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www.octirodaebrasil.com.br OCTIRODAE BRASIL Estes camaradas compreendiam perfeitamente esta ciência eterna de libertação e sua ação fez parte essencial de suas ações de guerra contra as obscuras forças do Kaly Yuga. Os Pontífices Máximos eram iniciados no domínio da LÍNGUA DOS PÁSSAROS, do segredo da PEDRA TALHADA, mas o mistério de FORJAR ARMAS DE GUERRA era a ciência que os armava para poder enfrentar cara a cara os inimigos do LABIRINTO, aos Siddhas Traidores de Chang Shambalá. A Sabedoria Hiperbórea afirma: o Virya Iniciado Hiperbóreo que sente em seu sangue o poder do Eu verdadeiro, tem individualização absoluta, pode com sua vontade inferir carismaticamente o Selbst. O SELBST participa do pólo infinito, onde reside o Eu Infinito. Quando o virya descobre o Selbst e ascende ao mesmo, o guerreiro é um Virya Berserkr, é um ser infinito, sente em seu sangue o INFINITO de seu EU eterno e do Vril, o poder que emana das RUNAS NÃO-CRIADAS que lhe permite ter o VALOR com a qual dissolve a Ilusão do Labirinto e deixa evidente a Origem. É vital compreender esta afirmação para entender porque os labirintos da Sinarquia onde se mais degrada o Gral, se instituem em linguagens sacralizantes como o yoga sinárquico. Isto é assim porque a Mística guerreira hiperbórea que se sente no SANGUE, participa do microcosmo, do corporal, o domínio da alma permite compreender o Segredo do Labirinto. Os Livros de Cristal sustentam: o microcosmo é um ente designado pelo Demiurgo, mas o Virya Berserkr tem o poder para resignar os desígnios demiúrgicos, desestruturar suas finalidades ônticas e tomar posse total do microcosmo. Técnicas noológicas que se estudam na Pontônica do YOGA HIPERBÓREO. Este mistério, a Sinarquia Cultural, reproduz nas linguagens que se enquadram dentro corporal, ARTE LÚDICA OU SAGRADA. Não importa qual seja a condição psicológica, a tipologia lúdica ou sacralizante, o importante para a Sinarquia é degradar o mistério, e para isto plagia, o imita dentro de uma linguagem artística corporal, sistematicamente. O Hatha Yoga oriental é a máxima degradação do Yoga Hiperbóreo. Podemos dividir em várias categorias estas linguagens culturais onde se degrada este mistério: as linguagens sagradas praticadas coletivamente ou as praticadas individualmente. As individuais requerem de maior rigor físico e tensão dramática, porque em determinadas circunstâncias nestes labirintos dramáticos está em jogo a vida, existindo nelas uma ponte conectiva a uma via gnóstica. Felipe faz um enquadre perfeito desta tipologia psicológica nos tomos VII e VIII dos Fundamentos, que recomendamos ler e estudar para a melhor compreensão. Nestas linguagens corporais intervém especificamente o organismo, o microcosmo como meio de transmissão de idéias ou sentimentos. Suas posturas imitam ou reproduzem movimentos cujas FORMAS ARQUETÍPICAS participam de espaços oblíquos do Símbolo Sagrado do Virya. A Sinarquia degradou estas linguagens que portam o Símbolo Sagrado do Virya, estruturando sobre eles o Símbolo Sagrado do Pasú; de tal maneira que nestes Registros culturais, como são as danças clássicas ou as artes marciais, o Símbolo Sagrado do Virya está oculto, depositado em espaços oblíquos. Em seus espaços emergentes horizontais rege o Símbolo Sagrado do Pasú. O virya perdido ingressa nestes labirintos porque sente intuitivamente que neles se encontra o Símbolo Sagrado do Virya. Ele compreende que elas possuem uma verdade, um poder, e é por este poder que está preso 46

