octirodae brasil 2ª edição em português – tradução do original em ...

octirodae brasil 2ª edição em português – tradução do original em ... octirodae brasil 2ª edição em português – tradução do original em ...

octirodaebrasil.com.br
from octirodaebrasil.com.br More from this publisher
17.04.2013 Views

www.octirodaebrasil.com.br OCTIRODAE BRASIL conhecimento libertador ou intuição. Ocasionalmente, o Jñāna Yoga é comparável até mesmo com a Realidade última. Karma Yoga O Karma Yoga, “yoga da ação”, ou melhor, “yoga do serviço”, é a dedicação completa das atividades, as palavras e a mente a Deus. O Karma Yoga não é a atividade dedicada ao bem. Segundo o hinduísmo, as boas obras (ou bom karma) não levam a Deus, senão a uma seguinte reencarnação em melhores condições de vida, enquanto que as atividades pecaminosas (ou mal karma) levam a uma reencarnação em piores condições de vida. O Karma Yoga não produz reações materiais, senão que libera a alma e lhe permite, no momento da morte, voltar com Deus. Bhakti Yoga O Bhakti Yoga é o ''yoga devocional''. A diferença entre o Karma Yoga e o Bhakti Yoga é muito sutil, ainda que ambos os tipos de praticantes dediquem suas atividades ao “Absoluto”. Aos praticantes da devoção lhes interessam um conhecimento mais esotérico da natureza de Deus e de suas atividades, provenientes de desenvolvimentos mais modernos dos Vedas. Deste sistema nasceram as religiões monoteístas. A SABEDORIA HIPERBÓREA afirma: todos estes sistemas filosóficos místicos religiosos, de características éticas devocionais, contemplativos, cumprem com a finalidade essencial, levar o adepto, o praticante destas técnicas do yoga sinárquico a alcançar em si mesmo a autonomia ôntica e a enteléquia Manú; estado interior no qual o EU e sua capacidade volitiva se identificam totalmente, plenamente com seu Deus Criador da ordem material, o Demiurgo O Uno, o Criador do macrocosmo. Em todos os credos religiosos da Fraternidade Branca Universal de Chang Shambalá, o homem e a mulher nestes dogmas caem confinados e sacralizados ao culto e ao mito que sustenta o seu dogma, o Deus do mito e sua doutrina religiosa, servindo devotamente a seus “mestres”, sumos sacerdotes, hierarquias que dirigem a Fraternidade Branca Universal, gurus que respondem aos Siddhas Traidores e a sua ideologia demiúrgica. Nestas doutrinas dogmáticas, em seus credos religiosos, o virya desorientado neles vive a realidade do mito. Está fagocitado pelo Deus do mito e pelo argumento ideológico esotérico que sustenta ao mito. Vive ao modo de vida que lhe impõe o Deus do seu mito sagrado e se estrutura às normas morais que lhe impõem seus Sacerdotes Golen. Neste virya perdido, sua vontade, está à mercê dos sacerdotes Golens e da Sinarquia Religiosa, das Hierarquias metafísicas da “Loja Branca Universal”. Os viryas neste engano, submetidos ao Labirinto de Maya, são reduzidos volitivamente a sua mínima expressão. O virya nestas fraudes esotéricas religiosas de Maya, perdido no mito e na sua “verdade metafísica” (no Deus do mito), segue devotamente a linha, o caminho que o indicam seus “mestres de sabedoria”. Crendo 18

