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octirodae brasil 2ª edição em português – tradução do original em ...

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www.<strong>octirodae</strong><strong>brasil</strong>.com.br<br />

OCTIRODAE BRASIL<br />

ODAL deverão ser fortaleci<strong>do</strong>s, o virya dentro <strong>do</strong> Kairos ganhará fortaleza, orientação<br />

estratégica, ela lhe permitirá encurtar as distâncias que o separam da ORIGEM. Se ele fica<br />

atrasa<strong>do</strong> estrategicamente por falta de orientação, seu cerco amuralha<strong>do</strong> perderá o<br />

senti<strong>do</strong> retilíneo, verticalidade e suas quatro colunas cairão; portanto, os vértices <strong>do</strong>s<br />

ângulos retos perderão angularidade cain<strong>do</strong> no curvilíneo, no símbolo Sagra<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pasú: A<br />

ESPIRAL. A Runa Odal perderá sua arquitetura noológica e o virya perderá a visão <strong>do</strong><br />

Ângulo Reto, seu cerco ODAL se transformará novamente <strong>em</strong> um quadra<strong>do</strong>, cairá na<br />

quadrangularidade de sua esfera de sombra, será o Eu toma<strong>do</strong> novamente pelos<br />

Arquétipos <strong>do</strong> sujeito consciente. Sobre os limites retilíneos de seu cerco ODAL se irão<br />

edifican<strong>do</strong>, elevan<strong>do</strong> os sist<strong>em</strong>as reais culturais que irão lentamente minan<strong>do</strong> sua Muralha<br />

Estratégica, afirman<strong>do</strong> os símbolos sagra<strong>do</strong>s <strong>do</strong> pasú; a runa perderá sua conformação<br />

noológica e se deformará, virará uma ESPIRAL. A Ética noológica afirma e confirma a<br />

Runa Odal e o cerco TIRODAL, quan<strong>do</strong> o guerreiro desafia e estabelece uma hostilidade<br />

essencial aos D<strong>em</strong>ônios da Matéria, e os enfrenta <strong>em</strong> uma guerra s<strong>em</strong> quartel, a morte,<br />

onde o virya deve dar tu<strong>do</strong>, inclusive sua vida, porque está <strong>em</strong> jogo sua eternidade, sua<br />

libertação e a de seus camaradas.<br />

Os SIDDHAS DE AGARTHA incrustam as runas não-criadas nas artes maiores<br />

quan<strong>do</strong> as mesmas se manifestam <strong>em</strong> um Kairos Iniciático, esta ação de guerra foi<br />

geran<strong>do</strong> fenômenos culturais que têm o poder de atuar contra as estruturas <strong>do</strong> pacto<br />

Cultural e <strong>do</strong> Kaly Yuga. O virya desperto pode distinguir na Arquitetura, na Política ou na<br />

arte da Guerra estes símbolos eternos hiperbóreos. Ver estas estruturas livres das<br />

pr<strong>em</strong>issas culturais <strong>do</strong> Eu psicológico, nos permite por indução noológica compreender,<br />

com o Eu verdadeiro, que <strong>em</strong> sua estética ou Ética brilha o Signo da Orig<strong>em</strong>, poder que<br />

t<strong>em</strong> a faculdade orienta<strong>do</strong>ra. Sabe<strong>do</strong>ria que potencializa no inconsciente coletivo da raça<br />

ou nação, <strong>em</strong> sua cultura particular, os signos e os símbolos eternos hiperbóreos. Signos<br />

que permit<strong>em</strong> ao virya dar-se conta, despertar ao despertar, conhecer o Signo da Dor e<br />

saber como liberá-lo para desraigá-lo definitivamente <strong>do</strong> SANGUE e <strong>do</strong> SOLO, de seu<br />

POVO, de sua NAÇÃO, de sua PÁTRIA.<br />

Assim como na Primeira Iniciação ele descobre a orig<strong>em</strong> de seu Espírito Não-<br />

Cria<strong>do</strong>, e compreende que ele não provém desta evolução grotesca, que ele não é esse<br />

primata pitecantropos, esse hominídeo evoluí<strong>do</strong>, se não que é um Espírito Eterno <strong>em</strong> um<br />

microcosmo, assim na Segunda Iniciação ele deverá compreender que ele não está só, ele<br />

é parte de uma Estratégia de libertação psicossocial, de uma raça de Espíritos<br />

Hiperbóreos que desceram ao mun<strong>do</strong> como HOMENS DE PEDRA, para colocar fim ao<br />

Signo da Dor e combater aos Siddhas Trai<strong>do</strong>res ao la<strong>do</strong> <strong>do</strong>s Siddhas de Agartha na<br />

Batalha Final.<br />

Na Segunda Iniciação, ele t<strong>em</strong> o valor para despertar ao despertar, reconhece as<br />

guerras que desde o início travaram no mun<strong>do</strong> seus camaradas de Agartha. Guerra da que<br />

ele é agora parte, que reconhece que está dentro e que se desencadeia fora, representada<br />

fora pela Estratégia que desenvolveram nas artes maiores hiperbóreas, artes que lhe<br />

abr<strong>em</strong> o inconsciente, lhe permit<strong>em</strong> RECORDAR A ORIGEM ETERNA DE SEU ESPÍRITO<br />

NÃO-CRIADO.<br />

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