17.04.2013 Views

Violencia nas Escolas.pdf

Violencia nas Escolas.pdf

Violencia nas Escolas.pdf

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

comunidade – os alunos, inclusive – são as únicas que realmente<br />

funcionam (Blaya, 2001; Body-Gendrot, 1999). Foi a democracia<br />

próxima – os esforços da população para resolver seus próprios<br />

problemas de forma conjunta, com o auxílio de profissionais e<br />

dos serviços do Estado, quando estes existem 23 – que gerou o contexto<br />

desta conferência, porque tal é o contexto da pesquisa internacional<br />

sobre a violência <strong>nas</strong> escolas.<br />

REFERÊNCIAS<br />

ABIDIN, R. R. Parenting stress index. Charlottesville: Pediatric<br />

Psychology Press, 1983.<br />

AUBUSSON DE CARVALAY, P. La place des mineurs dans la<br />

délinquance enregistrée. Cahiers Séc Intérieure, n. 29, 1997.<br />

BACHMANN, C. Sur la haine de proximité: l’école et lês apprentis<br />

casseurs. Migrants-Formation, n. 97, 1994.<br />

BALLION, R. La démocratie au lycée. Paris: ESF, 1999.<br />

BESAG, V. Bullies and victims in schools. Milton Keynes: Open University<br />

Press, 1989.<br />

BLAYA, C. Social climate and violence in socially deprived urban secondary<br />

schools in England and France: a comparative study. Thesis (Doctors<br />

Degree) – University of Portsmouth, 2001.<br />

________; DEBARBIEUX, E. La construction sociale de la violence<br />

en milieu scolaire. In BAUDRY, P. et al. Souffrances et violences<br />

à l’adolescence: qu’en penser, que faire? Paris: ESF, 2000.<br />

BLUMSTEIN, A. et al. Criminal careers and ‘career criminals’. Washington,<br />

D.C.: National Academy Press, 1986.<br />

BODY-GENDROT, S. La violence à l’école américaine: une in-<br />

23 No entanto, algumas experiências, apesar de um Estado fraco, no sentido social (o que<br />

não significa fraco no que se refere à polícia) foram bem sucedidas e devem ser levadas<br />

em consideração, por mostrarem que a luta da própria população não é em vão, apesar<br />

das injustiças. É esse o caso de certas experiências brasileiras – o que não implica uma<br />

crença romântica <strong>nas</strong> possibilidades da auto-organização das massas oprimidas.<br />

87

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!