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octirodae brasil 2ª edição em português – tradução do original em ...

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A SWÁSTICA HIPERBÓREA é um signo totalmente não não-cria<strong>do</strong> cria<strong>do</strong> que t<strong>em</strong> uma<br />

particularidade: ao ser uma runa sagrada <strong>do</strong>s Siddhas de Agartha, quan<strong>do</strong> ela <strong>em</strong>erge no<br />

mun<strong>do</strong>, se manifesta a Vontade <strong>do</strong>s Senhores de Vênus, <strong>do</strong>s Homens da Guerra,<br />

vontades que portam o poder para dissolver o t<strong>em</strong>po e a matéria, o Signo da Dor. Quan<strong>do</strong><br />

ela ingressa na ord<strong>em</strong> criada, sse<br />

e altera o t<strong>em</strong>po e a criação, se DESTROI A ILUSÃO DO<br />

LABIRINTO, enquanto a SWÁSTICA permanece, A ILUSÃO SE DESINTEGRA e as raças<br />

de viryas se libertam.<br />

A manifestação das duas esvásticas é simplesmente a degradação de seu mistério,<br />

cain<strong>do</strong> estritamente no mito ito e <strong>em</strong> sua realidade metafísica. Por isto, quan<strong>do</strong> se anali analisam<br />

as esvásticas a partir <strong>do</strong> Eu psicológico, sua análise lógica racional as estuda separada separadas<br />

<strong>em</strong> duas partes, atribuin<strong>do</strong> ibuin<strong>do</strong> a cada uma delas to<strong>do</strong> o tipo de manifestações culturais, mitos<br />

que sustentam, m, por ex<strong>em</strong>plo, que uma é benéfica e a outra maléfica, que uma é religiosa e<br />

a outra política, e assim sucessivamente, classifican<strong>do</strong><br />

classifican<strong>do</strong>-as as <strong>em</strong> Registros culturais que são<br />

parte <strong>do</strong> t<strong>em</strong>po; indubitavelmente, esta ação é intencional. Pod<strong>em</strong>os ver nesta finalidade<br />

d<strong>em</strong>iúrgica <strong>em</strong>iúrgica que a meta se concentra <strong>em</strong> degradar e mutilar os SÍMBOLOS ETERNOS<br />

HIPERBÓREOS e sua ciência metafísica.<br />

Como pod<strong>em</strong>os verificar nesta figura (figura 3), as esvásticas ásticas já foram deformadas,<br />

SE UNIFICARAM <strong>em</strong> um signo que não existe manifestação rúnica. Manifesta-se o<br />

enuncia<strong>do</strong> anteriormente: na figura anterior, as esvásticas separadas afirmam cada uma<br />

delas, a quadratura e a dualidade ontológica <strong>do</strong> LABIRINTO, <strong>do</strong> plano arquetípico<br />

macrocósmico e da m<strong>em</strong>ória arqu arquetípica, <strong>do</strong> sujeito racional consciente, afirmam ambos os<br />

signos os enfrentamentos arquetípicos entre entes e macroestruturas naturais e culturais<br />

(tese e antítese a uma nova síntese). Pod<strong>em</strong>os verificar nesta figura que só se unificou<br />

seus princípios gnósticos icos <strong>em</strong> uma síntese s<strong>em</strong>iótica e só rege a quadratura, a<br />

uniformidade, quer dizer, somente rege o fixo, o estático, to<strong>do</strong> o contrário às duas figuras<br />

anteriores. Simboliza esta figura a união <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> interior com o mun<strong>do</strong> exterior,<br />

determinada pela m<strong>em</strong>ória arquetípica: rquetípica: a dualidade e a quadrangularidade, unificada <strong>em</strong><br />

uma síntese gnosiológica onde só rege o princípio <strong>do</strong> labirinto exterior, dividir, enquadrar e<br />

unificar, próprio da cultura externa. Estas três representações nos d<strong>em</strong>onstram como a<br />

Sinarquia Universal sal degra<strong>do</strong>u o Símbolo da Orig<strong>em</strong> representa<strong>do</strong> no SIGNO DA ORIGEM<br />

na Sagrada Swástica Hiperbórea: primeiro, dividin<strong>do</strong> sua forma, e logo, deforman<strong>do</strong> sua<br />

S<strong>em</strong>iótica, substituin<strong>do</strong> o Signo da Orig<strong>em</strong> pelo signo <strong>do</strong> Labirinto sinarca; <strong>em</strong> cujo no<br />

centro já não está o Selbst ou a individualização, se não que a figura de Deus ou <strong>do</strong> Culto<br />

ao Deus, <strong>do</strong> Santo, a imag<strong>em</strong> <strong>do</strong> “paraíso terreno” oou<br />

u <strong>do</strong> T<strong>em</strong>plo, ou de um super super-objeto<br />

www.<strong>octirodae</strong><strong>brasil</strong>.com.br<br />

OCTIRODAE BRASIL<br />

Figura 3<br />

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