octirodae brasil 2ª edição em português – tradução do original em ...
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www.<strong>octirodae</strong><strong>brasil</strong>.com.br<br />
OCTIRODAE BRASIL<br />
redenção <strong>do</strong> “peca<strong>do</strong>”, o qual deve ser expia<strong>do</strong> através <strong>do</strong> sofrimento, é o fundamento <strong>do</strong><br />
engano destes <strong>do</strong>gmas monoteístas. Estes símbolos sagra<strong>do</strong>s sinarcas afirmam que a<br />
purificação da alma se consegue, quan<strong>do</strong> o virya apague toda a recordação <strong>do</strong> Símbolo da<br />
Orig<strong>em</strong>, quan<strong>do</strong> seu labirinto interior reflete perfeitamente o labirinto exterior, quan<strong>do</strong> o<br />
microcosmo se funde no macrocosmo.<br />
A Sabe<strong>do</strong>ria Hiperbórea assevera: a perda da recordação <strong>do</strong> Signo da Orig<strong>em</strong> é a<br />
aceitação <strong>do</strong> Signo da Dor, da realidade que afirmam como tal os D<strong>em</strong>ônios de Chang<br />
Shambalá, o distanciamento total <strong>do</strong> virya de seu Espírito Não-Cria<strong>do</strong>, e o escorrimento de<br />
seu Eu volitivo na alma criada. Nesta realidade está a grande maioria <strong>do</strong>s homens: o virya<br />
perdi<strong>do</strong> confunde o “paraíso terreno” (<strong>do</strong> qual provém o hom<strong>em</strong> pasú, mito <strong>do</strong> paraíso de<br />
Adão e Eva) com a Orig<strong>em</strong> (<strong>do</strong> qual descende o Espírito Não-Cria<strong>do</strong>); confunde o<br />
D<strong>em</strong>iurgo, o Deus Engana<strong>do</strong>r com o Incognoscível, o Deus Eterno; a alma criada com o<br />
Espírito Não-Cria<strong>do</strong>; a realidade <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> da Ilusão de Maya com o Mun<strong>do</strong> Real <strong>do</strong><br />
Incognoscível, <strong>do</strong> Deus Eterno. Esta criação material é uma distorção criada <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong><br />
Eterno, mentira que afirma a realidade da matéria e a seu Deus, como o único caminho à<br />
libertação, ao “paraíso terreno”, à terra prometida, Jerusalém Celestial. Estes mitos <strong>do</strong><br />
paraíso, da salvação, são os símbolos sagra<strong>do</strong>s nos quais se apóia o pasú, o animal<br />
hom<strong>em</strong>; símbolos sagra<strong>do</strong>s da Sinarquia Religiosa Mundial cujas verdades metafísicas<br />
afirmam o aprisionamento <strong>do</strong> Espírito Não-Cria<strong>do</strong> no cria<strong>do</strong>; aprisionamento que é<br />
propicia<strong>do</strong> pela afirmação e queda <strong>do</strong> Signo da Orig<strong>em</strong> (Mistério de A-mor) no Mun<strong>do</strong> da<br />
Ilusão, no Signo da Dor. Labirinto no qual os viryas, por mais evoluí<strong>do</strong>s que sejam, por<br />
mais aproximação que tenham à sua enteléquia, à sua perfeição, no final, quan<strong>do</strong> a<br />
grande vaca vermelha seja sacrificada <strong>em</strong> sua hora final, serão sacrifica<strong>do</strong>s como criaturas<br />
(vacas, ovelhas) <strong>em</strong> honra ao seu D<strong>em</strong>iurgo, ao seu Cria<strong>do</strong>r.<br />
EM OUTROS TEMPOS ESTA VERDADE SE COMPREENDIA PERFEITAMENTE.<br />
O INICIADO HIPERBÓREO VIA NO SEGREDO DO LABIRINTO UMA PROVA<br />
INICIÁTICA HIPERBÓREA QUE DEVERIA SUPERAR. O VIRYA DESPERTO SE<br />
SUPERASSE A PROVA, RESOLVIA O ENIGMA DE JANO, E SE TRANSFORMAVA EM<br />
UM HERÓI HIPERBÓREO.<br />
A arte noológica da Pontônica Hiperbórea, ciência <strong>do</strong>s Guerreiros Atlantes, é o pior<br />
inimigo da Sinarquia Mundial, mais ainda que as sete vias gnósticas hiperbóreas de<br />
libertação espiritual. Os Siddhas Trai<strong>do</strong>res projetaram sua degradação máxima: assim<br />
como degradaram os t<strong>em</strong>plos e a arquitetura hiperbórea, construíram sobre a Pontônica<br />
noológica centenas de labirintos culturais que degradam este mistério, projetan<strong>do</strong> sobre<br />
estes símbolos eternos toda uma simbologia sagrada <strong>em</strong> linguagens corporais lúdicas e<br />
sacralizantes (danças, esportes, ritos). Eles conseguiram copiar e instalar na<br />
superestrutura cultural macrocósmica seu principal labirinto limitante, o Hatha Yoga. Este<br />
yoga sinárquico, <strong>em</strong> seus diferentes estilos ou ramos, é a ciência preferida <strong>do</strong>s Siddhas<br />
Trai<strong>do</strong>res, e suas escolas distribuídas por to<strong>do</strong> o mun<strong>do</strong>, predicam as <strong>do</strong>utrinas religiosas<br />
<strong>do</strong> Pacto Cultural.<br />
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