octirodae brasil 2ª edição em português – tradução do original em ...
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www.<strong>octirodae</strong><strong>brasil</strong>.com.br<br />
OCTIRODAE BRASIL<br />
S<strong>em</strong>ântica noológica, a S<strong>em</strong>iótica depositada <strong>em</strong> seus signos ou grafias, coincid<strong>em</strong><br />
carismaticamente com esta<strong>do</strong>s interiores, onde cada uma delas possui uma significação<br />
axiológica no marco da Ética Hiperbórea. Outra compreensão se desenvolve com respeito<br />
as três runas não-criadas, nestas se institui uma S<strong>em</strong>ântica noológica (transpõe a<br />
S<strong>em</strong>iótica) dentro de uma Ética noológica guerreira, a qual coincide carismaticamente com<br />
a Pontônica noológica e um Kairos Iniciático <strong>do</strong>s Siddhas de Agartha. A Sabe<strong>do</strong>ria<br />
Hiperbórea afirma: as treze runas arquetípicas estão incrustadas no labirinto como entes<br />
infinitos, indican<strong>do</strong> o caminho, o movimento gnóstico que deve realizar o virya para<br />
ascender a sua máxima orientação estratégica, perspectiva espacial oblíqua que permite<br />
ao Eu ter a visão <strong>do</strong> Selbst e das três runas não-criadas. O Signo da Orig<strong>em</strong> e as três<br />
runas não-criadas se perceb<strong>em</strong> através <strong>do</strong> êntase rúnico e <strong>do</strong> Vril; somente se ascende<br />
aos mesmos, quan<strong>do</strong> o virya compreende as trezes runas arquetípicas e suas sete vias<br />
gnósticas mais uma de libertação. As treze runas arquetípicas permanec<strong>em</strong> dentro da<br />
realidade, estão situadas como faróis de luz não-criada orientan<strong>do</strong> ao virya no LABIRINTO<br />
EXTERIOR, enquanto as TRÊS RUNAS NÃO-CRIADAS transcend<strong>em</strong> os limites<br />
axiológicos <strong>do</strong> labirinto exterior, elas estão situadas fora <strong>do</strong> t<strong>em</strong>po, são at<strong>em</strong>porais,<br />
participam <strong>do</strong> Infinito, é um raio de luz não-criada proveniente mais além de Vênus, estão<br />
sustentadas pelos Siddhas de Agartha, seu poder provém da ORIGEM.<br />
Estas três runas não-criadas se manifestaram e manifestam s<strong>em</strong>pre na História, no<br />
marco transcendental de uma ação de guerra, uma Estratégia Racial ou Psicossocial <strong>do</strong>s<br />
Siddhas de Agartha. Atuam sobre a consciência coletiva, sobre a raça, o Espírito racial ou<br />
nacional. Elas geraram no mun<strong>do</strong> o aparecimento de fatos históricos, políticos e sociais,<br />
fenômenos culturais, espirituais hiperbóreos, onde estas três runas não-criadas se<br />
manifestaram através das treze runas arquetípicas, crian<strong>do</strong> com elas as vias gnósticas<br />
hiperbóreas, Estratégias de libertação espiritual. A estas runas não-criadas, o Virya<br />
Guerreiro Sábio, as percebe s<strong>em</strong>pre no marco de um Kairos Iniciático coletivo ou racial,<br />
onde a pr<strong>em</strong>issa Ética fundamental na qual se afirma o virya é o viril, heróica e guerreira.<br />
As runas aparec<strong>em</strong> no mun<strong>do</strong> <strong>em</strong> um Kairos Iniciático, ação de guerra que permite unir a<br />
ponte infinita, a Estratégia <strong>do</strong>s Viryas Berserkr, com o olhar estratégico <strong>do</strong>s Siddhas Leais,<br />
afirmar um Mun<strong>do</strong> Real onde seja real a libertação espiritual de uma raça. Quan<strong>do</strong> elas se<br />
manifestam, geram, produz<strong>em</strong> um aceleramento das macroestruturas, institu<strong>em</strong> a<br />
modificação radical da História, geran<strong>do</strong> a partição <strong>do</strong> t<strong>em</strong>po, a <strong>em</strong>ergência <strong>do</strong> não-cria<strong>do</strong><br />
no cria<strong>do</strong>. Estas runas não-criadas são CONDUZENTES, modifica<strong>do</strong>ras, transmuta<strong>do</strong>ras<br />
<strong>do</strong> ser individual e da consciência racial, ativam os Arquétipos que coincid<strong>em</strong> com seus<br />
poder<strong>em</strong> no mun<strong>do</strong>, utilizan<strong>do</strong> seu espaço-t<strong>em</strong>po, introduzin<strong>do</strong>, nos mesmos, suas<br />
faculdades noológicas, poderes com os quais se modifica a realidade arquetípica <strong>do</strong>s<br />
espaços de significação. Onde elas atuam se elimina o Signo da Dor, introduzin<strong>do</strong> no<br />
mun<strong>do</strong> a visão <strong>do</strong> Signo da Orig<strong>em</strong> e <strong>do</strong> GRAL.<br />
As runas são indeterminadas pelo infinito atual, cada uma t<strong>em</strong> sua própria<br />
linguag<strong>em</strong>; no mun<strong>do</strong> cria<strong>do</strong>, as runas são as forças que desencadeiam no virya o poder<br />
que o transmuta <strong>em</strong> um Guerreiro Construtor, forças que se representam nos símbolos <strong>do</strong><br />
Escu<strong>do</strong> e da Espada. Estas runas de proteção são as forças que <strong>do</strong>tam ao Eu verdadeiro<br />
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