octirodae brasil 2ª edição em português – tradução do original em ...

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www.octirodaebrasil.com.br OCTIRODAE BRASIL família, a história de nossa família, nossos irmãos, tios, parentes, nossa esposa ou esposo, nossos amigos, nossa educação, o lugar onde nascemos, a cidade onde vivemos ou fomos criados, o colégio onde estudamos, nossas posses materiais, a casa, o carro, o dinheiro, o status social, a profissão que exercemos, a pátria, o estado, nossas idéias ou ideologias, o que pensam os demais sobre este mesmo, o que este crê sobre si mesmo, nossas aflições, nossas dores, nossos gostos e prazeres, nosso nome, nossa idade, a imagem que temos de si mesmo, se somos lindos, feios, magros ou gordos, altos ou baixos, etc. Tudo isto e muito mais são idéias, símbolos que integram nossa PERSONA, nosso ESQUEMA DE SI MESMO. Todas estas “coisas” nos dotam desta falsa sensação de unidade psicológica, afirmam o Eu psicológico, nos dão a sensação de unidade do SER, criam a imagem deste; mas esse si mesmo, se bem que representa nosso esquema óptico atual, a realidade de si mesmo, não é a verdade nua de nosso VERDADEIRO EU ESPIRITUAL, não é mais que o desenvolvimento do sujeito anímico. Compõem estas “coisas” os múltiplos esquemas do labirinto interior, o Plano que existe para desintegrar nosso EU verdadeiro no ser psicológico, na personalidade, nas falsas imagens constituintes do EU psicológico, a persona, o indivíduo. Finalmente, logo depois de evoluir e de afirmar estas idéias de si mesmo, comprovamos que este não é mais que o projeto do Demiurgo, o Plano que o Criador tem para nossa alma criada. Plano cujo fim é evoluir a alma até a ENTELEQUIA MANÚ. Neste estado de confusão estratégica, poder chegar ao Eu verdadeiro e a VERDADE ABSOLUTA DE SI MESMO, ao SELBST, é quase impossível quando a vontade está identificada com os processos entelequiais de nosso ser anímico. O virya adormecido e perdido se distancia cada vez mais de sua INDIVIDUALIZAÇÃO, de poder desintegrar as máscaras que compõem a si mesmo, a personalidade, de resolver o labirinto interior, de resignar os caminhos (complexos) que constituem a falsa imagem de si mesmo, de resignar os símbolos que integram nosso esquema de consciência, nosso sujeito cultural e nosso sujeito consciente. Este conjunto de “coisas” sobre a que descansa nossa percepção ilusória deste, são todas “coisas” temporais, quer dizer, não permanecerão além de nossa vida pessoal ou de nossa linhagem familiar; então o que nos sustenta, aquilo que nos afirma nominalmente nosso ser é fatalmente temporal. Nimrod de Rosário, Pontífice Máximo, descreve perfeitamente este processo, e podemos verificá-lo nesta figura que demonstra o estado interior do virya. 12

www.octirodaebrasil.com.br OCTIRODAE BRASIL Nimrod afirma: “Nós vamos à busca do imutável, do eterno e imperecível. Sobre o que então deverá se sustentar? Resposta: sobre a expressão daquilo que é Eterno, sobre a expressão do Espírito. Então, uma das tarefas urgentes é diferenciar no nosso mundo interno, o que é perecível e o que é eterno, sustentando-se unicamente sobre aqueles entes que representam ao eterno, e isso se alcançara unicamente mantendo-se em ALERTA com VONTADE”. Aqui me vem a memória a famosa expressão do mestre Nietzsche: “A Vontade do Poder” (“The Will of Power”). A que poder se referia? Acaso seria o poder econômico, político ou qualquer outra associação cultural da palavra Poder? Ali tem uma chave, pois se refere ao Poder do Espírito como expressão, como ato da vontade do SER de nosso Espírito, Espírito sobre a matéria, Império sobre o Caos Social? A VONTADE é a expressão do ETERNO, assim como o VALOR e a VERDADE. Todos estes valores têm sua origem no eterno e imperecível, daí que as culturas influenciadas ou dirigidas pelo Pacto de Sangue tiveram estes valores como seus pilares e diretrizes estratégicas. 13

