octirodae brasil 2ª edição em português – tradução do original em ...

octirodae brasil 2ª edição em português – tradução do original em ... octirodae brasil 2ª edição em português – tradução do original em ...

octirodaebrasil.com.br
from octirodaebrasil.com.br More from this publisher
17.04.2013 Views

www.octirodaebrasil.com.br OCTIRODAE BRASIL habitual do termo “construção” se refere à arte ou técnica de fabricar edifícios e infraestruturas ou estruturas. Em um sentido mais amplo, denomina-se “construção” a tudo aquilo que exige, antes de fazer-se, ter ou dispor de um projeto ou plano pré-determinado, ou que se faça unindo diversos componentes segundo uma ordem determinada. Como exemplos, temos as construções sintáticas ou gramaticais, as construções musicais, as construções mentais, etc. Conseqüentemente, a palavra “construção” se usa em diversas disciplinas, tanto científicas, técnicas, ou aplicadas como nas ciências humanas, na gramática, na pedagogia, na psiquiatria, na teoria da arte, etc. Quando nos referimos a construir de um OPPIDUM exterior, indicamos ou assinalamos a uma estrutura dentro do marco da linguagem arquitetônica Hiperbórea. As PRAÇAS são construções estabelecidas por um ESPAÇO, contido dentro de um VOLUME determinado por seus limites. Neste caso, o limite se delineia, se projeta, nos MUROS ou nas MURALHAS do Castrum exterior. Esta definição nos é anunciada desde a arquitetura ou engenharia, porque nela se encontra a ARTE LÍTICA construtiva hiperbórea (que faz honra aos SIDDHAS DE AGARTHA). São as PRAÇAS LIBERADAS construções noológicas, sistemas estruturais não-criados, pontes noológicas que se constroem com as runas não-criadas e que são as fortalezas dos viryas despertos. A finalidade destas estruturas contidas em seu plano é construir uma Ponte Noológica que nos permita unir o não-criado ao criado, para que os viryas mais ousados possam situar-se na Origem e se atrevam a fazer real sua libertação espiritual. De tal modo, esta ciência de engenharia metafísica dos Siddhas de Agartha define: todo Oppidum é uma arquêmona exterior, uma construção que implica criar uma arquitetura metafísica, a qual é uma Praça exterior, estrutura externa que consta de um volume, um sólido, uma estrutura tridimensional poliédrica, cercada do espaço-tempo do macrocosmo, dos desígnios culturais que regem o tempo do Demiurgo. Sua realização e construção se baseiam nas técnicas mágicas da engenharia lítica hiperbórea, ciência que unicamente dominam os Pontífices Hiperbóreos. Os Oppidum são máquinas líticas iniciáticas, ciência de transmutação particular ou coletiva, que transforma o virya em um virya de Pedra, um homem comum em um homem verdadeiro. Seu espaço interior, isolado e cercado pelas runa não-criadas, está livre da inércia do tempo transcendente do Demiurgo, de sua imanência ôntica macrocósmica. Os Siddhas Leais nos instruem nesta ciência construtora que estudamos na Sabedoria Hiperbórea de Nimrod de Rosário, pois unicamente, em um espaço isolado e cercado da realidade do Uno, se manifesta o PARÁCLITO e a Vontade dos Senhores de AGARTHA. O VIRYA DESPERTO compreende perfeitamente que o OPIDIUM INTERIOR não se pode definir, porque invariavelmente se constrói com as técnicas Semióticas noológicas contidas na língua dos Siddhas Leais: as RUNAS NÃO-CRIADAS. De tal maneira, que um Oppidum interior ou Praça exterior está edificado sobre a ciência construtora contida na Pontônica noológica, arte de construção de pontes, sabedoria que permite a libertação individual e racial. Por isso só se pode inferir espiritualmente um Oppidum interior se o Virya é um Iniciado Hiperbóreo que porte excelência em sua ÉTICA NOOLÓGICA e compreenda a Pontônica Hiperbórea. Compreender o mistério Semântico e Pontônico da 28

