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www.octirodaebrasil.com.br OCTIRODAE BRASIL LÍNGUA DOS PÁSSAROS e no PODER DA PEDRA TALHADA, mistérios que se compreendem com o Eu verdadeiro, e se vivenciam seus significados quando o Eu está isolado dentro de seu Oppidum interior. Trataremos de definir Semanticamente, o melhor possível, esta idéia e sua ciência gnóstica que mais nos aproxima a compreensão deste mistério, saber contido na Semântica noológica da Sabedoria Hiperbórea. Iremos dos conceitos, definições habituais às significações mais oblíquas, onde se encontram os significados noológicos mais profundos. Trataremos primeiro de definir o que é um “Oppidum”. “Oppidum”, do latim, pl. ”Oppida”: lugar elevado, fortificação. É um termo genérico que designa um lugar elevado, uma colina ou planalto, cujas defesas naturais foram reforçadas pela intervenção do homem. Os Oppida se estabeleciam, geralmente, para o domínio de terras aptas para o cultivo ou como refúgio fortificado que podiam ter partes habitáveis. Para a Sabedoria Hiperbórea, os Oppidum são a máxima expressão da ARTE LÍTICA contendo nele o mistério da Pedra Talhada, ciência que requer um profundo estudo da geografia, da análise do solo, das psicorregiões, da geomancia, entendidas desde a Corologia Hiperbórea. Estes estudos complementares são fundamentais para compreender o que significa a construção de um OPPIDUM. Estes Oppidum são fortificados em suas defesas naturais com defesas amuralhadas, cercados, isolados seus espaço e tempo pelos limites de suas MURALHAS ou por determinadas geografias físicas que atuam como tal. Protegem-nos dos ataques dos inimigos, das ações que desde o Valplads (inferno Dantesco) empreenderão os hostis para deter-nos, derrotar-nos. Entendendo esta definição, a Sabedoria Hiperbórea, denomina estas construções exteriores, instaladas no mundo: PRAÇAS LIBERADAS ou CASTRUM. Utilizaremos o conceito de OPPIDUM ou ARQUÊMONA INTERIOR ODAL para referirmo-nos à CONSTRUÇÃO de um ESPAÇO INTERIOR, liberado, onde o EU VERDADEIRO se situa livre dos desígnios da alma, se afirma em seu espaço interior, liberado em um presente perpétuo, desde o qual, fortalecido, protegido, poderá planejar, desde o PONTO TAU seu ATAQUE FINAL para conseguir sua LIBERTAÇÃO ESPIRITUAL. Afirmamos que toda PRAÇA ou Castrum exterior é uma construção arquitetônica (Escada Caracol) que consta de um espaço amuralhado, cercado por muros ciclópicos, onde os viryas podem planejar suas ações de guerra contra as forças do inimigo exterior. Geralmente estão situados geograficamente de forma estratégica em um lugar elevado, em um planalto, uma colina, etc. Afirmamos ainda que tais construções se realizem em geografias muito específicas. Sua topologia os situa em pontos elevados, pois estas alturas lhes permitiam ver e dominar melhor as geografias que os rodeavam. Todo Oppidum interior é uma ARQUÊMONA ODAL, o qual é análogo ao Castrum exterior ou PRAÇA LIBERADA. O Oppidum interior é uma construção rúnica, sustentada no PRINCÍPIO DO CERCO e no MISTÉRIO DO ÂNGULO RETO, com os quais 26

