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www.octirodaebrasil.com.br OCTIRODAE BRASIL conjunto de viryas despertos que está sob a Mística da Virgem de Agartha. Nesta ação, os viryas (hoje de todo o mundo) coordenam com o Vínculo Carismático uma Estratégia de ação psicossocial, cujo objetivo ou meta está determinado pelo Kairos de honra: resistir e combater ao inimigo, representado pelos Siddhas Traidores de Chang Shambalá, a Fraternidade Branca e sua Sinarquia Mundial. Para que esta ação de guerra seja realidade, o virya deve conseguir esgrimir sobre si mesmo a máxima pureza em seu sangue astral e possuir excelência noológica. Estas qualidades propõem a prática do Yoga Hiperbóreo, elas se manifestam quando os viryas despertos estão constelizados ou inspirados por uma RUNA NÃO-CRIADA. Os viryas, pela graça de suas Vontades absolutas, orientadas para o infinito, criam uma dupla construção: um Oppidum interior ODAL e uma Praça exterior TIRODAL. Esta dupla construção metafísica se unifica em uma ESCADA CARACOL, sistema real que permite obter a máxima Verticalidade noológica, elevação que lhe possibilita ter uma perspectiva OBLÍQUA (internamente, o Eu situado no Oppidum, está elevado sobre o sujeito consciente, obtém uma visão total do sujeito anímico) de todo o labirinto. Elevação interior do Eu por sobre as estruturas anímicas, e exterior representada no CENTRO CARISMÁTICO, E SUA PRAÇA LIBERADA, Castrum cercado do tempo do macrocosmo, o qual permite e consolida o olhar dos Siddhas Leais. Neste Kairos, o olhar dos Siddhas Leais e o valor dos viryas despertos que coincidem nesta Estratégia, transforma a runa limitante TIRODAL na runa conduzente TIRODAL DA VITÓRIA, emergindo o Signo da Origem e a Swástica, e nela se manifesta a presença da Runa Hagal dos Siddhas de Agartha. O INICIADO HIPERBÓREO EM PRESENTE COMPREENSIVO pode comprovar que ao longo da História os contextos culturais hiperbóreos sempre estiveram regidos por uma runa não-criada específica. Quando nos referimos a uma runa determinada, a Sabedoria Hiperbórea afirma: todo processo histórico onde triunfou o régio, o aristocrático, a Mística guerreira, o mistério do Sangue e do Solo, a cultura do Espírito, este e está sustentado por uma runa não-criada e o SIGNO DA ORIGEM. Se analisarmos nossa História, comprovaremos que mais além do que foi projetado pela Sinarquia Mundial sobre os fenômenos culturais das civilizações hiperbóreas, criticando, defenestrando estas brilhantes culturas do Pacto de Sangue, sempre é possível apreciar nelas a ação do Símbolo da Origem. Devemos compreender o que se entende por uma RUNA NÃO-CRIADA, porque alguns viryas sofrem a degradação histórica que realizou a Sinarquia Mundial sobre este mistério, e por isto, padecem de um DALTONISMO GNOSEOLÓGICO. Estes viryas caem na crença equivocada de que uma runa se deve perceber morfologicamente, semioticamente, como um signo ou símbolo. Esta percepção que se localiza no sujeito consciente, jamais permitirá ao virya ver a verdade metafísica que se encontra mais além da estrutura Semântica e Semiótica de uma runa não-criada. Todas as runas são nãocriadas, são manifestações noológicas espirituais dos Deuses de Agartha, é parte essencial de uma Mística transcendente que provem do não-criado, e que no criado se traduz semanticamente em uma linguagem hiperbórea. Por isto, neste ponto estudaremos a Ética noológica. 96