www.octirodaebrasil.com.br OCTIRODAE BRASIL nestes Registros culturais. Mas nestas ciências que em outrora eram artes hiperbóreas, a degradação de suas técnicas e a imposição do dogma sacerdotal, de doutrinas religiosas, modificaram, alteraram a verdade metafísica que existia nestas artes; e agora nestas o Símbolo da Origem já não se percebe, somente suas formas enganosas, seus espaços de significação que claramente participam do lúdico e do sacralizante. Foram suas verdades alteradas, incorporando no “ser para o homem” destes Registros culturais o Símbolo Sagrado do Pasú. Pelo Símbolo Sagrado do Virya ele é preso nestas artes, que unicamente portam em suas linguagens emergentes, suas formas culturais, o Símbolo Sagrado do Pasú. Os Siddhas de Chang Shambalá se orgulham de haver produzido seus símbolos sagrados nas linguagens que são vias gnósticas. Esta é a sua maior conquista: reproduzir culturalmente linguagens que são coincidentes com as sete vias gnósticas, ciências que manifestavam o viril, o heróico, o guerreiro. Agora estas qualidades estão determinadas pelo Aspecto Amor, o Aspecto Beleza e o Aspecto Consciência do Uno. Para estes demônios é uma grande honra ver como o virya adormecido permanece anos, às vezes toda a sua vida, animando estes símbolos de estruturas arquetípicas que reproduzem de forma degradada o Símbolo Sagrado do Virya, sendo vítima de seus mitos e fantasias, afirmando os Aspectos do Uno na sua realidade anímica. Devemos esclarecer que certas artes marciais ou danças sagradas participam em seus espaços de significação do Símbolo Sagrado do Virya e do Símbolo Eterno do Virya Berserkr. Nestas artes marciais ou determinadas danças dos povos do Pacto de Sangue seus movimentos conotam, com determinados símbolos oblíquos, com a Semântica rúnica, suas posturas. Seus movimentos participam do Mistério do ÂNGULO RETO e o Segredo do LABIRINTO. Nestas artes, seus espaços de significação, se bem que são arquetípicos, anuncia em seus significados mais oblíquos uma Semiótica postural noológica, portam sobre si mesmas o Símbolo Sagrado do Virya desperto, são pontes a uma via gnóstica hiperbórea. As artes marciais ou militares ou certas danças portam nestes espaços oblíquos o segredo dos labirintos conduzentes. Por isto, suas formas (os chamados KATAS nas artes marciais) se estruturam em uma estrutura LABRELIX (mistério desenvolvido no Segredo do Labirinto que estudaremos no próximo capítulo), participando do segredo do Ângulo Reto. Suas técnicas participam de procedimentos cujos esquemas e formas instituem uma atitude Ética guerreira, afirmando uma vontade que permite afirmar sobre o sujeito consciente uma gnose guerreira. Estas artes são linguagens que ainda portam um monarque que é conduzente a uma via gnóstica hiperbórea, mas em rigor da verdade, somente ascende a elas o virya desperto que tenha em seu sangue o valor para compreender com o Eu verdadeiro a verdade gnóstica que portam sobre si mesmos estes Registros culturais. Estas linguagens hiperbóreas estão dentro do labirinto exterior e portam em seus espaços de significação um monarque que é uma via conduzente à visão do Símbolo Sagrado do Virya. Seus espaços de significações oblíquos contêm uma estrutura técnica corporal que porta o Signo da Origem e os símbolos eternos hiperbóreos. Estas artes na antiguidade, na época de Atlântida, desenvolviam nos guerreiros a COURAÇA VRIL e os dotavam de um poder que lhes permitia transmutar seus corpos em matéria Vraja. Eram invencíveis, alcançavam a imortalidade do corpo e a eternidade do Espírito, sendo seus corpos impossíveis de vulnerar porque o poder do VRIL os ortogavam 47

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nestes Registros culturais. Mas nestas ciências que <strong>em</strong> outrora eram artes hiperbóreas, a<br />

degradação de suas técnicas e a imposição <strong>do</strong> <strong>do</strong>gma sacer<strong>do</strong>tal, de <strong>do</strong>utrinas religiosas,<br />

modificaram, alteraram a verdade metafísica que existia nestas artes; e agora nestas o<br />

Símbolo da Orig<strong>em</strong> já não se percebe, somente suas formas enganosas, seus espaços de<br />

significação que claramente participam <strong>do</strong> lúdico e <strong>do</strong> sacralizante. Foram suas verdades<br />

alteradas, incorporan<strong>do</strong> no “ser para o hom<strong>em</strong>” destes Registros culturais o Símbolo<br />

Sagra<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pasú. Pelo Símbolo Sagra<strong>do</strong> <strong>do</strong> Virya ele é preso nestas artes, que<br />

unicamente portam <strong>em</strong> suas linguagens <strong>em</strong>ergentes, suas formas culturais, o Símbolo<br />