www.octirodaebrasil.com.br OCTIRODAE BRASIL compreendemos o Segredo do Labirinto. O Princípio do Cerco se constrói com a Runa ODAL. Com ela o Virya desperto cria um espaço interior cercado, amuralhado, construído para proteger o Eu Eterno dos sujeitos anímicos do microcosmo. Esta construção interior permite ao Virya, desde sua perpendicularidade noológica (segredo da Torre), situar-se sobre o sujeito anímico, posição gnóstica, elevação interior que lhe permite deslocar-se (segredo do Cavalo) internamente sobre as estruturas de seu microcosmo, e distinguir noologicamente a composição de suas energias vitais e psíquicas. O virya nesta situação compreende as Estratégias que deverá empreender para libertar-se das algemas que o tem encarcerado em sua prisão; algema que deverá romper com a força de sua vontade, com o poder de seu valor, se pretende enganar aos inimigos que o tem aprisionado no LABIRINTO DE ILUSÃO. O Oppidum interior se constrói sobre o sujeito consciente, sobre duas colunas noológicas, vontade e valor; arquêmona interior onde o Eu é amuralhado e elevado com respeito a todos os sujeitos anímicos da alma. No microcosmo, o sujeito consciente opera sobre o sujeito cultural e o sujeito racional, de tal modo que o Eu, situado dentro do OPPIDUM ODAL, pode operar sobre as estruturas do sujeito anímico sem ser alcançado por nenhuma delas e, cedo ou tarde, poderá o Eu dominar a alma animal. Os Livros de Cristal de Agartha afirmam que se deve cercar o Eu, amuralhá-lo de suas estruturas anímicas, e depois de que o mesmo foi instruído e armado Cavaleiro Tirodal com o poder das três runas não-criadas, poderá o Eu verdadeiro na reversão gnóstica, apoderar-se definitivamente das estruturas vitais e psíquicas do microcosmo. Exatamente igual procederão externamente os viryas neste Kairos, cercarão uma Praça Liberada e se farão fortes de acordo às indicações do Pontífice; depois operarão sobre as estruturas vitais do macrocosmo. As Raças Hiperbóreas eram excelentes construtoras destas estruturas líticas. Estas PRAÇAS LIBERADAS ou Castrum eram a Ponta de Lança nas ofensivas dos povos do Pacto de Sangue, construções de guerra que serviam de proteção para as tropas em um avanço de guerra quando haviam conquistado terreno estrangeiro, ampliando seu ESPAÇO VITAL. Na história ainda existem muitos restos destas magníficas estruturas, como por exemplo, são os Oppidum romanos, visigodos e normandos. Podemos vê-los disseminados por toda a História. Sua máxima expressão são os CASTELOS MEDIEVAIS. Estes OBJETOS CULTURAIS são verdadeiras máquinas líticas de transformação psicossocial, criações de VIRYAS DESPERTOS inspirados e guiados em sua face construtora desde a ORIGEM, pelos Siddhas de Agartha. Os Castelos Hiperbóreos são dignos expoentes externos do princípio do Cerco e analogamente suas MURALHAS representam, no virya desperto, internamente o Oppidum ODAL, e suas TORRES o Ponto TAU. Prosseguindo com tal compreensão Semântica noológica Hiperbórea, trataremos de esclarecer ainda mais a idéia de Oppidum. Para isso, definiremos um enlace referente que se relaciona diretamente a tal idéia: o termo “construção”. Toda construção hiperbórea, em sua essência estrutural, se sustenta na Runa ODAL, tem a finalidade do Oppidum, mas para compreender melhor este mistério, definiremos o que significa tal termo. O uso mais 27

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compreend<strong>em</strong>os o Segre<strong>do</strong> <strong>do</strong> Labirinto. O Princípio <strong>do</strong> Cerco se constrói com a Runa<br />

ODAL. Com ela o Virya desperto cria um espaço interior cerca<strong>do</strong>, amuralha<strong>do</strong>, construí<strong>do</strong><br />

para proteger o Eu Eterno <strong>do</strong>s sujeitos anímicos <strong>do</strong> microcosmo. Esta construção interior<br />

permite ao Virya, desde sua perpendicularidade noológica (segre<strong>do</strong> da Torre), situar-se<br />

sobre o sujeito anímico, posição gnóstica, elevação interior que lhe permite deslocar-se<br />

(segre<strong>do</strong> <strong>do</strong> Cavalo) internamente sobre as estruturas de seu microcosmo, e distinguir<br />

noologicamente a composição de suas energias vitais e psíquicas. O virya nesta situação<br />

compreende as Estratégias que deverá <strong>em</strong>preender para libertar-se das alg<strong>em</strong>as que o<br />

t<strong>em</strong> encarcera<strong>do</strong> <strong>em</strong> sua prisão; alg<strong>em</strong>a que deverá romper com a força de sua vontade,<br />

com o poder de seu valor, se pretende enganar aos inimigos que o t<strong>em</strong> aprisiona<strong>do</strong> no<br />

