octirodae brasil 2ª edição em português – tradução do original em ...

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www.octirodaebrasil.com.br OCTIRODAE BRASIL símbolos bélicos da Torre e do Cavalo, ortogam ao virya a compreensão da ação de libertação. Desde a descida das runas não-criadas à matéria, nada mais foi o mesmo, agora a guerra era total e não havia piedade para ninguém. A Runa Hagal permitiu criar uma PONTE NOOLÓGICA, o qual é o ponto paradoxal onde o NÃO-CRIADO pode agir estrategicamente no criado, evitando na descida das RAÇAS HIPERBÓREAS a terrível ação hipnótica, letárgica sobre o virya da CHAVE KALACHAKRA. Os Demônios de Chang Shambalá odeiam a HAGAL, porque este signo não-criado representa o eterno no mundo, recorda a presença do Gral, a pedra caída de Vênus e a estrela de oito pontas, OCTÁGONO TAU dos Siddhas de Agartha. Estes mistérios iniciáticos transformam o coração do virya em Gelo e seu sangue em Fogo, despertando uma VONTADE ABSOLUTA e um VALOR INFINITO, condições noológicas que lhe ortogam o poder para fazer real sua libertação. Graças à pedra caída de Vênus e a estrela de oito pontas, os Pontífices Hiperbóreos dominam o SEGREDO DA PEDRA TALHADA e a ARTE DE FORJAR ARMAS DE GUERRA, ciências hiperbóreas que armam ao virya em sua primeira Iniciação CAVALEIRO TIRODAL, e lhe permitem compreender com estas duas ciências noológicas o mistério da LÍNGUA DOS PÁSSAROS. Com o poder em suas mãos destas armas rúnicas, o virya pode voltar a RECORDAR, a recuperar seus poderes espirituais com os quais poderá resignar os desígnios serpente e caracol. Os Siddhas Traidores degradaram este mistério dos Siddhas Leais, imitando a Runa Hagal, reproduzindo um símbolo sagrado que representa o tapasigno da Runa Hagal, símbolo ao qual todos os iniciados sinarcas rendem culto e rendição, adoração: A ESTRELA DE SEIS PONTAS. Este símbolo sagrado é o emblema distintivo que identifica o Pacto (a traição) entre os Siddhas Traidores e Jehová-Satanás, signo que projeta e que sustenta no mundo sua verdade metafísica: a ilusão, o aprisionamento e a matéria. A estrela de seis pontas (duas pirâmides invertidas) é o símbolo sagrado dos Siddhas Traidores de Chang Shambalá; representa este símbolo ao Logos Solar do Demiurgo e o Sol. A estrela de seis pontas também é o símbolo sagrado do Povo Eleito do Demiurgo Jehová-Satanás, dos hebreus. De igual maneira, a ESTRELA DE CINCO PONTAS, símbolo que assinala ao Pacto Cultural, também o porta o Povo Eleito e fundamentalmente as raças da Traição Branca. É importante compreender a ação estratégica que faz este signo no sujeito consciente do virya adormecido. Os Siddhas Traidores sobre a HAGAL (Vênus) estruturaram o tapasigno de maior poder, sua ESTRELA DE SEIS PONTAS (o Sol e a terra), e sobre a SWÁSTICA (Símbolo da Origem), o SIGNO DA CRUZ (Signo da Dor), representada em suas múltiplas formas: cristã, celta, etc. De tal maneira, que o virya perdido jamais pode perceber a Swástica e a Runa Hagal, os espaços oblíquos onde se fundamenta a SABEDORIA HIPERBÓREA e suas linguagens eternas. Os Siddhas Traidores tomaram como seu símbolo sagrado a 74

