octirodae brasil 2ª edição em português – tradução do original em ...
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www.<strong>octirodae</strong><strong>brasil</strong>.com.br<br />
OCTIRODAE BRASIL<br />
equilíbrio estável. A divisão deste signo não-cria<strong>do</strong>, quan<strong>do</strong> está degrada<strong>do</strong>, mutila<strong>do</strong>,<br />
dividi<strong>do</strong> <strong>em</strong> duas esvásticas, uma levógira e outra dextrógira, representam seus símbolos o<br />
labirinto exterior <strong>do</strong> macrocosmo e o labirinto interior <strong>do</strong> microcosmo, por isto, estas duas<br />
esváticas e suas formas s<strong>em</strong>ióticas não possu<strong>em</strong> o Signo da Orig<strong>em</strong> porque dele se deriva<br />
a SWÁSTICA HIPERBÓREA, signo que nos reorienta estrategicamente ao PASSADO, a<br />
sentir no SANGUE PURO a NOSTALGIA DA ORIGEM. Em contrapartida estes <strong>do</strong>is signos<br />
arquetípicos, suas verdades metafísicas, afirma o TEMPO, a Esvástica dextrógira o<br />
ESPAÇO TEMPO TRANSCENDENTE CONSCIÊNCIA IMANENTE DO DEMIURGO, suas<br />
referências s<strong>em</strong>ióticas afirmam a EVOLUÇÃO <strong>do</strong> t<strong>em</strong>po e <strong>do</strong> espaço para o futuro, para as<br />
ENTELÉQUIAS DAS MACROESTRUTURAS, <strong>do</strong>s ASPECTOS DO UNO. Suas morfologias<br />
estruturais, se b<strong>em</strong> que não foram deformadas, suas formas s<strong>em</strong>ióticas estão<br />
determinadas pela quadratura mandálica, a dextrógira, gira como os ponteiros <strong>do</strong> relógio,<br />
para a direita e afirma a quadrangularidade da esfera de sombra macrocósmica; os quatro<br />
pontos cardeais, as quatro idades da história, os quatro el<strong>em</strong>entos, as quatro rotações da<br />
terra, etc. A levógira, gira à esquerda e afirma a quadrangularidade da esfera de sombra<br />
<strong>do</strong> microcosmo, t<strong>em</strong> uma diferença com a dextrógira o seu giro é para o passa<strong>do</strong>, mas<br />
este passa<strong>do</strong> carece de movimento, é simplesmente uma afirmação interna <strong>do</strong> t<strong>em</strong>po<br />
imanente <strong>do</strong> Pasú, nos r<strong>em</strong>ete a seu passa<strong>do</strong> arquetípico, ao paraíso terreno, à paz<br />
interior, à quietude <strong>do</strong> EU, por isto, esta esvástica levógira se b<strong>em</strong> que é mais significativa<br />
e t<strong>em</strong> uma referência gnóstica, afirma uma via gnóstica interior sinárquica que nos r<strong>em</strong>ete<br />
ao passa<strong>do</strong>, mas a mesma é uma deformação s<strong>em</strong>iótica da SWÁSTICA HIPERBÓREA.<br />
Se observarmos ambas esvásticas a enquadrar<strong>em</strong>os simbolicamente <strong>em</strong> um<br />
senti<strong>do</strong> unifica<strong>do</strong>, se manifesta sua unidade, a dualidade ontológica <strong>do</strong> macrocosmo, a<br />
divisão <strong>do</strong> to<strong>do</strong>, dia e noite, manhã e tarde, acima e abaixo, alto e baixo, masculino e<br />
f<strong>em</strong>inino, b<strong>em</strong> e mal, deus e diabo, branco e negro, etc. É importante distinguir que entre<br />
um substantivo e outro existe uma CONJUNÇÃO (E) um ENLACE ÔNTICO, esta figura<br />
gramática afirma a UNIFICAÇÃO DA DUALIDADE DO MACROCOSMO E DO<br />
MICROCOSMO, EM UMA SINGULARIDADE ABSOLUTA. Representam ambas as<br />
imagens, a relação de senti<strong>do</strong> cultural, o sincronismo entre o t<strong>em</strong>po <strong>do</strong> virya e o t<strong>em</strong>po <strong>do</strong><br />
mun<strong>do</strong>, a coincidência arquetípica, entre o PLANO ARQUETÍPICO (DESIGNIO CARACOL<br />
E SERPENTE MACROCÓSMICO) representa<strong>do</strong> pela quadratura ontológica da esfera de<br />
sombra da superestrutura macrocósmica; o t<strong>em</strong>po transcendente <strong>do</strong> d<strong>em</strong>iurgo, a<br />
ENTELÉQUIA de suas MACROESTRUTURAS, o FUTURO ENTELEQUIAL DE SUA<br />
CRIAÇÃO. Análogo a isto é no microcosmo, o Plano Arquetípico é a MEMÓRIA<br />
ARQUETÍPICA, (DESIGNIO CARACOL E SERPENTE KUNDALINI) representa<strong>do</strong> pela<br />
quadrangularidade ontológica da esfera de sombra que rege as determinações<br />
morfológicas s<strong>em</strong>ânticas da m<strong>em</strong>ória arquetípica.<br />
Figura 2<br />
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