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Tabela 74 - Evolução do consumo nos rituais/praxes por fase e sexo. Fase Fase 1 Fase 2 Sexo Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Consumo Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Aumentou 123 51.9 136 50.7 295 51.3 131 55.3 127 47.4 285 5.1 ra 0.3 -0.3 1.8 -1.8 Manteve-se 102 43.0 120 44.8 222 44.0 90 38.0 115 42.9 205 40.6 ra -0.4 0.4 -1.1 1.1 Diminuiu 12 5.1 12 4.5 24 4.8 16 6.8 26 9.7 42 8.3 ra 0.3 -0.3 -1.2 1.2 Total 237 100.0 268 100.0 505 100.0 237 100.0 268 100.0 505 100.0 Qui quadrado 0.210 3.602 p 0.900 0.165 Consequências físicas Ao questionarmos os estudantes sobre se a ingestão do álcool lhes originou sintomatologia física deparamo-nos conforme tabela 75 com valores percentuais semelhantes entre as fases nas várias opções de resposta. Como reparamos em cerca de metade dos colaboradores a ingestão do álcool nunca originou sintomatologia física. No entanto, esta ocorreu “raramente” em 45.1% vs 46.3% dos estudantes nas duas fases, surgindo “frequentemente” em cerca de 5.0%. Comparando a ocorrência de sintomas físicos por sexo, cerca de 50.0% de rapazes e raparigas referiram “não” terem sentido sintomatologia física. Entre os que referiram ter ocorrido “raramente”, é o sexo masculino que nas duas fases atinge valores percentuais mais elevados (48.5% vs 47.7%). Numa baixa percentagem de estudantes a sintomatologia física foi sentida frequentemente, observando-se valores mais elevados no sexo feminino em ambas as fases. Tabela 75 - Sintomas físicos após consumo de bebidas alcoólicas nos rituais/praxes académicas por sexo e fase. Fase Fase 1 Fase 2 Sexo Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Sint. Físicos Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Não 111 46.8 140 52.2 251 49.7 113 47.7 133 49.6 246 48.7 ra -1.2 1.2 -0.4 0.4 Raramente 115 48.5 113 42.2 228 45.1 113 47.7 121 45.1 234 46.3 ra 1.4 -1.4 0.6 -0.6 Frequentemente 11 4.6 15 5.6 26 5.1 11 4.6 14 5.2 25 5.0 ra -0.5 0.5 -0.3 0.3 Total 237 100.0 268 100.0 505 100.0 237 100.0 268 100.0 505 100.0 Qui quadrado 2.088 0.358 p 0.352 0.836 330

Sentimentos de culpa É sabido que após ingestão excessiva de bebidas alcoólicas poderão surgir sentimentos de culpa. Todavia no nosso estudo, das respostas obtidas com esta questão, a grande maioria dos estudantes referiu nunca ter sentido este sentimento, sendo que as percentagens obtidas são semelhantes nas duas fases. (cf. tabela 76). No que se refere à distribuição por sexo, os valores percentuais observados, não diferem substancialmente entre si, denotando-se contudo que entre as raparigas se registaram valores percentuais mais elevados entre os que referiram “nunca” e nos rapazes nas opções “frequentemente” na primeira fase e nas raparigas na segunda. Tabela 76 - Sentimentos de culpa após consumo de bebidas alcoólicas nos rituais académicos por sexo e fase. Fase Fase 1 Fase 2 Sexo Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Sentimentos Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Não 151 63.7 175 65.3 326 64.6 158 66.7 189 70.5 347 68.7 ra -0.4 0.4 -0.9 0.9 Raramente 79 33.3 89 33.2 168 33.3 73 30.8 70 26.1 143 28.3 ra 1.1 -1.1 1.2 -1.2 Frequentemente 7 3.0 4 1.5 11 2.2 6 2.5 9 3.4 15 3.0 ra 1.1 -1.1 -0.5 0.5 Total 237 100.0 268 100.0 505 100.0 237 100.0 268 100.0 505 100.0 Qui quadrado 1.282 1.535 p 0.527 0.464 Contudo, ao procurarmos saber se os estudantes que se embriagaram referem sentimentos de culpa, constatamos que um pouco mais de metade continua a afirmar não ter esses sentimentos. Em 41.0% vs 35.7% “raramente”sentem tais sentimentos e apenas 2.7% vs 4.7% afirmaram a opção “frequentemente”. Entre os sexos os valores percentuais nas três opções de resposta não traduzem diferenças significativas, embora nos rapazes seja superior a percentagem dos que afirmaram “nunca” e nas raparigas “raramente” (cf. tabela 77). Tabela 77 - Sentimentos de culpa dos estudantes que se embriagam e recorreram ao serviço de urgência por sexo e fase. Fase Fase 1 Fase 2 Sexo Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Sentimentos Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Não 3 100.0 2 66.7 166 56.3 5 55.6 2 33.3 179 59.7 ra 1.1 -1.1 0.8 -0.8 Raramente - 0.0 1 33.3 121 41.0 4 44.4 2 33.3 107 35.7 ra -1.1 1.1 0.4 -0.4 Frequentemente - 0.0 - 0.0 8 2.7 - 0.0 2 33.3 14 4.7 ra -1.9 1.9 Total 3 100.0 3 100.0 295 100.0 9 100.0 6 100.0 300 100.0 Qui quadrado p Não aplicável Não aplicável 331