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OCTIRODAE BRASIL<br />

família, a história de nossa família, nossos irmãos, tios, parentes, nossa esposa ou esposo,<br />

nossos amigos, nossa educação, o lugar onde nasc<strong>em</strong>os, a cidade onde viv<strong>em</strong>os ou<br />

fomos cria<strong>do</strong>s, o colégio onde estudamos, nossas posses materiais, a casa, o carro, o<br />

dinheiro, o status social, a profissão que exerc<strong>em</strong>os, a pátria, o esta<strong>do</strong>, nossas idéias ou<br />

ideologias, o que pensam os d<strong>em</strong>ais sobre este mesmo, o que este crê sobre si mesmo,<br />

nossas aflições, nossas <strong>do</strong>res, nossos gostos e prazeres, nosso nome, nossa idade, a<br />

imag<strong>em</strong> que t<strong>em</strong>os de si mesmo, se somos lin<strong>do</strong>s, feios, magros ou gor<strong>do</strong>s, altos ou<br />

baixos, etc. Tu<strong>do</strong> isto e muito mais são idéias, símbolos que integram nossa PERSONA,<br />

nosso ESQUEMA DE SI MESMO. Todas estas “coisas” nos <strong>do</strong>tam desta falsa sensação<br />

de unidade psicológica, afirmam o Eu psicológico, nos dão a sensação de unidade <strong>do</strong><br />

SER, criam a imag<strong>em</strong> deste; mas esse si mesmo, se b<strong>em</strong> que representa nosso esqu<strong>em</strong>a<br />

óptico atual, a realidade de si mesmo, não é a verdade nua de nosso VERDADEIRO EU<br />

ESPIRITUAL, não é mais que o desenvolvimento <strong>do</strong> sujeito anímico. Compõ<strong>em</strong> estas<br />

“coisas” os múltiplos esqu<strong>em</strong>as <strong>do</strong> labirinto interior, o Plano que existe para desintegrar<br />

nosso EU verdadeiro no ser psicológico, na personalidade, nas falsas imagens<br />

constituintes <strong>do</strong> EU psicológico, a persona, o indivíduo. Finalmente, logo depois de evoluir<br />

e de afirmar estas idéias de si mesmo, comprovamos que este não é mais que o projeto <strong>do</strong><br />

D<strong>em</strong>iurgo, o Plano que o Cria<strong>do</strong>r t<strong>em</strong> para nossa alma criada. Plano cujo fim é evoluir a<br />

alma até a ENTELEQUIA MANÚ.<br />

Neste esta<strong>do</strong> de confusão estratégica, poder chegar ao Eu verdadeiro e a VERDADE<br />

ABSOLUTA DE SI MESMO, ao SELBST, é quase impossível quan<strong>do</strong> a vontade está<br />

identificada com os processos entelequiais de nosso ser anímico. O virya a<strong>do</strong>rmeci<strong>do</strong> e<br />

perdi<strong>do</strong> se distancia cada vez mais de sua INDIVIDUALIZAÇÃO, de poder desintegrar as<br />

máscaras que compõ<strong>em</strong> a si mesmo, a personalidade, de resolver o labirinto interior, de<br />

resignar os caminhos (complexos) que constitu<strong>em</strong> a falsa imag<strong>em</strong> de si mesmo, de<br />

resignar os símbolos que integram nosso esqu<strong>em</strong>a de consciência, nosso sujeito cultural e<br />

nosso sujeito consciente.<br />

Este conjunto de “coisas” sobre a que descansa nossa percepção ilusória deste, são todas<br />

“coisas” t<strong>em</strong>porais, quer dizer, não permanecerão além de nossa vida pessoal ou de nossa<br />

linhag<strong>em</strong> familiar; então o que nos sustenta, aquilo que nos afirma nominalmente nosso<br />

ser é fatalmente t<strong>em</strong>poral.<br />

Nimrod de Rosário, Pontífice Máximo, descreve perfeitamente este processo, e pod<strong>em</strong>os<br />

verificá-lo nesta figura que d<strong>em</strong>onstra o esta<strong>do</strong> interior <strong>do</strong> virya.<br />

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