www.octirodaebrasil.com.br OCTIRODAE BRASIL totalmente em suas ideologias e crenças, nas promessas de seus pregadores, os quais lhe prometem a salvação, sua redenção, não compreende que estas linhas esotéricas da Sinarquia Universal somente o levam a sua perdição, sua destruição. O virya perdido, por estar dormindo, seguindo inconscientemente estes desígnios religiosos se distancia definitivamente da individualização e de sua libertação. O virya preso pelo símbolo sagrado do dogma Sacerdotal, do mito que o tem capturado, seduzido, é fagocitado pelos argumentos filosóficos e religiosos de seus mitos sacerdotais. Vive de acordo à “verdade metafísica”, que afirma este modo de vida como a única realidade que leva à libertação, à salvação, verdade que somente se sustenta na MENTIRA, no mundo dos Sacerdotes Golen, adoradores do Deus da Matéria, dos Siddhas Traidores de Chang Shambalá. O virya perdido, drenada a sua vontade nestes mitos sacerdotais, é incorporado definitivamente à seus dogmas e credos, servindo devotamente ao serviço das ordens do Pacto Cultural Sacerdotal da Sinarquia Mundial e transcorre toda a sua vida sem nem sequer saber que está totalmente adormecido e enganado. O virya perdido que crê firmemente que nestes dogmas arquetípicos está o caminho da libertação, sem saber que nesta está a ciência do engano, se entrega definitivamente ao SIGNO DA DOR; acreditando nestas verdades metafísicas, se entrega com devoção ao culto e aos dogmas, ao credo religioso estruturado nas diferentes escolas ou linhas místicas de ação “gnóstica” sinárquica. O virya, preso nestes registros culturais esotéricos onde rege o Símbolo Sagrado do Pasú, A ESPIRAL, o desígnio caracol e o desígnio serpente, evolui até sua perfeição final, a qual está contida em sua meta inicial, em sua mônada particular, cópia singular da Mônada universal, o ARQUÉTIPO MANÚ. Se tem suficiente vontade anímica e cumpre ao pé da letra, obedecendo a seus “mestres”, quiçá, talvez, seja um iniciado sinarca, alcance plasmar em si mesmo o Arquétipo Manú e se some como um sacerdote à Fraternidade Branca, afirmando em seu ser os Arquétipos (Amor, Beleza, Poder e Sabedoria) que o gravam definitivamente ao Uno. Estes Arquétipos incorporados a sua estrutura ontológica o evolui, transmutando-o em um ser animicamente perfeito, suave, fino, cheio de amor e paz, de humildade e devoção (enteléquia de seu animus e sua anima, fusão interior no Andrógeno), em um ser que serve aos fins dos Siddhas Traidores de Chang Shambalá. A SABEDORIA HIPERBÓREA AFIRMA QUE DETRÁS DE TODO SÍMBOLO SAGRADO SE ENCONTRA SUA VERDADE METAFÍSICA, MÍSTICA QUE NO SÍMBOLO SAGRADO DO PASÚ AFIRMA O MISTÉRIO DO APRISIONAMENTO PELO ENCANTAMENTO AO LABIRINTO DE MAYA, E NO SÍMBOLO SAGRADO DO VIRYA O SEGREDO DE SUA INDIVIDUALIZAÇÃO E DE SUA LIBERTAÇÃO DO MUNDO DA DOR. A Sinarquia Universal, suas doutrinas, tem a missão de concretizar na matéria ou mundo material, o Plano contido no Logos demiúrgico, estruturado na Mônada universal e seus Arquétipos microcósmicos; projeto cuja missão essencial é plasmar nos entes sua enteléquia final, representada nos três Aspectos do Logos do Demiurgo: o Aspecto Amor, o Aspecto Beleza e o Aspecto Consciência. Aspectos que serão estudados profundamente mais adiante e que são parte das cabalas do Hatha Yoga contido nos Vedas e em todos os textos sagrados dos povos do Pacto Cultural. Somente adiantaremos que os mesmos 19

www.<strong>octirodae</strong><strong>brasil</strong>.com.br<br />

OCTIRODAE BRASIL<br />

conhecimento liberta<strong>do</strong>r ou intuição. Ocasionalmente, o Jñāna Yoga é comparável até<br />

mesmo com a Realidade última.<br />

Karma Yoga<br />

O Karma Yoga, “yoga da ação”, ou melhor, “yoga <strong>do</strong> serviço”, é a dedicação<br />

completa das atividades, as palavras e a mente a Deus. O Karma Yoga não é a atividade<br />

dedicada ao b<strong>em</strong>.<br />

Segun<strong>do</strong> o hinduísmo, as boas obras (ou bom karma) não levam a Deus, senão a<br />

uma seguinte reencarnação <strong>em</strong> melhores condições de vida, enquanto que as atividades<br />

pecaminosas (ou mal karma) levam a uma reencarnação <strong>em</strong> piores condições de vida.<br />