Tabela 74 - Evolução <strong>do</strong> consumo nos rituais/praxes por fase e sexo.<br />

Fase Fase 1 Fase 2<br />

Sexo Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total<br />

Consumo Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %<br />

Aumentou 123 51.9 136 50.7 295 51.3 131 55.3 127 47.4 285 5.1<br />

ra 0.3 -0.3 1.8 -1.8<br />

Manteve-se 102 43.0 120 44.8 222 44.0 90 38.0 115 42.9 205 40.6<br />

ra -0.4 0.4 -1.1 1.1<br />

Diminuiu 12 5.1 12 4.5 24 4.8 16 6.8 26 9.7 42 8.3<br />

ra 0.3 -0.3 -1.2 1.2<br />

Total 237 100.0 268 100.0 505 100.0 237 100.0 268 100.0 505 100.0<br />

Qui quadra<strong>do</strong> 0.210 3.602<br />

p 0.900 0.165<br />

Consequências físicas<br />

Ao questionarmos os estudantes sobre se a ingestão <strong>do</strong> álcool lhes originou<br />

sintomatologia física deparamo-nos conforme tabela 75 com valores percentuais<br />

semelhantes entre as fases nas várias opções de resposta. Como reparamos em cerca de<br />

metade <strong>do</strong>s colabora<strong>do</strong>res a ingestão <strong>do</strong> álcool nunca originou sintomatologia física. No<br />

entanto, esta ocorreu “raramente” em 45.1% vs 46.3% <strong>do</strong>s estudantes nas duas fases,<br />

surgin<strong>do</strong> “frequentemente” em cerca de 5.0%.<br />

Comparan<strong>do</strong> a ocorrência de sintomas físicos por sexo, cerca de 50.0% de rapazes e<br />

raparigas referiram “não” terem senti<strong>do</strong> sintomatologia física. Entre os que referiram ter<br />

ocorri<strong>do</strong> “raramente”, é o sexo masculino que nas duas fases atinge valores percentuais<br />

mais eleva<strong>do</strong>s (48.5% vs 47.7%).<br />

Numa baixa percentagem de estudantes a sintomatologia física foi sentida<br />

frequentemente, observan<strong>do</strong>-se valores mais eleva<strong>do</strong>s no sexo feminino em ambas as fases.<br />

Tabela 75 - Sintomas físicos após consumo de bebidas alcoólicas nos rituais/praxes académicas por<br />

sexo e fase.<br />

Fase Fase 1 Fase 2<br />

Sexo Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total<br />

Sint. Físicos Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %<br />

Não 111 46.8 140 52.2 251 49.7 113 47.7 133 49.6 246 48.7<br />

ra -1.2 1.2 -0.4 0.4<br />

Raramente 115 48.5 113 42.2 228 45.1 113 47.7 121 45.1 234 46.3<br />

ra 1.4 -1.4 0.6 -0.6<br />

Frequentemente 11 4.6 15 5.6 26 5.1 11 4.6 14 5.2 25 5.0<br />

ra -0.5 0.5 -0.3 0.3<br />

Total 237 100.0 268 100.0 505 100.0 237 100.0 268 100.0 505 100.0<br />

Qui quadra<strong>do</strong> 2.088 0.358<br />

p 0.352 0.836<br />

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