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octirodae brasil 2ª edição em português – tradução do original em ...

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www.<strong>octirodae</strong><strong>brasil</strong>.com.br<br />

OCTIRODAE BRASIL<br />

virya desperto decide ir ao combate para PURIFICAR SEU SANGUE, esta atitude, por si<br />

só, é independente de seu grau de mestiçag<strong>em</strong> étnico ou genético”.<br />

Nas raças amarelas, vale destacar a ação <strong>do</strong>s mongóis nas Estratégias de Agartha,<br />

quan<strong>do</strong> os Siddhas abriram uma porta para Agartha e Gengis Khan criou o Império<br />

Mongol, mas com rapidez esta porta foi cercada pelos povos <strong>do</strong> Pacto Cultural (coletivismo<br />

soviético e marxismo chinês); e igualmente se destaca a ação japonesa no Kairos da<br />

Segunda Guerra Mundial, forman<strong>do</strong> o Eixo: Al<strong>em</strong>anha (Vikings), Itália (Romanos) e Japão<br />

(Samurais).<br />

Outro ponto que merece destacar é o Feudalismo <strong>do</strong> Japão. Este regime feudal teve<br />

características muito interessantes, como por ex<strong>em</strong>plo: a divisão da sociedade <strong>em</strong> castas,<br />

onde a casta guerreira era a casta superior; código de conduta Ético cavalheiresco, onde a<br />

Honra, a Lealdade e o Valor eram os principais valores; durante o Shogunato Tokugawa,<br />

seus portos estavam fecha<strong>do</strong>s e se isolaram <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> por <strong>do</strong>is séculos e meio (princípio<br />

<strong>do</strong> cerco); possuíam forte instinto de preservação racial e contrário à mescla racial, alto<br />

desenvolvimento da arte da guerra, religião politeísta, matavam e exterminavam aos<br />

cristãos, pois consideravam que o cristianismo fazia aparecer no hom<strong>em</strong> suas piores<br />

características; textos antigos diz<strong>em</strong> que a técnica de forja de espadas (katanas) foi<br />

ensinada aos artesãos pelos Deuses (até hoje, com toda a nossa tecnologia, não se pode<br />

fazer katanas melhores que as feitas com o sist<strong>em</strong>a tradicional japonês); etc.<br />

Houve muito de hiperbóreo nestas sociedades, tanto que a Sinarquia decretou sua<br />

extinção pelos povos brancos trai<strong>do</strong>res, americanos e anglo-saxões, fato que é conheci<strong>do</strong><br />

como a “Revolução Meiji”, a “Era das Luzes”, quan<strong>do</strong> o Japão foi “ilumina<strong>do</strong>”,<br />

d<strong>em</strong>ocratiza<strong>do</strong>, aberto ao capital financeiro internacional. A casta guerreira foi destruída,<br />

banida da sociedade, e hoje a história sinarca faz to<strong>do</strong>s os esforços para d<strong>em</strong>onstrar como<br />

o Japão era cruel nessa época e quan<strong>do</strong> melhorou com a Revolução Meiji.<br />

Estas raças amarelas SOFRERAM PROFUNDAMENTE COM A CHAVE<br />

KALACHAKRA, e os SIDDHAS TRAIDORES aplicaram to<strong>do</strong> o poder sobre as mesmas;<br />

praticamente todas as suas culturas tradicionais que portavam o Signo da Orig<strong>em</strong>, portam<br />

o Signo da Dor. É por isto seu profun<strong>do</strong> senti<strong>do</strong> GREGÁRIO e coletivista, e daí o alto grau<br />

de reprodução racial. Este se deve que nestas raças, os Siddhas Trai<strong>do</strong>res eliminaram O<br />

OBJETIVO PARTICULAR MICROCÓSMICO; foram suprimi<strong>do</strong>s os desígnios ontológicos<br />

particulares e sua potência responde aos desígnios coletivos, a missão racial.<br />

De tal maneira pod<strong>em</strong>os afirmar que nessas raças se cumpre o objetivo<br />

macrocósmico <strong>do</strong> Plano <strong>do</strong> Uno. Estas macroestruturas naturais têm a missão de levar a<br />

suas macroestruturas culturais à enteléquia final. Estas macroestruturas raciais, seus<br />

indivíduos, integrantes da mesma, não pod<strong>em</strong> ascender à individualização, pior ainda, n<strong>em</strong><br />

sequer à autonomia ôntica. Estão totalmente determina<strong>do</strong>s pelo desígnio racial e cultural<br />

disposto no “ser <strong>em</strong> si” <strong>do</strong> Arquétipo racial. O Logos d<strong>em</strong>iúrgico, o verbo <strong>do</strong> Uno e a<br />

vontade <strong>do</strong>s Siddhas Trai<strong>do</strong>res reg<strong>em</strong> o senti<strong>do</strong> TELEOLÓGICO RACIAL<br />

MACROCÓSMICO; quer dizer, estas raças se ajustam perfeitamente á missão que t<strong>em</strong><br />

planificada para este sangue <strong>em</strong> particular e no geral.<br />

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