LABIRINTO DE ILUSÃO. O Oppidum interior se constrói sobre o sujeito consciente, sobre<br />

duas colunas noológicas, vontade e valor; arquêmona interior onde o Eu é amuralha<strong>do</strong> e<br />

eleva<strong>do</strong> com respeito a to<strong>do</strong>s os sujeitos anímicos da alma. No microcosmo, o sujeito<br />

consciente opera sobre o sujeito cultural e o sujeito racional, de tal mo<strong>do</strong> que o Eu, situa<strong>do</strong><br />

dentro <strong>do</strong> OPPIDUM ODAL, pode operar sobre as estruturas <strong>do</strong> sujeito anímico s<strong>em</strong> ser<br />

alcança<strong>do</strong> por nenhuma delas e, ce<strong>do</strong> ou tarde, poderá o Eu <strong>do</strong>minar a alma animal.<br />

Os Livros de Cristal de Agartha afirmam que se deve cercar o Eu, amuralhá-lo de<br />

suas estruturas anímicas, e depois de que o mesmo foi instruí<strong>do</strong> e arma<strong>do</strong> Cavaleiro<br />

Tirodal com o poder das três runas não-criadas, poderá o Eu verdadeiro na reversão<br />

gnóstica, apoderar-se definitivamente das estruturas vitais e psíquicas <strong>do</strong> microcosmo.<br />

Exatamente igual procederão externamente os viryas neste Kairos, cercarão uma Praça<br />

Liberada e se farão fortes de acor<strong>do</strong> às indicações <strong>do</strong> Pontífice; depois operarão sobre as<br />

estruturas vitais <strong>do</strong> macrocosmo.<br />

As Raças Hiperbóreas eram excelentes construtoras destas estruturas líticas. Estas<br />

PRAÇAS LIBERADAS ou Castrum eram a Ponta de Lança nas ofensivas <strong>do</strong>s povos <strong>do</strong><br />

Pacto de Sangue, construções de guerra que serviam de proteção para as tropas <strong>em</strong> um<br />

avanço de guerra quan<strong>do</strong> haviam conquista<strong>do</strong> terreno estrangeiro, amplian<strong>do</strong> seu<br />

ESPAÇO VITAL. Na história ainda exist<strong>em</strong> muitos restos destas magníficas estruturas,<br />

como por ex<strong>em</strong>plo, são os Oppidum romanos, visigo<strong>do</strong>s e norman<strong>do</strong>s. Pod<strong>em</strong>os vê-los<br />

diss<strong>em</strong>ina<strong>do</strong>s por toda a História. Sua máxima expressão são os CASTELOS MEDIEVAIS.<br />

Estes OBJETOS CULTURAIS são verdadeiras máquinas líticas de transformação<br />

psicossocial, criações de VIRYAS DESPERTOS inspira<strong>do</strong>s e guia<strong>do</strong>s <strong>em</strong> sua face<br />

construtora desde a ORIGEM, pelos Siddhas de Agartha. Os Castelos Hiperbóreos são<br />

dignos expoentes externos <strong>do</strong> princípio <strong>do</strong> Cerco e analogamente suas MURALHAS<br />

representam, no virya desperto, internamente o Oppidum ODAL, e suas TORRES o Ponto<br />

TAU.<br />

Prosseguin<strong>do</strong> com tal compreensão S<strong>em</strong>ântica noológica Hiperbórea, tratar<strong>em</strong>os de<br />

esclarecer ainda mais a idéia de Oppidum. Para isso, definir<strong>em</strong>os um enlace referente que<br />

se relaciona diretamente a tal idéia: o termo “construção”. Toda construção hiperbórea, <strong>em</strong><br />

sua essência estrutural, se sustenta na Runa ODAL, t<strong>em</strong> a finalidade <strong>do</strong> Oppidum, mas<br />

para compreender melhor este mistério, definir<strong>em</strong>os o que significa tal termo. O uso mais<br />

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