www.octirodaebrasil.com.br OCTIRODAE BRASIL Nos Fundamentos da Sabedoria Hiperbórea de Nimrod de Rosário, se acha a máxima compreensão Semântica e Semiótica das runas não-criadas, mas somente se ascende a esta verdade na Pontônica Hiperbórea, Iniciação Rúnica que nos permite traduzir a runa na Ética noológica. Tendo em conta esta afirmação, o virya deve compreender que de acordo ao marco estratégico no qual tiveram que atuar as runas não-criadas, elas se estruturaram no mundo em diferentes Éticas, mas sempre dentro do régio, do nobre e do aristocrático. Estas Éticas noológicas sempre se manifestaram através de diferentes vias gnósticas, mas quando sua ação estratégica esteve marcada pelas três runas não-criadas, a orientadora Runa Hagal, a poderosa Runa Sieg e a força da runa da guerra TYR, sua ação se desencadeava através das outras artes coletivas psicossociais hiperbóreas de mutação racial: a Política, a Arquitetura e a Guerra. Para demonstrá-las tomemos um exemplo: o marco histórico da HÉLADE, da Grécia JÕNICA E DÓRICA, o contexto estratégico se estabeleceu dentro de um cerco Ético espiritual, onde as runas atuantes, suas significações noológicas se estruturaram em duas linguagens que fundamentaram a história desses povos e das culturas hiperbóreas. Nestas Estratégias, os Siddhas de Agartha projetaram com estas Raças Hiperbóreas duas artes mágicas, nas quais plasmaram o SIGNO DA ORIGEM e as runas não-criadas. As mesmas consistiam na arte da PEDRA TALHADA e no segredo de forjar ARMAS DE GUERRA. Estas Estratégias desencadearam por sua vez duas grandes Estratégias no fim da Idade do Bronze e início da Idade do Ferro. A arte de forjar ARMAS DE GUERRA (Runa Tyr) permitiu desencadear uma Ética guerreira, viril e heróica com a qual se teve total domínio da ARTE DA GUERRA, Artes guerreiras que conseguiram sua máxima excelência na Idade Antiga, na ESPARTA DÓRICA e na ROMA IMPERIAL. Dele nasce a linguagem épica e heróica, o qual instituiu uma Ética aristocrática cavaleiresca e heróica dentro da Idade Antiga, que se transladou a todas as culturas hiperbóreas do Pacto de Sangue na Idade Média, Moderna e Contemporânea. Os mitos hiperbóreos que vêm com estas raças (mitologia Greco- Romana, posteriormente mitologia germana) portando esta Ética, foram as bases das culturas do Pacto de Sangue e da Muralha Atlante-mediterrânea. Estratégia que teve seu ápice heróico com o retorno de Navutan na Segunda Guerra Mundial. Esta arte iniciática teve seu início na história épica narrada na Ilíada e na Odisséia do poeta Homero, no mistério da Guerra de TRÓIA, sistema real artificial, Escada Infinita que permitiu a descida dos Siddhas de Agartha e a guerra total contra os povos do Pacto Cultural. Devemos esclarecer que a Ilíada e a Odisséia, onde se narram a guerra de Tróia e as aventuras de Odisseu (Ulisses) para retornar a sua pátria, mitos épicos descritos por Homero, são relatos poéticos que em seus contextos históricos se acham os Registros culturais que nos permitem compreender noologicamente o mistério da Atlântida. Quer dizer, estes poemas são um Símbolo Eterno, suas estruturas morfológicas têm incorporadas em suas narrativas as três runas não-criadas e o Signo da Origem. O virya Iniciado duas vezes, Guerreiro Berserkr, com sua faculdade de anamnese pode abrir estes Registros culturais, este mistério. Podem compreender na narrativa da guerra de Tróia a existência de significações muito oblíquas, espaços que lhe permitirão transitar desta história à compreensão gnóstica da guerra que gerou a divisão entre os Deuses e o afundamento da Atlântida. 97
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Nos Fundamentos da Sabe<strong>do</strong>ria Hiperbórea de Nimrod de Rosário, se acha a<br />
máxima compreensão S<strong>em</strong>ântica e S<strong>em</strong>iótica das runas não-criadas, mas somente se<br />
ascende a esta verdade na Pontônica Hiperbórea, Iniciação Rúnica que nos permite<br />
traduzir a runa na Ética noológica.<br />
Ten<strong>do</strong> <strong>em</strong> conta esta afirmação, o virya deve compreender que de acor<strong>do</strong> ao marco<br />
estratégico no qual tiveram que atuar as runas não-criadas, elas se estruturaram no mun<strong>do</strong><br />
<strong>em</strong> diferentes Éticas, mas s<strong>em</strong>pre dentro <strong>do</strong> régio, <strong>do</strong> nobre e <strong>do</strong> aristocrático. Estas<br />