O Karma Yoga não produz reações materiais, senão que libera a alma e lhe permite,<br />

no momento da morte, voltar com Deus.<br />

Bhakti Yoga<br />

O Bhakti Yoga é o ''yoga devocional''. A diferença entre o Karma Yoga e o Bhakti<br />

Yoga é muito sutil, ainda que ambos os tipos de praticantes dediqu<strong>em</strong> suas atividades ao<br />

“Absoluto”. Aos praticantes da devoção lhes interessam um conhecimento mais esotérico<br />

da natureza de Deus e de suas atividades, provenientes de desenvolvimentos mais<br />

modernos <strong>do</strong>s Vedas. Deste sist<strong>em</strong>a nasceram as religiões monoteístas.<br />

A SABEDORIA HIPERBÓREA afirma: to<strong>do</strong>s estes sist<strong>em</strong>as filosóficos místicos<br />

religiosos, de características éticas devocionais, cont<strong>em</strong>plativos, cumpr<strong>em</strong> com a finalidade<br />

essencial, levar o adepto, o praticante destas técnicas <strong>do</strong> yoga sinárquico a alcançar <strong>em</strong> si<br />

mesmo a autonomia ôntica e a enteléquia Manú; esta<strong>do</strong> interior no qual o EU e sua<br />

capacidade volitiva se identificam totalmente, plenamente com seu Deus Cria<strong>do</strong>r da ord<strong>em</strong><br />

material, o D<strong>em</strong>iurgo O Uno, o Cria<strong>do</strong>r <strong>do</strong> macrocosmo. Em to<strong>do</strong>s os cre<strong>do</strong>s religiosos da<br />

Fraternidade Branca Universal de Chang Shambalá, o hom<strong>em</strong> e a mulher nestes <strong>do</strong>gmas<br />

ca<strong>em</strong> confina<strong>do</strong>s e sacraliza<strong>do</strong>s ao culto e ao mito que sustenta o seu <strong>do</strong>gma, o Deus <strong>do</strong><br />

mito e sua <strong>do</strong>utrina religiosa, servin<strong>do</strong> devotamente a seus “mestres”, sumos sacer<strong>do</strong>tes,<br />

hierarquias que dirig<strong>em</strong> a Fraternidade Branca Universal, gurus que respond<strong>em</strong> aos<br />

Siddhas Trai<strong>do</strong>res e a sua ideologia d<strong>em</strong>iúrgica. Nestas <strong>do</strong>utrinas <strong>do</strong>gmáticas, <strong>em</strong> seus<br />

cre<strong>do</strong>s religiosos, o virya desorienta<strong>do</strong> neles vive a realidade <strong>do</strong> mito. Está fagocita<strong>do</strong> pelo<br />

Deus <strong>do</strong> mito e pelo argumento ideológico esotérico que sustenta ao mito. Vive ao mo<strong>do</strong><br />

de vida que lhe impõe o Deus <strong>do</strong> seu mito sagra<strong>do</strong> e se estrutura às normas morais que<br />

lhe impõ<strong>em</strong> seus Sacer<strong>do</strong>tes Golen. Neste virya perdi<strong>do</strong>, sua vontade, está à mercê <strong>do</strong>s<br />

sacer<strong>do</strong>tes Golens e da Sinarquia Religiosa, das Hierarquias metafísicas da “Loja Branca<br />

Universal”. Os viryas neste engano, submeti<strong>do</strong>s ao Labirinto de Maya, são reduzi<strong>do</strong>s<br />

volitivamente a sua mínima expressão. O virya nestas fraudes esotéricas religiosas de<br />

Maya, perdi<strong>do</strong> no mito e na sua “verdade metafísica” (no Deus <strong>do</strong> mito), segue<br />

devotamente a linha, o caminho que o indicam seus “mestres de sabe<strong>do</strong>ria”. Cren<strong>do</strong><br />

18

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!