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octirodae brasil 2ª edição em português – tradução do original em ...

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www.<strong>octirodae</strong><strong>brasil</strong>.com.br<br />

OCTIRODAE BRASIL<br />

Os Siddhas Trai<strong>do</strong>res modificaram nestas raças os desígnios <strong>do</strong> ser individual,<br />

particular, eliminan<strong>do</strong> a função essencial <strong>do</strong> logos Kundalini no microcosmo (desígnio<br />

serpente, autonomia ôntica e enteléquia Manú), afirman<strong>do</strong> sua finalidade macrocósmica.<br />

De tal maneira que nas raças SEMITAS, AMARELAS, COBRES E NEGROIDES<br />

prevalec<strong>em</strong> o LOGOS DEMIÚRGICO E SUA FUNÇÃO ESSENCIAL MACROCÓSMICA<br />

(desígnio caracol), missão que t<strong>em</strong> a finalidade de chegar à ENTELÉQUIA AS<br />

SUPERESTRUTURAS CULTURAIS DESSAS RAÇAS.<br />

Nestas raças, no “ser para Deus”, se encontra depositada <strong>em</strong> sua potência<br />

arquetípica astral a missão racial, a função coletiva que deverá cumprir na História, o papel<br />

que des<strong>em</strong>penhará essa raça <strong>em</strong> particular na mesma. Quer dizer, nestas raças, aos<br />

Siddhas Trai<strong>do</strong>res não lhes interessa o indivíduo, o ser particular <strong>em</strong> si mesmo, que um<br />

ser ou criatura se individualize, se realize ou auto-realize, chegue à enteléquia Manú, a ser<br />

um inicia<strong>do</strong> da Loja Branca. Isto deve ficar b<strong>em</strong> claro: nestas raças rege um coletivismo<br />

total, somente interessa aos Siddhas Trai<strong>do</strong>res a evolução de suas macroestruturas<br />

culturais e nada mais.<br />

Os Livros de Cristal diz<strong>em</strong>: assim, o t<strong>em</strong>po e a evolução permitirão a concretização<br />

<strong>do</strong>s planos da “Fraternidade Branca” e suas hierarquias. Logo depois de fixar<strong>em</strong>-se <strong>em</strong><br />

sua cidade maldita entre o SOL e a TERRA, abriram uma porta principal de entrada/saída<br />

<strong>do</strong> labirinto exterior, macrocósmico, no TIBET. Porta custodiada no mun<strong>do</strong> por seus<br />

milhares de sacer<strong>do</strong>tes que portam sobre si mesmo uma das Três Cabeças <strong>do</strong> Dragão,<br />

representada <strong>em</strong> seu Aspecto Amor. Os Brâmanes, mestres da sabe<strong>do</strong>ria, sacer<strong>do</strong>tes<br />

Golen, com seus milhares de t<strong>em</strong>plos (t<strong>em</strong>plos lama, pagodes, igrejas, catedrais)<br />

distribuí<strong>do</strong>s <strong>em</strong> to<strong>do</strong> o mun<strong>do</strong>, mais além <strong>do</strong> cria<strong>do</strong> <strong>do</strong>gma religioso que profess<strong>em</strong>, são<br />

uma macroestrutura cultural cujo desígnio responde a uma das Três Cabeças <strong>do</strong> Dragão;<br />

desígnios que encarnam este Aspecto, Rosto <strong>do</strong> Uno, o Arquétipo Amor. Em seus t<strong>em</strong>plos<br />

os sacer<strong>do</strong>tes e monges “mestres, magos negros” praticam suas cabalas acústicas e<br />

numerais. Permanent<strong>em</strong>ente, os 365 dias <strong>do</strong> ano, recitam mantras, realizam mandalas,<br />

executam seus ritos sagra<strong>do</strong>s, instruí<strong>do</strong>s <strong>em</strong> suas <strong>do</strong>utrinas teológicas. Suas línguas<br />

sagradas, suas rezas e ritos mágicos, suas cabalas centram a Deus O Uno, seu cria<strong>do</strong>, e<br />

manifestam o amor que eles professam por Ele, e Ele por eles. Sacer<strong>do</strong>tes que custodiam<br />

por amor os caminhos a Shambalá, este amor que Ele sente por eles e os Siddhas da<br />

Fraternidade Branca, Amor que não é recíproco com os povos de seus sacer<strong>do</strong>tes. Por<br />

isto, este máximo amor que eles sent<strong>em</strong> por Ele se traduz <strong>em</strong> pura <strong>do</strong>r e espanto para<br />

suas raças.<br />

Eles sustentam com sua Dor o Arquétipo Amor, por isto, seus povos<br />

estão submeti<strong>do</strong>s às piores condições de existência que pode suportar a vida<br />

humana.<br />

Esta casta sacer<strong>do</strong>tal, custodia<strong>do</strong>res da CHAVE KALACHAKRA e de sua principal<br />

entrada às mil portas de acesso à sua cidade maldita, t<strong>em</strong> a CHAVE para ascender a ela.<br />

Já que isto é o produto <strong>do</strong> efeito da GEOCRÔNICA DO KALY YUGA, <strong>em</strong> seus raios de<br />

ação, nos espaços de significação geográficos que a rodeia se localiza os cultos religiosos<br />

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