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Violencia nas Escolas.pdf

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mento”. Para lidar com a violência escolar e os diversos outros<br />

problemas de comportamento dos estudantes, já foi dado início<br />

à procura de novas maneiras de alcançar maior cooperação entre<br />

as escolas e os centos de aconselhamento infantil, bem como<br />

outros órgãos de base comunitária e voluntária que tratam da<br />

educação saudável das crianças, médicos e centros de saúde mental,<br />

polícia, oficiais das varas de família e assistentes sociais do<br />

juizado de menores. Além disso, o Ministério da Educação vê<br />

essa cooperação como um dos principais desafios de seu processo<br />

de formulação de políticas.<br />

Há ainda um outro aspecto importante de nossa abordagem<br />

que eu gostaria de mencionar aqui, que são as medidas voltadas<br />

para os casos de criminalidade e delinqüência que ocorrem<br />

de forma inesperada, os “Ikinari gata”. As diretrizes anteriores<br />

relativas à violência escolar tratavam basicamente dos problemas<br />

visíveis, como os problemas graves de comportamento ou os<br />

comportamentos violentos ou agressivos dos alunos <strong>nas</strong> escolas.<br />

No entanto, vem-se tornando cada vez mais necessário não ape<strong>nas</strong><br />

oferecer aconselhamento a esses alunos e a suas vítimas, como<br />

também lidar com as várias questões psicológicas envolvendo<br />

alunos que, em circunstâncias normais, não apresentam problemas<br />

de espécie alguma.<br />

É nesse contexto que o Ministério da Educação vem distribuindo<br />

a todo o pessoal escolar material que lhes permita melhor<br />

compreensão da questão, incentivando-os, além disso, a realizar<br />

estudos de casos e a passar por treinamento.<br />

Simultaneamente, o Ministério adotou a política de fornecer<br />

melhor assistência, contratando uma equipe, e não ape<strong>nas</strong><br />

uma única enfermeira para cada escola. Tradicionalmente, uma<br />

professora-enfermeira é colocada em cada escola, para oferecer<br />

aos alunos aconselhamento sobre questões cotidia<strong>nas</strong> de saúde e<br />

para ouvi-los sobre seus problemas psicológicos.<br />

Além dessas medidas que tratam do pessoal das escolas e<br />

das professoras-enfermeiras, o Ministério está em vias de adotar<br />

uma política de aumento do número de conselheiros escolares<br />

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