www.octirodaebrasil.com.br OCTIRODAE BRASIL construção de um Oppidum interior é a máxima sabedoria que pode alcançar o Virya Iniciado Hiperbóreo. Este mistério é invisível aos olhos do Pasú, do homem comum. As Praças exteriores são construções reais de alto valor ESTRATÉGICO. Seu relevo arquitetônico emergente se constrói no mundo e, se bem estão na esfera de Luz, em um espaço de significação real, na realidade geralmente passam despercebidos, são invisíveis para as massas, que só distinguem suas formas estéticas. Jamais o pasú pode ver, e menos ainda compreender, as verdades estratégicas que se encontram em um Castrum exterior. Este poder que tem sobre si mesmas as Praças Liberadas é devido à ação protetora que exercem sobre elas as treze runas mais três runas não-criadas. Exatamente igual a uma Praça exterior, acontece internamente no Virya. Se ele resignou a ética psicológica, a ação dos símbolos sagrados do pasú estruturados no sujeito consciente poderá construir com seu EU libertado sua ARQUÊMONA ODAL. Se o virya sofre a ação do sujeito consciente em sua vontade, tratará de deduzir PSICOLOGICAMENTE aos Oppidum, situação própria do individuo comum, do pasú. Indubitavelmente desde tal perspectiva analítica, jamais compreenderá nem entenderá nada. O pasú não pode compreender noologicamente uma ciência Hiperbórea, uma linguagem de guerra dos Siddhas de Agartha, simplesmente porque seu sangue astral carece de pureza espiritual. Por isto, ele sempre racionalizará a uma runa desde sua configuração Semiótica, morfológica, tratará de compreendê-las psicologicamente, mas nunca poderá inferir seu mistério não-criado. Isto é assim porque o mesmo não tem um Eu verdadeiro, é simplesmente uma projeção do Demiurgo. Por isto, carece de VONTADE noológica, e mais ainda de VALOR. Estas qualidades não existem no pasú porque ele carece de existência real, seu ser está totalmente registrado aos Arquétipos macrocósmicos, à ação dos Siddhas Traidores e de sua ciência metafísica a Kalachakra (ciência do engano e do aprisionamento). As treze runas são ferramentas e os materiais com os quais o virya constrói em seu labirinto interior sua ARQUÊMONA ODAL, Oppidum cercado, estrutura amuralhada em cujo centro se encontra sua PRAÇA TAU. O virya deve estar desperto no labirinto interior para compreender gnosticamente os êxtases das treze runas arquetípicas e poder ter a visão da TIRODINGUIBURR, de seu SÍMBOLO SAGRADO (mistério que desenvolveremos mais adiante). O virya se está confundido no sujeito consciente, perdido no seu labirinto interior, referirá interiormente a runa como um signo rúnico, referirá a sua estrutura lógica, cultural, sua análise do signo rúnico será racional, estabelecendo um exame simplesmente psicológico (semiótico, sintático e morfológico) das runas. Esta ação lógica, o levará a inferir unicamente o signo e significá-lo arquetipicamente, ou seja, sua razão, juízo consciente, reduzirá o signo não-criado a definições simples, habituais, carentes de sentido noológico. O virya adormecido projetará uma redução lógica, deduzirá as mesmas em significações habituais de acordo com as preeminências culturais depositadas em sua estrutura cultural ou sujeito cultural. Se o virya está extraviado em alguma linguagem 29

www.<strong>octirodae</strong><strong>brasil</strong>.com.br<br />

OCTIRODAE BRASIL<br />

habitual <strong>do</strong> termo “construção” se refere à arte ou técnica de fabricar edifícios e infraestruturas<br />

ou estruturas. Em um senti<strong>do</strong> mais amplo, denomina-se “construção” a tu<strong>do</strong><br />

aquilo que exige, antes de fazer-se, ter ou dispor de um projeto ou plano pré-determina<strong>do</strong>,<br />

ou que se faça unin<strong>do</strong> diversos componentes segun<strong>do</strong> uma ord<strong>em</strong> determinada. Como<br />

ex<strong>em</strong>plos, t<strong>em</strong>os as construções sintáticas ou gramaticais, as construções musicais, as<br />

construções mentais, etc. Conseqüent<strong>em</strong>ente, a palavra “construção” se usa <strong>em</strong> diversas<br />

disciplinas, tanto científicas, técnicas, ou aplicadas como nas ciências humanas, na<br />

gramática, na pedagogia, na psiquiatria, na teoria da arte, etc.<br />

Quan<strong>do</strong> nos referimos a construir de um OPPIDUM exterior, indicamos ou<br />

assinalamos a uma estrutura dentro <strong>do</strong> marco da linguag<strong>em</strong> arquitetônica Hiperbórea. As<br />

