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octirodae brasil 2ª edição em português – tradução do original em ...

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www.<strong>octirodae</strong><strong>brasil</strong>.com.br<br />

OCTIRODAE BRASIL<br />

das três runas não-criadas e de sua sagrada ciência, jamais lhe permitirá compreender a<br />

verdade de sua runa, o não-cria<strong>do</strong> que está nela, ou seja, o não-cria<strong>do</strong> de si mesmo. Este<br />

fato é determinante, e se pode compreender estudan<strong>do</strong> a situação <strong>do</strong>s viryas perdi<strong>do</strong>s que<br />

se situam sobre estas técnicas s<strong>em</strong> compreender o poder que subjaz nelas; um ex<strong>em</strong>plo<br />

disto são os neonazis ou hitleristas que equivocadamente são vítimas <strong>do</strong> mito, <strong>do</strong> poder<br />

das runas noológicas. Os Livros de Cristal de Agartha afirmam, e o confirma o Pontífice: se<br />

o virya não transcende os limites ontológicos e axiológicos <strong>do</strong> mito, restará estrutura<strong>do</strong> <strong>em</strong><br />

sua complexão argumental; determina<strong>do</strong> pelos limites axiológicos <strong>do</strong> Registro cultural <strong>do</strong><br />

mito, e de seus símbolos sagra<strong>do</strong>s. Assim seja um Símbolo Sagra<strong>do</strong> <strong>do</strong> Virya, este signo<br />

será um limite s<strong>em</strong>iótico que o virya deverá transitar e superar (a Runa, a Swástica).<br />

Muitos viryas, por desconhecimento, a<strong>do</strong>ram ou rend<strong>em</strong> cultos à seus símbolos sagra<strong>do</strong>s,<br />

cain<strong>do</strong> no erro de sacralizar estes símbolos, restan<strong>do</strong> presos no contexto argumental,<br />

axiológico de seus mitos; se b<strong>em</strong> que o Símbolo Sagra<strong>do</strong> <strong>do</strong> Virya é por si mesmo<br />

conduzente a uma via gnóstica, corre risco o virya de cair engana<strong>do</strong> nos múltiplos<br />

tapasignos culturais edifica<strong>do</strong>s sobre eles pela Sinarquia Mundial (a dupla Esvástica). Se o<br />

virya não transcende sua S<strong>em</strong>ântica morfológica estruturada <strong>em</strong> sua S<strong>em</strong>iótica, jamais<br />

poderá transcender o Registro cultural <strong>do</strong> mito e compreender a verdade metafísica que<br />

sustenta aos mitos hiperbóreos (Swástica Hiperbórea).<br />

Por de trás <strong>do</strong>s mitos hiperbóreos, se acha a verdade metafísica das<br />

runas não-criadas e <strong>do</strong> Signo da Orig<strong>em</strong>, das Estratégias <strong>do</strong>s Siddhas de<br />

Agartha e <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> Real <strong>do</strong> Virya Berserkr.<br />

O virya deve transpor o mito, se não o consegue, é preso pelos seus limites<br />

ontológicos; será confundi<strong>do</strong>, fascina<strong>do</strong> pelo Registro cultural <strong>do</strong> mito, não poden<strong>do</strong><br />

compreender sua verdade metafísica. O virya simplesmente age assim por me<strong>do</strong>, porque<br />

seu EU está preso no sujeito consciente, animan<strong>do</strong> a realidade de sua Ética psicológica,<br />

participan<strong>do</strong> da vida cálida, e por mais que se identifique com os mitos hiperbóreos, sua<br />

carência de vontade, e especificamente, sua falta de valor (record<strong>em</strong>os que o VALOR<br />

participa <strong>do</strong> Eu Infinito, e o virya no geral, está situa<strong>do</strong> <strong>em</strong> seu Eu verdadeiro, e <strong>do</strong> mesmo<br />

não participa o VALOR, porque esta é uma qualidade <strong>do</strong> Eu Infinito, não <strong>do</strong> Eu<br />

verdadeiro), não lhe permite transcender o mito e compreender sua verdade metafísica.<br />

Seu sujeito consciente se refugia, esconden<strong>do</strong>-se <strong>em</strong> MÁSCARAS culturais sacras ou<br />

lúdicas, disfarces de si mesmo que não lhe permite adquirir VALOR INFINITO, única<br />

condição que se requer incorporar ao Eu si se pretende compreender noologicamente os<br />

mitos e seus símbolos sagra<strong>do</strong>s, mais ainda quan<strong>do</strong> estes mitos participam as RUNAS<br />

NÃO-CRIADAS. Esta ação <strong>do</strong> virya, confundi<strong>do</strong> <strong>em</strong> seu sujeito consciente, que t<strong>em</strong> seu Eu<br />

olhan<strong>do</strong> a Orig<strong>em</strong>, que t<strong>em</strong> vontade, mas que carece de valor, é um drama que ele deverá<br />

responder. A visão a partir <strong>do</strong> anímico <strong>do</strong> mais terrível <strong>do</strong>s Signos Eternos, o Signo da<br />

Orig<strong>em</strong>, e das três runas não-criadas, pelo virya perdi<strong>do</strong>, é um fato que desencadeia uma<br />

tensão dramática <strong>em</strong> seu interior que põe ao virya <strong>em</strong> uma situação limite. Tal posição<br />

determinará seu destino, situação que deverá resolver, não animicamente, senão com seu<br />

Eu verdadeiro; se é o sujeito anímico qu<strong>em</strong> o resolve, perderá toda a possibilidade, mas se<br />

é o EU que percebe com o sangue o Signo da Orig<strong>em</strong>, poderá ingressar a uma<br />

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