octirodae brasil 2ª edição em português – tradução do original em ...
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www.<strong>octirodae</strong><strong>brasil</strong>.com.br<br />
OCTIRODAE BRASIL<br />
Seu desenvolvimento na ord<strong>em</strong> criada tinha a meta específica de DESTRUIR os<br />
povos, culturas e civilizações <strong>do</strong> já então firma<strong>do</strong> Pacto Cultural. Os INDO-IRANIANOS<br />
seriam rapidamente conquista<strong>do</strong>s, toma<strong>do</strong>s culturalmente, ainda que perdur<strong>em</strong> no Oriente<br />
seus mitos. As raças puras INDOEUROPÉIAS resistiram por mais de 1.000 anos, isto se<br />
deve à estratégia denominada MURALHA ATLANTEMEDITERRÂNEA, ação de guerra<br />
que deteriam aos povos <strong>do</strong> Pacto Cultural. Este sangue puro ERA HIPERBÓREO, ela<br />
LIDERAVA esta ESTRATÉGIA; pelo sangue estavam relaciona<strong>do</strong>s, uni<strong>do</strong>s ao Cromagnon.<br />
Com respeito aos Cro-magnons, eles sobreviveram à guerra inicial, e se b<strong>em</strong> que os<br />
povos descendentes deles <strong>em</strong> grande parte sofriam da perda de orientação estratégica,<br />
eles cumpriram com honra seu papel na História. Um grupo desta raça, o mais puro, que<br />
havia permaneci<strong>do</strong> firme e leal às estratégias <strong>do</strong>s Siddhas, tinha a missão de custodiar a<br />
Porta Boreal, entrada ao Mun<strong>do</strong> de Agartha. Estes valentes Guerreiros Hiperbóreos<br />
resistiram até a morte, cumprin<strong>do</strong> com honra sua missão; n<strong>em</strong> a glaciação pode <strong>do</strong>brar o<br />
Espírito destes Cro-magnons. Eles aguardaram no mun<strong>do</strong>, cerca<strong>do</strong> estrategicamente <strong>em</strong><br />
uma geografia perto <strong>do</strong> Pólo, sua intervenção histórica. Os Cro-magnons foram os<br />
encarrega<strong>do</strong>s de custodiar a porta <strong>do</strong> Pólo Norte à AGARTHA, porta por onde se retiraram<br />
à cidade eterna os Atlantes Brancos, logo depois de preparar as raças <strong>do</strong> Pacto de<br />
Sangue para enfrentar com honra a guerra que se aproximava. Estas RAÇAS<br />
HIPERBÓREAS in<strong>do</strong>-germânicas, descend<strong>em</strong> <strong>do</strong>s Cro-magnons, PORTAVAM EM SEUS<br />
ESTANDARTES o Signo da Orig<strong>em</strong> e o MISTÉRIO DO GRAL. Por isto, é importante<br />
esclarecer que as raças s<strong>em</strong>íticas, amarelas, vermelhas, cobres, negroides e to<strong>do</strong>s os<br />
híbri<strong>do</strong>s raciais produzi<strong>do</strong>s pela mescla de sangue entre elas e o pasú, estavam<br />
submetidas estas etnias aos desígnios <strong>do</strong> DEMIURGO e <strong>do</strong>s Siddhas de Chang<br />
Shambalá. Por ex<strong>em</strong>plo, algumas proviam de universos “quase” espirituais, raças que t<strong>em</strong><br />
um reflexo imanente <strong>do</strong> noológico <strong>em</strong> seus espíritos, como afirmamos sobre a amarela,<br />
mas não eram HIPERBÓREAS. Deve-se destacar aqui a diferença entre RAÇA e<br />
ESPÍRITO. Aqui falamos de RAÇA e não de ESPÍRITO.<br />
Quan<strong>do</strong> o hominídeo que provém de evolução fracassa <strong>em</strong> sua função (não<br />
desenvolve a esfera de consciência, e assim não pode cumprir sua dupla finalidade:<br />
microcósmica, ter pleno conhecimento de si mesmo e chegar à enteléquia; e<br />
macrocósmica, colocar senti<strong>do</strong> nos entes e produzir cultura) se sucede o Pacto entre os<br />
Siddhas Trai<strong>do</strong>res e o D<strong>em</strong>iurgo. Eles mudam a estrutura ôntica, a chave genética <strong>do</strong><br />
pasú, resignan<strong>do</strong> seu Símbolo Sagra<strong>do</strong> com o Símbolo da Orig<strong>em</strong>; traíram e aprisionaram<br />
os seus iguais, outros Espíritos Hiperbóreos, à estrutura anímica <strong>do</strong> pasú, agora é um ser<br />
s<strong>em</strong>idivino exibin<strong>do</strong> uma dualidade divina e animal. A força evolutiva <strong>do</strong> Espírito<br />
impulsiona a evolução da esfera de consciência, e esta se desenvolve agora de forma<br />
excepcional. O hominídeo agora pode conhecer-se a si mesmo e produzir cultura. Mas<br />
ainda a cultura produzida pelo hominídeo era pobre; ele não tinha a capacidade de<br />
reproduzir a Beleza <strong>do</strong> não-cria<strong>do</strong> no cria<strong>do</strong>. Desta maneira, pobre também era a<br />
superestrutura cultural desses povos, e eles nunca chegariam a ter uma macroestrutura<br />
que se desenvolvesse e chegasse à enteléquia. Para resolver este dil<strong>em</strong>a, os Siddhas<br />
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