www.octirodaebrasil.com.br OCTIRODAE BRASIL ESTRELA DE SEIS PONTAS, símbolo que atua como TAPASIGNO DA RUNA HAGAL; de igual maneira, tomaram o símbolo da CRUZ cristã como TAPASIGNO do segredo do Ângulo Reto e da SWÁSTICA. Dedicaram-se desde tempos imemoráveis a degradar o sentido hiperbóreo contido nas runas não-criadas, espaços OBLÍQUOS onde o virya desperto compreende com o segredo do ÂNGULO RETO, O MISTÉRIO DO LABIRINTO INTERIOR E EXTERIOR. A RUNA HAGAL É O SÍMBOLO ETERNO DOS SIDDHAS DE AGARTHA; A ESTRELA DE SEIS PONTAS é o símbolo sagrado dos SIDDHAS DE CHANG SHAMBALÁ. Os Siddhas Traidores, com esta ação, afirmam seu domínio total do Malkuth, a ordem criada, e confirmam aos Sacerdotes levitas e ao povo eleito pelo Demiurgo, o Uno, como seus representantes no mundo de Maya, e ortogam às raças da Traição Branca a estrela de cinco pontas como o símbolo sagrado que representa a ALIANÇA, o PACTO destas Raças Brancas com o Povo Eleito e os Siddhas Traidores de Chang Shambalá. O virya adormecido, confundido no sujeito consciente, tem um esquema referencial semiótico onde tem como preeminências culturais, axiológicas em seu ser anímico, estes símbolos sagrados: a CRUZ e o PENTAGRAMA. Nestes símbolos sagrados da Sinarquia Universal se estruturam os tapasignos culturais do SIGNO DA ORIGEM e da RUNA HAGAL. Nestas referências semióticas, a ESTRELA DE SEIS PONTAS e o SÍMBOLO DA CRUZ, se edifica as Semânticas psicológicas do Símbolo sagrado do Pasú; nestas se acham as piores armadilhas do Labirinto de Maya. Podemos asseverar que a estrela de seis pontas responde ao Logos Solar, símbolo referente do Sol, e a cruz responde ao Logos Planetário, símbolo emergente da Terra. Entre ambos os símbolos sagrados da Sinarquia Universal, da Fraternidade Branca (a cruz) e os Siddhas de Chang Shambalá (a estrela de seis pontas), se cria o SISTEMA REAL KALACHAKRA que permite a realidade da criação do macrocosmo (estrela de seis pontas, símbolo do desígnio caracol) e do microcosmo (a cruz, símbolo do desígnio serpente). Esta armadilha, magia perversa digna dos Demônios de Chang Shambalá, é a principal ação estratégica dos Sinarcas no mundo: degradar a runa não-criada HAGAL, a Runa Sieg e a Runa Tyr. Os demônios se dedicaram sistematicamente a destruir toda a sabedoria rúnica proveniente dos Senhores de Vênus, dos Siddhas de Agartha, estes demônios e seus seguidores no mundo tratam de todos os modos possíveis de evitar que emerjam ou se percebam no mundo as ciências provenientes do não-criado. Por isto, sobre a runa mãe HAGAL, porta para a origem, construíram o tapasigno cultural mais significativo da Semiótica sinarca, o símbolo sagrado do Demiurgo e dos Demônios de Chang Shambalá, a ESTRELA DE SEIS PONTAS, representante dos Siddhas Traidores e de seu Povo Eleito. O Yoga Rúnico Hiperbóreo é uma arte que se constrói com a Runa Hagal, runa que porta em si mesma o mistério dos espaços OBLÍQUOS e opera desde o não-criado até o criado, INCRUSTANDO NO MICROCOSMO DO VIRYA UM PODER EM SEU EU NÃO- CRIADO, que afirma sua VONTADE ABSOLUTA, vontade que se transforma pela gnose interior do Símbolo da Origem, em VALOR INFINITO e faz propícia sua libertação. 75

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OCTIRODAE BRASIL<br />

símbolos bélicos da Torre e <strong>do</strong> Cavalo, ortogam ao virya a compreensão da ação de<br />

libertação. Desde a descida das runas não-criadas à matéria, nada mais foi o mesmo,<br />

agora a guerra era total e não havia piedade para ninguém.<br />

A Runa Hagal permitiu criar uma PONTE NOOLÓGICA, o qual é o ponto para<strong>do</strong>xal<br />

onde o NÃO-CRIADO pode agir estrategicamente no cria<strong>do</strong>, evitan<strong>do</strong> na descida das<br />

RAÇAS HIPERBÓREAS a terrível ação hipnótica, letárgica sobre o virya da CHAVE<br />

