octirodae brasil 2ª edição em português – tradução do original em ...
octirodae brasil 2ª edição em português – tradução do original em ...
octirodae brasil 2ª edição em português – tradução do original em ...
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
www.<strong>octirodae</strong><strong>brasil</strong>.com.br<br />
OCTIRODAE BRASIL<br />
ciência construída sobre a morfologia noológica <strong>do</strong> YOGA RÚNICO MARCIAL<br />
HIPERBÓREO. Suas capacidades S<strong>em</strong>ânticas incorporadas através <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> da<br />
Sabe<strong>do</strong>ria Hiperbórea permit<strong>em</strong>-lhe entender a TEORIA que sustentam os signos rúnicos,<br />
e pelo conhecimento puro desta ciência eterna ascender<strong>em</strong>os a sua Ética noológica. Com<br />
a compreensão da Ética Hiperbórea, o virya mediante sua PRÁTICA, aplican<strong>do</strong> sobre si<br />
mesmo técnicas espirituais, seu Eu verdadeiro compreenderá mediante a GNOSE<br />
INTERIOR as diferenças S<strong>em</strong>ânticas entre o noológico e o psicológico. A Ética Noológica<br />
se compreende desde o Eu verdadeiro; contrariamente, da Ética psicológica que participa<br />
unicamente no sujeito consciente ou sujeito racional, é estritamente convencional,<br />
determinada pela moral e o cultural. O Virya desperta através <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> profun<strong>do</strong> da<br />
Sabe<strong>do</strong>ria Hiperbórea. Ela lhe aporta uma S<strong>em</strong>ântica noológica com a qual se pode<br />
compreender e interpretar significações noológicas oblíquas, entender através da<br />
intelecção de sua teoria o segre<strong>do</strong> das verdades eternas. Isto significa construir uma<br />
S<strong>em</strong>ântica Hiperbórea sobre si mesmo. Edificar uma estrutura “cultural” Hiperbórea é<br />
fundamental para logo desenvolver e possuir uma Ética heróica, a qual dá ao virya as<br />
qualidades axiológicas mais puras. Unicamente o virya que t<strong>em</strong> Ética, a qual afirma <strong>em</strong> seu<br />
interior VONTADE e ORIENTAÇÃO ABSOLUTA, poderá compreender S<strong>em</strong>anticamente os<br />
contextos mais oblíquos das Runas não-criadas. A S<strong>em</strong>ântica noológica contida na<br />
Sabe<strong>do</strong>ria Hiperbórea é a única ciência gnóstica que permite ao Virya desperto<br />
desenvolver sua faculdade de ANAMNÉSIA, própria de um Inicia<strong>do</strong> Hiperbóreo. Esta<br />
faculdade lhe permite voltar a recordar e despertar ao despertar. Suas técnicas nos<br />
ortogam as capacidades para abrir os REGISTROS CULTURAIS OU HISTÓRICOS,<br />
dissolver as mentiras estruturadas nos registros culturais, na cultura externa, na História. O<br />
virya que t<strong>em</strong> uma linguag<strong>em</strong> hiperbórea pode revelar e compreender o poder das RUNAS<br />
NÃO-CRIADAS, suas significações que vão desde a S<strong>em</strong>ântica à Ética e à Pontônica,<br />
abarcar compreensivamente to<strong>do</strong>s os mistérios hiperbóreos.<br />
O virya <strong>em</strong> sua ARQUÊMONA ODAL, dentro da PRAÇA TAU, com seu EU<br />
verdadeiro, afirmará e comprovará s<strong>em</strong>anticamente, o mistério que subjaz na S<strong>em</strong>iótica<br />
noológica de uma runa não-criada. O Virya, com sua Graça Luciférica, comprova<br />
espiritualmente que to<strong>do</strong> signo rúnico, mas além de sua S<strong>em</strong>iótica, sua estrutura<br />
morfológica, é uma força que prov<strong>em</strong> de uma MISTICA HERÓICA, e esse poder lhe<br />
permite ter sobre si mesmo as capacidades gnósticas para poder construir um espaço<br />
gnóstico interior. A sabe<strong>do</strong>ria Hiperbórea denomina este espaço interior OPPIDUM, e esta<br />
construção interior se realiza quan<strong>do</strong> o virya desperto se relaciona carismaticamente com o<br />
poder de sua runa não-criada. Esta perspectiva interior lhe permite compreender com o Eu<br />
verdadeiro afirma<strong>do</strong> <strong>em</strong> seu Oppidum, a força noológica da runa não-criada, e com seu<br />
sujeito consciente, entender S<strong>em</strong>anticamente a S<strong>em</strong>iótica <strong>do</strong> signo rúnico. Esta dupla<br />
compreensão das runas lhe ortoga a perspectiva analítica que lhe permite compreender<br />
que uma runa se afirma <strong>em</strong> um SIGNO, e o mesmo está conti<strong>do</strong> s<strong>em</strong>ioticamente dentro de<br />
uma morfologia estrutural poligonal ou poliédrica regular, o SIGNO RÚNICO; s<strong>em</strong>pre estão<br />
conforma<strong>do</strong>s seus espaços por limites retilíneos, por formas retangulares, quer dizer, seus<br />
la<strong>do</strong>s estão determina<strong>do</strong>s por ângulos retos dentro de seu espaço interior. Para o Inicia<strong>do</strong><br />
Hiperbóreo, as runas, sua S<strong>em</strong>iótica morfológica, estão formadas por uma estrutura que<br />
32