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octirodae brasil 2ª edição em português – tradução do original em ...

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www.<strong>octirodae</strong><strong>brasil</strong>.com.br<br />

OCTIRODAE BRASIL<br />

sínteses conceituais de si mesmo; <strong>em</strong> outras palavras, ele olha s<strong>em</strong>pre para a si mesmo,<br />

está constant<strong>em</strong>ente flexionan<strong>do</strong>-se ontologicamente sobre seu aspecto psicológico, como<br />

a observar-se <strong>em</strong> um ESPELHO, a partir <strong>do</strong> ESTÉTICO, olhan<strong>do</strong> a si mesmo a partir de<br />

dentro para fora, projetan<strong>do</strong> sua vontade na falsa imag<strong>em</strong> de si mesmo, projetan<strong>do</strong> sua<br />

realidade ontológica <strong>em</strong> Registros culturais que afirmam seu esqu<strong>em</strong>a de si mesmo <strong>em</strong><br />

argumentos míticos, onde a exaltação <strong>do</strong> sujeito consciente se estrutura no mito da<br />

Sinarquia Cultural.<br />

Indubitavelmente neste olhar projeta<strong>do</strong> sobre si mesmo, intervém os senti<strong>do</strong>s. Nas<br />

artes o sujeito consciente se projeta no mito e na fantasia, representan<strong>do</strong> a si mesmo de<br />

acor<strong>do</strong> ao contexto argumental <strong>do</strong> mito ou da fantasia, sen<strong>do</strong> estrutura<strong>do</strong> o Eu ao<br />

continente de complexos que estão conti<strong>do</strong>s dentro da estrutura morfológica <strong>do</strong> mito. S<strong>em</strong><br />

dúvidas estes mitos e fantasias fagocitam ao Eu, o qual participa volitivamente<br />

incorporan<strong>do</strong> <strong>em</strong> seu ser os Aspectos Amor, Beleza e Poder <strong>do</strong> D<strong>em</strong>iurgo.<br />

Estas linguagens “artísticas” são parte da superestrutura cultural macrocósmica,<br />

suas escolas são centros de adestramentos que se assimilam perfeitamente às formas<br />

esotéricas de Chang Shambalá. É muito comum a relação de amor ou devoção entre os<br />

adeptos e seus mestres, s<strong>em</strong>pre estas linhas de arte terminam servin<strong>do</strong> às estruturas<br />

culturais da Sinarquia Mundial. Nestas acad<strong>em</strong>ias, os praticantes ou discípulos têm<br />

projeta<strong>do</strong> a idéia arquetípica <strong>do</strong> t<strong>em</strong>plo e <strong>do</strong> sacer<strong>do</strong>te, seus mitos tend<strong>em</strong> a busca da<br />

perfeição, ser o MELHOR, suprafinalidade que subjaz no mito, o qual impulsiona ao virya<br />

perdi<strong>do</strong> a buscar PERFEIÇÃO, BELEZA E PODER, afirman<strong>do</strong> o estético interiormente, a<br />

concretização entelequial <strong>do</strong> Arquétipo Manú. É comum ver que nestas artes estéticas os<br />

viryas permanec<strong>em</strong> anos pratican<strong>do</strong>, tratan<strong>do</strong> de EVOLUIR nelas (designo espiral,<br />

caminho ELIX), de ser igual ao mito, especifican<strong>do</strong> <strong>em</strong> si mesmos a enteléquia ou<br />

perfeição final, a qual se chega se é um eleito da Fraternidade Branca <strong>do</strong>s Sacer<strong>do</strong>tes<br />

Golen da Sinarquia Mundial. Isto é assim porque estas técnicas criadas, arquetípicas, têm<br />

ação dentro <strong>do</strong> sujeito cultural. To<strong>do</strong> o contrário se sucede nas artes marciais hiperbóreas<br />

que portam <strong>em</strong> suas formas as runas não-criadas, nestas o virya ascende por indução<br />

noológica a uma vivência direta da infinidade de seu Eu verdadeiro.<br />

Nestas linguagens degradadas culturalmente pela Sinarquia, o tapasigno (seus<br />

modelos ou sist<strong>em</strong>as) não permite que o virya transponha o mito. O labirinto cultural<br />

estrutura<strong>do</strong> sobre o mito incide no sujeito consciente, deforman<strong>do</strong> a realidade metafísica, a<br />

verdade que pode conter uma arte Guerreira Hiperbórea, mais ainda se este possui um<br />

mito que participa <strong>do</strong> Símbolo Sagra<strong>do</strong> <strong>do</strong> Virya. A realidade indica que o virya estrutura<strong>do</strong><br />

nestas linguagens que degradam os símbolos sagra<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s Siddha de Agartha seguirá<br />

eternamente confundi<strong>do</strong> e perdi<strong>do</strong> dentro destas linguagens arquetípicas <strong>do</strong> Labirinto de<br />

Maya.<br />

Nimrod afirma: “o virya desperto, seu EU verdadeiro, “manifestação <strong>do</strong><br />

Espírito”, quan<strong>do</strong> algum de seus infinitos olhares descobre <strong>em</strong> um ente finito<br />

uma linguag<strong>em</strong> hiperbórea, percebe o Símbolo da Orig<strong>em</strong>, rapidamente se<br />

reflete nele, afirman<strong>do</strong> o afora no adentro, incorporan<strong>do</strong> ao EU verdadeiro a<br />

verdade metafísica <strong>do</strong>s símbolos eternos que subjaz<strong>em</strong> nesta língua<br />

hiperbórea; o virya através das linguagens hiperbóreas pode voltar a recordar<br />

e despertar, e assim poderá escapar das linguagens sinárquicas, relacionarse<br />

com a via gnóstica que lhe permite a máxima aproximação com a Orig<strong>em</strong>”.<br />

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