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octirodae brasil 2ª edição em português – tradução do original em ...

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www.<strong>octirodae</strong><strong>brasil</strong>.com.br<br />

OCTIRODAE BRASIL<br />

Matéria, a paz, a devoção, a união harmônica, etc. Cultos que faz<strong>em</strong> crer ao virya perdi<strong>do</strong>,<br />

ao hom<strong>em</strong> s<strong>em</strong>i-divino, na humilhação e na perda <strong>do</strong> valor e da honra, <strong>em</strong> a<strong>do</strong>rar ao<br />

símbolo sagra<strong>do</strong>, ajoelhar-se ante ele, suplicar-lhe perdão e obedecer aos sacer<strong>do</strong>tes <strong>do</strong><br />

culto. Acreditar que estas ações desonrosas para to<strong>do</strong> hom<strong>em</strong> verdadeiro o leva a<br />

libertação, é um VERDADEIRO erro. Estes <strong>do</strong>gmas têm deposita<strong>do</strong> <strong>em</strong> seus propósitos<br />

uma segunda intenção, qual é a suprafinalidade essencial que existe nestes cultos<br />

místicos orientais devocionais, provenientes das <strong>do</strong>utrinas religiosas bramânicas <strong>do</strong><br />

Vedanta? Resposta: acorrentar o virya <strong>em</strong> seus <strong>do</strong>gmas religiosos orientais e <strong>do</strong>minar<br />

suas vontades; usufruir ao virya para seus próprios planos e finalidades. A mesma t<strong>em</strong><br />

este fim específico: mais além <strong>do</strong> relevo ideológico de suas diferentes escolas, todas estão<br />

estruturadas sob a mesma pr<strong>em</strong>issa cultural, t<strong>em</strong> o mesmo fim ou finalidade: afirmar ao<br />

guerreiro <strong>em</strong> uma via sacer<strong>do</strong>tal oriental (hinduísmo, budismo, lamaísmo, bramanismo,<br />

etc.), escravizá-lo a seu <strong>do</strong>gma, a seus símbolos sagra<strong>do</strong>s d<strong>em</strong>iúrgicos. O caminho <strong>do</strong><br />

monge é a via da realização <strong>do</strong> pasú ou virya perdi<strong>do</strong>. Neste <strong>do</strong>gma religioso ou místico<br />

filosófico se apregoa que a auto-realização, a união mística com Deus, com o D<strong>em</strong>iurgo,<br />

com O Uno, se realiza e se concretiza através <strong>do</strong>s caminhos <strong>do</strong> amor e da devoção.<br />

Nestes <strong>do</strong>gmas o hom<strong>em</strong> se deve entregar totalmente às suas <strong>do</strong>utrinas religiosas,<br />

acatan<strong>do</strong> as ordens de seus “mestres”, sacer<strong>do</strong>tes, servin<strong>do</strong> a Deus materialmente e<br />

espiritualmente, renden<strong>do</strong>-lhe culto, realizan<strong>do</strong> suas cerimônias e rituais, cumprin<strong>do</strong> seus<br />

sacrifícios. Estas condições e exigências para que o indivíduo se auto-realize, alcance sua<br />

iluminação, significam nada mais e nada menos que a perda total da INDIVIDUALIZAÇÃO.<br />

Estas escolas têm como meta destruir o ser, o Eu Eterno <strong>do</strong> indivíduo, registrá-lo as suas<br />

estruturas culturais, à ação desintegra<strong>do</strong>ra de suas técnicas místicas, filosóficas e<br />

religiosas. Suas técnicas posturais ou “asanas” permit<strong>em</strong> a fagocitação <strong>do</strong> Eu, <strong>do</strong> Espírito,<br />

a perda da VONTADE e <strong>do</strong> VALOR, da individualidade guerreira, própria <strong>do</strong> ESPÍRITO<br />

HIPERBÓREO.<br />

Estes sist<strong>em</strong>as filosóficos, extraí<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Vedanta Bramânico, instruí<strong>do</strong>s pelos<br />

Atlantes Morenos aos Sacer<strong>do</strong>tes brahmanes (custódios desta ciência sinarca), são a<br />

principal ciência esotérica <strong>do</strong> Pacto Cultural. Eles propõ<strong>em</strong> chegar ao Nirvana, à união<br />

mística com Deus, mediante a expansão da consciência, esta<strong>do</strong> onde o indivíduo se sente<br />

Um, com seu entorno vital, com o macrocosmo, com o D<strong>em</strong>iurgo, o Uno, seu Cria<strong>do</strong>r. O<br />

adepto deve entregar-se devotamente aos preceitos <strong>do</strong>gmáticos de seus mestres, gurus,<br />

xamãs, que o <strong>do</strong>utrinam nestas ideologias de paz, amor, devoção, submissão, ao Deus<br />

sacer<strong>do</strong>tal. Para a gnose hiperbórea esta ação cria um vínculo hierárquico de<br />

subordinação <strong>do</strong> virya perdi<strong>do</strong> e a<strong>do</strong>rmeci<strong>do</strong> ao “mestre”, guru, onde o sacer<strong>do</strong>te instrui o<br />

discípulo nos ritos sagra<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Hatha Yoga, o qual fica definitivamente fixa<strong>do</strong>, ata<strong>do</strong>,<br />

laça<strong>do</strong>, amarra<strong>do</strong> por um cordão (Mistério <strong>do</strong> Cordão de Prata), liga<strong>do</strong> ao mestre, pelos<br />

seus <strong>do</strong>gmas, pelos seus Deuses.<br />

Para contra-atacar esta ciência de destruição psicológica e Espiritual, nossos<br />

camaradas eternos nos propõ<strong>em</strong> o YOGA HIPERBÓREO, ciência que estudar<strong>em</strong>os e<br />

desenvolver<strong>em</strong>os <strong>em</strong> teo-ria, mais fundamentalmente na PRAXIS; ciência contida na<br />

Pontônica Hiperbórea, arte que permite aos viryas construir com as runas não-criadas<br />

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