Éticas noológicas s<strong>em</strong>pre se manifestaram através de diferentes vias gnósticas, mas<br />
quan<strong>do</strong> sua ação estratégica esteve marcada pelas três runas não-criadas, a orienta<strong>do</strong>ra<br />
Runa Hagal, a poderosa Runa Sieg e a força da runa da guerra TYR, sua ação se<br />
desencadeava através das outras artes coletivas psicossociais hiperbóreas de mutação<br />
racial: a Política, a Arquitetura e a Guerra. Para d<strong>em</strong>onstrá-las tom<strong>em</strong>os um ex<strong>em</strong>plo: o<br />
marco histórico da HÉLADE, da Grécia JÕNICA E DÓRICA, o contexto estratégico se<br />
estabeleceu dentro de um cerco Ético espiritual, onde as runas atuantes, suas<br />
significações noológicas se estruturaram <strong>em</strong> duas linguagens que fundamentaram a<br />
história desses povos e das culturas hiperbóreas. Nestas Estratégias, os Siddhas de<br />
Agartha projetaram com estas Raças Hiperbóreas duas artes mágicas, nas quais<br />
plasmaram o SIGNO DA ORIGEM e as runas não-criadas. As mesmas consistiam na arte<br />
da PEDRA TALHADA e no segre<strong>do</strong> de forjar ARMAS DE GUERRA. Estas Estratégias<br />
desencadearam por sua vez duas grandes Estratégias no fim da Idade <strong>do</strong> Bronze e início<br />
da Idade <strong>do</strong> Ferro. A arte de forjar ARMAS DE GUERRA (Runa Tyr) permitiu desencadear<br />
uma Ética guerreira, viril e heróica com a qual se teve total <strong>do</strong>mínio da ARTE DA<br />
GUERRA, Artes guerreiras que conseguiram sua máxima excelência na Idade Antiga, na<br />
ESPARTA DÓRICA e na ROMA IMPERIAL. Dele nasce a linguag<strong>em</strong> épica e heróica, o<br />
qual instituiu uma Ética aristocrática cavaleiresca e heróica dentro da Idade Antiga, que se<br />
transla<strong>do</strong>u a todas as culturas hiperbóreas <strong>do</strong> Pacto de Sangue na Idade Média, Moderna<br />
e Cont<strong>em</strong>porânea. Os mitos hiperbóreos que vêm com estas raças (mitologia Greco-<br />
Romana, posteriormente mitologia germana) portan<strong>do</strong> esta Ética, foram as bases das<br />
culturas <strong>do</strong> Pacto de Sangue e da Muralha Atlante-mediterrânea. Estratégia que teve seu<br />
ápice heróico com o retorno de Navutan na Segunda Guerra Mundial. Esta arte iniciática<br />
teve seu início na história épica narrada na Ilíada e na Odisséia <strong>do</strong> poeta Homero, no<br />
mistério da Guerra de TRÓIA, sist<strong>em</strong>a real artificial, Escada Infinita que permitiu a descida<br />
<strong>do</strong>s Siddhas de Agartha e a guerra total contra os povos <strong>do</strong> Pacto Cultural. Dev<strong>em</strong>os<br />
esclarecer que a Ilíada e a Odisséia, onde se narram a guerra de Tróia e as aventuras de<br />
Odisseu (Ulisses) para retornar a sua pátria, mitos épicos descritos por Homero, são<br />
relatos poéticos que <strong>em</strong> seus contextos históricos se acham os Registros culturais que nos<br />
permit<strong>em</strong> compreender noologicamente o mistério da Atlântida. Quer dizer, estes po<strong>em</strong>as<br />
são um Símbolo Eterno, suas estruturas morfológicas têm incorporadas <strong>em</strong> suas narrativas<br />
as três runas não-criadas e o Signo da Orig<strong>em</strong>. O virya Inicia<strong>do</strong> duas vezes, Guerreiro<br />
Berserkr, com sua faculdade de anamnese pode abrir estes Registros culturais, este<br />
mistério. Pod<strong>em</strong> compreender na narrativa da guerra de Tróia a existência de significações<br />
muito oblíquas, espaços que lhe permitirão transitar desta história à compreensão gnóstica<br />
da guerra que gerou a divisão entre os Deuses e o afundamento da Atlântida.<br />
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