PRAÇAS são construções estabelecidas por um ESPAÇO, conti<strong>do</strong> dentro de um VOLUME<br />

determina<strong>do</strong> por seus limites. Neste caso, o limite se delineia, se projeta, nos MUROS ou<br />

nas MURALHAS <strong>do</strong> Castrum exterior. Esta definição nos é anunciada desde a arquitetura<br />

ou engenharia, porque nela se encontra a ARTE LÍTICA construtiva hiperbórea (que faz<br />

honra aos SIDDHAS DE AGARTHA). São as PRAÇAS LIBERADAS construções<br />

noológicas, sist<strong>em</strong>as estruturais não-cria<strong>do</strong>s, pontes noológicas que se constro<strong>em</strong> com as<br />

runas não-criadas e que são as fortalezas <strong>do</strong>s viryas despertos. A finalidade destas<br />

estruturas contidas <strong>em</strong> seu plano é construir uma Ponte Noológica que nos permita unir o<br />

não-cria<strong>do</strong> ao cria<strong>do</strong>, para que os viryas mais ousa<strong>do</strong>s possam situar-se na Orig<strong>em</strong> e se<br />

atrevam a fazer real sua libertação espiritual. De tal mo<strong>do</strong>, esta ciência de engenharia<br />

metafísica <strong>do</strong>s Siddhas de Agartha define: to<strong>do</strong> Oppidum é uma arquêmona exterior, uma<br />

construção que implica criar uma arquitetura metafísica, a qual é uma Praça exterior,<br />

estrutura externa que consta de um volume, um sóli<strong>do</strong>, uma estrutura tridimensional<br />

poliédrica, cercada <strong>do</strong> espaço-t<strong>em</strong>po <strong>do</strong> macrocosmo, <strong>do</strong>s desígnios culturais que reg<strong>em</strong> o<br />

t<strong>em</strong>po <strong>do</strong> D<strong>em</strong>iurgo. Sua realização e construção se baseiam nas técnicas mágicas da<br />

engenharia lítica hiperbórea, ciência que unicamente <strong>do</strong>minam os Pontífices Hiperbóreos.<br />

Os Oppidum são máquinas líticas iniciáticas, ciência de transmutação particular ou<br />

coletiva, que transforma o virya <strong>em</strong> um virya de Pedra, um hom<strong>em</strong> comum <strong>em</strong> um hom<strong>em</strong><br />

verdadeiro. Seu espaço interior, isola<strong>do</strong> e cerca<strong>do</strong> pelas runa não-criadas, está livre da<br />

inércia <strong>do</strong> t<strong>em</strong>po transcendente <strong>do</strong> D<strong>em</strong>iurgo, de sua imanência ôntica macrocósmica. Os<br />

Siddhas Leais nos instru<strong>em</strong> nesta ciência construtora que estudamos na Sabe<strong>do</strong>ria<br />

Hiperbórea de Nimrod de Rosário, pois unicamente, <strong>em</strong> um espaço isola<strong>do</strong> e cerca<strong>do</strong> da<br />

realidade <strong>do</strong> Uno, se manifesta o PARÁCLITO e a Vontade <strong>do</strong>s Senhores de AGARTHA.<br />

O VIRYA DESPERTO compreende perfeitamente que o OPIDIUM INTERIOR não<br />

se pode definir, porque invariavelmente se constrói com as técnicas S<strong>em</strong>ióticas noológicas<br />

contidas na língua <strong>do</strong>s Siddhas Leais: as RUNAS NÃO-CRIADAS. De tal maneira, que um<br />

Oppidum interior ou Praça exterior está edifica<strong>do</strong> sobre a ciência construtora contida na<br />

Pontônica noológica, arte de construção de pontes, sabe<strong>do</strong>ria que permite a libertação<br />

individual e racial. Por isso só se pode inferir espiritualmente um Oppidum interior se o<br />

Virya é um Inicia<strong>do</strong> Hiperbóreo que porte excelência <strong>em</strong> sua ÉTICA NOOLÓGICA e<br />

compreenda a Pontônica Hiperbórea. Compreender o mistério S<strong>em</strong>ântico e Pontônico da<br />

28

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!