Sagra<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pasú.<br />

Os Siddhas de Chang Shambalá se orgulham de haver produzi<strong>do</strong> seus símbolos<br />

sagra<strong>do</strong>s nas linguagens que são vias gnósticas. Esta é a sua maior conquista: reproduzir<br />

culturalmente linguagens que são coincidentes com as sete vias gnósticas, ciências que<br />

manifestavam o viril, o heróico, o guerreiro. Agora estas qualidades estão determinadas<br />

pelo Aspecto Amor, o Aspecto Beleza e o Aspecto Consciência <strong>do</strong> Uno. Para estes<br />

d<strong>em</strong>ônios é uma grande honra ver como o virya a<strong>do</strong>rmeci<strong>do</strong> permanece anos,<br />

às vezes toda a sua vida, animan<strong>do</strong> estes símbolos de estruturas arquetípicas<br />

que reproduz<strong>em</strong> de forma degradada o Símbolo Sagra<strong>do</strong> <strong>do</strong> Virya, sen<strong>do</strong><br />

vítima de seus mitos e fantasias, afirman<strong>do</strong> os Aspectos <strong>do</strong> Uno na sua<br />

realidade anímica.<br />

Dev<strong>em</strong>os esclarecer que certas artes marciais ou danças sagradas participam <strong>em</strong><br />

seus espaços de significação <strong>do</strong> Símbolo Sagra<strong>do</strong> <strong>do</strong> Virya e <strong>do</strong> Símbolo Eterno <strong>do</strong> Virya<br />

Berserkr. Nestas artes marciais ou determinadas danças <strong>do</strong>s povos <strong>do</strong> Pacto de Sangue<br />

seus movimentos conotam, com determina<strong>do</strong>s símbolos oblíquos, com a S<strong>em</strong>ântica rúnica,<br />

suas posturas. Seus movimentos participam <strong>do</strong> Mistério <strong>do</strong> ÂNGULO RETO e o Segre<strong>do</strong><br />

<strong>do</strong> LABIRINTO. Nestas artes, seus espaços de significação, se b<strong>em</strong> que são arquetípicos,<br />

anuncia <strong>em</strong> seus significa<strong>do</strong>s mais oblíquos uma S<strong>em</strong>iótica postural noológica, portam<br />

sobre si mesmas o Símbolo Sagra<strong>do</strong> <strong>do</strong> Virya desperto, são pontes a uma via gnóstica<br />

hiperbórea.<br />

As artes marciais ou militares ou certas danças portam nestes espaços oblíquos o<br />

segre<strong>do</strong> <strong>do</strong>s labirintos conduzentes. Por isto, suas formas (os chama<strong>do</strong>s KATAS nas artes<br />

marciais) se estruturam <strong>em</strong> uma estrutura LABRELIX (mistério desenvolvi<strong>do</strong> no Segre<strong>do</strong><br />

<strong>do</strong> Labirinto que estudar<strong>em</strong>os no próximo capítulo), participan<strong>do</strong> <strong>do</strong> segre<strong>do</strong> <strong>do</strong> Ângulo<br />

Reto. Suas técnicas participam de procedimentos cujos esqu<strong>em</strong>as e formas institu<strong>em</strong> uma<br />

atitude Ética guerreira, afirman<strong>do</strong> uma vontade que permite afirmar sobre o sujeito<br />

consciente uma gnose guerreira. Estas artes são linguagens que ainda portam um<br />

monarque que é conduzente a uma via gnóstica hiperbórea, mas <strong>em</strong> rigor da verdade,<br />

somente ascende a elas o virya desperto que tenha <strong>em</strong> seu sangue o valor para<br />

compreender com o Eu verdadeiro a verdade gnóstica que portam sobre si mesmos estes<br />

Registros culturais. Estas linguagens hiperbóreas estão dentro <strong>do</strong> labirinto exterior e<br />

portam <strong>em</strong> seus espaços de significação um monarque que é uma via conduzente à visão<br />

<strong>do</strong> Símbolo Sagra<strong>do</strong> <strong>do</strong> Virya. Seus espaços de significações oblíquos contêm uma<br />

estrutura técnica corporal que porta o Signo da Orig<strong>em</strong> e os símbolos eternos hiperbóreos.<br />

Estas artes na antiguidade, na época de Atlântida, desenvolviam nos guerreiros a<br />

COURAÇA VRIL e os <strong>do</strong>tavam de um poder que lhes permitia transmutar seus corpos <strong>em</strong><br />

matéria Vraja. Eram invencíveis, alcançavam a imortalidade <strong>do</strong> corpo e a eternidade <strong>do</strong><br />

Espírito, sen<strong>do</strong> seus corpos impossíveis de vulnerar porque o poder <strong>do</strong> VRIL os ortogavam<br />

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