KALACHAKRA.<br />

Os D<strong>em</strong>ônios de Chang Shambalá odeiam a HAGAL, porque este signo não-cria<strong>do</strong><br />

representa o eterno no mun<strong>do</strong>, recorda a presença <strong>do</strong> Gral, a pedra caída de Vênus e a<br />

estrela de oito pontas, OCTÁGONO TAU <strong>do</strong>s Siddhas de Agartha. Estes mistérios<br />

iniciáticos transformam o coração <strong>do</strong> virya <strong>em</strong> Gelo e seu sangue <strong>em</strong> Fogo, despertan<strong>do</strong><br />

uma VONTADE ABSOLUTA e um VALOR INFINITO, condições noológicas que lhe<br />

ortogam o poder para fazer real sua libertação. Graças à pedra caída de Vênus e a estrela<br />

de oito pontas, os Pontífices Hiperbóreos <strong>do</strong>minam o SEGREDO DA PEDRA TALHADA e<br />

a ARTE DE FORJAR ARMAS DE GUERRA, ciências hiperbóreas que armam ao virya <strong>em</strong><br />

sua primeira Iniciação CAVALEIRO TIRODAL, e lhe permit<strong>em</strong> compreender com estas<br />

duas ciências noológicas o mistério da LÍNGUA DOS PÁSSAROS. Com o poder <strong>em</strong> suas<br />

mãos destas armas rúnicas, o virya pode voltar a RECORDAR, a recuperar seus poderes<br />

espirituais com os quais poderá resignar os desígnios serpente e caracol.<br />

Os Siddhas Trai<strong>do</strong>res degradaram este mistério <strong>do</strong>s Siddhas Leais, imitan<strong>do</strong> a Runa<br />

Hagal, reproduzin<strong>do</strong> um símbolo sagra<strong>do</strong> que representa o tapasigno da Runa Hagal,<br />

símbolo ao qual to<strong>do</strong>s os inicia<strong>do</strong>s sinarcas rend<strong>em</strong> culto e rendição, a<strong>do</strong>ração: A<br />

ESTRELA DE SEIS PONTAS. Este símbolo sagra<strong>do</strong> é o <strong>em</strong>bl<strong>em</strong>a distintivo que identifica<br />

o Pacto (a traição) entre os Siddhas Trai<strong>do</strong>res e Jehová-Satanás, signo que projeta e que<br />

sustenta no mun<strong>do</strong> sua verdade metafísica: a ilusão, o aprisionamento e a matéria. A<br />

estrela de seis pontas (duas pirâmides invertidas) é o símbolo sagra<strong>do</strong> <strong>do</strong>s Siddhas<br />

Trai<strong>do</strong>res de Chang Shambalá; representa este símbolo ao Logos Solar <strong>do</strong> D<strong>em</strong>iurgo e o<br />

Sol. A estrela de seis pontas também é o símbolo sagra<strong>do</strong> <strong>do</strong> Povo Eleito <strong>do</strong> D<strong>em</strong>iurgo<br />

Jehová-Satanás, <strong>do</strong>s hebreus. De igual maneira, a ESTRELA DE CINCO PONTAS,<br />

símbolo que assinala ao Pacto Cultural, também o porta o Povo Eleito e fundamentalmente<br />

as raças da Traição Branca. É importante compreender a ação estratégica que faz este<br />

signo no sujeito consciente <strong>do</strong> virya a<strong>do</strong>rmeci<strong>do</strong>. Os Siddhas Trai<strong>do</strong>res sobre a HAGAL<br />

(Vênus) estruturaram o tapasigno de maior poder, sua ESTRELA DE SEIS PONTAS (o Sol<br />

e a terra), e sobre a SWÁSTICA (Símbolo da Orig<strong>em</strong>), o SIGNO DA CRUZ (Signo da Dor),<br />

representada <strong>em</strong> suas múltiplas formas: cristã, celta, etc.<br />

De tal maneira, que o virya perdi<strong>do</strong> jamais pode perceber a Swástica e a Runa<br />

Hagal, os espaços oblíquos onde se fundamenta a SABEDORIA HIPERBÓREA e suas<br />

linguagens eternas. Os Siddhas Trai<strong>do</strong>res tomaram como seu símbolo sagra<strong>do</strong> a<br />

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