octirodae brasil 2ª edição em português – tradução do original em ...
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www.<strong>octirodae</strong><strong>brasil</strong>.com.br<br />
OCTIRODAE BRASIL<br />
construção de um Oppidum interior é a máxima sabe<strong>do</strong>ria que pode alcançar o Virya<br />
Inicia<strong>do</strong> Hiperbóreo. Este mistério é invisível aos olhos <strong>do</strong> Pasú, <strong>do</strong> hom<strong>em</strong> comum.<br />
As Praças exteriores são construções reais de alto valor ESTRATÉGICO. Seu<br />
relevo arquitetônico <strong>em</strong>ergente se constrói no mun<strong>do</strong> e, se b<strong>em</strong> estão na esfera de Luz,<br />
<strong>em</strong> um espaço de significação real, na realidade geralmente passam despercebi<strong>do</strong>s, são<br />
invisíveis para as massas, que só distingu<strong>em</strong> suas formas estéticas. Jamais o pasú pode<br />
ver, e menos ainda compreender, as verdades estratégicas que se encontram <strong>em</strong> um<br />
Castrum exterior. Este poder que t<strong>em</strong> sobre si mesmas as Praças Liberadas é devi<strong>do</strong> à<br />
ação protetora que exerc<strong>em</strong> sobre elas as treze runas mais três runas não-criadas.<br />
Exatamente igual a uma Praça exterior, acontece internamente no Virya. Se ele<br />
resignou a ética psicológica, a ação <strong>do</strong>s símbolos sagra<strong>do</strong>s <strong>do</strong> pasú estrutura<strong>do</strong>s no<br />
sujeito consciente poderá construir com seu EU liberta<strong>do</strong> sua ARQUÊMONA ODAL. Se o<br />
virya sofre a ação <strong>do</strong> sujeito consciente <strong>em</strong> sua vontade, tratará de deduzir<br />
PSICOLOGICAMENTE aos Oppidum, situação própria <strong>do</strong> individuo comum, <strong>do</strong> pasú.<br />
Indubitavelmente desde tal perspectiva analítica, jamais compreenderá n<strong>em</strong> entenderá<br />
nada.<br />
O pasú não pode compreender noologicamente uma ciência Hiperbórea, uma<br />
linguag<strong>em</strong> de guerra <strong>do</strong>s Siddhas de Agartha, simplesmente porque seu sangue astral<br />
carece de pureza espiritual. Por isto, ele s<strong>em</strong>pre racionalizará a uma runa desde sua<br />
configuração S<strong>em</strong>iótica, morfológica, tratará de compreendê-las psicologicamente, mas<br />
nunca poderá inferir seu mistério não-cria<strong>do</strong>. Isto é assim porque o mesmo não t<strong>em</strong> um Eu<br />
verdadeiro, é simplesmente uma projeção <strong>do</strong> D<strong>em</strong>iurgo. Por isto, carece de VONTADE<br />
noológica, e mais ainda de VALOR. Estas qualidades não exist<strong>em</strong> no pasú porque ele<br />
carece de existência real, seu ser está totalmente registra<strong>do</strong> aos Arquétipos macrocósmicos,<br />
à ação <strong>do</strong>s Siddhas Trai<strong>do</strong>res e de sua ciência metafísica a Kalachakra (ciência<br />
<strong>do</strong> engano e <strong>do</strong> aprisionamento).<br />
As treze runas são ferramentas e os materiais com os quais o virya constrói <strong>em</strong> seu<br />
labirinto interior sua ARQUÊMONA ODAL, Oppidum cerca<strong>do</strong>, estrutura amuralhada <strong>em</strong><br />
cujo centro se encontra sua PRAÇA TAU. O virya deve estar desperto no labirinto interior<br />
para compreender gnosticamente os êxtases das treze runas arquetípicas e poder ter a<br />
visão da TIRODINGUIBURR, de seu SÍMBOLO SAGRADO (mistério que desenvolver<strong>em</strong>os<br />
mais adiante). O virya se está confundi<strong>do</strong> no sujeito consciente, perdi<strong>do</strong> no seu labirinto<br />
interior, referirá interiormente a runa como um signo rúnico, referirá a sua estrutura lógica,<br />
cultural, sua análise <strong>do</strong> signo rúnico será racional, estabelecen<strong>do</strong> um exame simplesmente<br />
psicológico (s<strong>em</strong>iótico, sintático e morfológico) das runas. Esta ação lógica, o levará a<br />
inferir unicamente o signo e significá-lo arquetipicamente, ou seja, sua razão, juízo<br />
consciente, reduzirá o signo não-cria<strong>do</strong> a definições simples, habituais, carentes de senti<strong>do</strong><br />
noológico. O virya a<strong>do</strong>rmeci<strong>do</strong> projetará uma redução lógica, deduzirá as mesmas <strong>em</strong><br />
significações habituais de acor<strong>do</strong> com as pre<strong>em</strong>inências culturais depositadas <strong>em</strong> sua<br />
estrutura cultural ou sujeito cultural. Se o virya está extravia<strong>do</strong> <strong>em</strong> alguma linguag<strong>em</strong><br />
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