biodiversidade amazônica – flora amazônica - Centro Cultural dos ...
biodiversidade amazônica – flora amazônica - Centro Cultural dos ... biodiversidade amazônica – flora amazônica - Centro Cultural dos ...
BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA – FLORA AMAZÔNICA VOLUME III Distribuição Geográfica: Originária da Amazônia Ocidental. Usos da Espécie: Os frutos maduros são utilizados como complemento alimentar em forma de sucos e doces e em comidas pode ser considerado como tomate da Amazônia. Utilizado como fitoterápico para a formação de bolhas em casos de queimaduras e em doenças da pele, no controle do colesterol, da diabete, do ácido úrico e de outras doenças causadas pelo mau funcionamento dos rins e do fígado. Anti-séptico, purgante, helmintíase, picada de aranha e de escorpião. Usam-se as folhas maceradas, o suco dos frutos, o sumo das folhas e emplasto das folhas machucadas, a infusão dos frutos e o chá das folhas. Na culinária, é usado na confecção de doces e tempero de comidas. (REVILLA, 2000). CUMARU Nomes Vulgares: Baru, champanhe, cumaru-dafolha-grande, cumaru-ferro,, cumbari,, almendro charapilla, serrapia augustura, serrapia, yape, ebo, tonka bean. Nome Científico: Dipteryx adorata (Aubl.) Willd. Família: Fabaceae Descrição Botânica: Árvore de grande porte, atingindo até 30m de altura na floresta primária, porém de porte mais baixo nas florestas secundárias ou cultivadas. O tronco é cilíndrico e de tom amarelo-claro, com casca lisa e sapopemas de 1m de altura. As folhas são compostas alternadas, imparipinadas, com os folículos elíptico-oblongos. O pericarpo é carnoso, amargo, não comestível e envolve um endocarpo bastante duro. A semente é dura de cor roxo-escura. Distribuição Geográfica: Originária da Amazônia. Usos da Espécie: Indicada na formulação de perfumes e outros cosméticos (cumarina), óleos essenciais, ácidos graxos e como fitoterápico para dor de ouvido, Artigo produzido por Gení Conceição de Barros Cáuper 47 Foto: Revilla
BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA – FLORA AMAZÔNICA VOLUME III sinusite, cardiovascular e pneumonia. Usa-se a solução alcoólica das sementes para inalações. O óleo extraído da semente é utilizado para dor de ouvido. (REVILLA, 2002). CUPUAÇU Nomes Vulgares: Cacao branco, cupuassú, pocuassú, pupuaçu, cação blanco. Nome Científico: Theobroma grandiflorum (Willd ex. Spreng.) Schum. Família: Sterculiaceae. Descrição Botânica: Árvore nativa de 20 até 40m de altura e 45 a 80cm de DAP, casca externa viva fibrosa, alaranjada e desprendível em tiras compridas. Folhas simples alternadas e com estípulas, lâmina coriácea oblonga. Inflorescência cimosa axilar ou pendúculos curtos. Flores bissexuais em número de três a cinco ou mais. Fruto em cápsula elíptica ou oblonga. Madeira pardo-amarelada, freqüentemente cultivada pelo valor comercial de seus frutos. Distribuição Geográfica: Originária da América Central e Amazônia. Usos da Espécie: Indicado como cosmético, no qual a manteiga é utilizada para a produção de loções cosméticas, creme rejuvenescedor da pele. Também serve como complemento alimentar como doces, refrescos, sorvetes e compotas. Da polpa da fruta pode-se fazer manteiga e chocolate branco. Com a gordura extraída das sementes pode-se fazer compotas, licores e refrigerantes. A polpa serve de uso direto na preparação doméstica ou industrial de sucos, doces, sorvetes etc., e a gordura das sementes para uso nas mãos e rosto como creme rejuvenescedor. (REVILLA, 2002). Artigo produzido por Gení Conceição de Barros Cáuper 48 Foto: Acervo MISAM/SEC
- Page 1 and 2: CENTRO CULTURAL DOS POVOS DA AMAZÔ
- Page 3 and 4: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 5 and 6: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 7 and 8: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 9 and 10: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 11 and 12: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 13 and 14: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 15 and 16: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 17 and 18: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 19 and 20: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 21 and 22: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 23 and 24: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 25 and 26: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 27 and 28: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 29 and 30: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 31 and 32: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 33 and 34: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 35 and 36: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 37 and 38: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 39 and 40: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 41 and 42: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 43 and 44: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 45 and 46: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 47: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 51 and 52: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 53 and 54: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 55 and 56: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 57 and 58: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 59 and 60: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 61 and 62: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 63 and 64: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 65 and 66: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 67 and 68: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 69 and 70: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 71 and 72: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 73 and 74: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 75 and 76: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 77 and 78: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 79 and 80: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 81 and 82: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 83 and 84: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 85 and 86: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 87 and 88: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 89 and 90: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 91 and 92: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 93 and 94: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 95 and 96: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
- Page 97 and 98: BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA - FLORA A
BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA <strong>–</strong> FLORA AMAZÔNICA<br />
VOLUME III<br />
Distribuição Geográfica: Originária da Amazônia Ocidental.<br />
Usos da Espécie: Os frutos maduros são utiliza<strong>dos</strong> como complemento alimentar<br />
em forma de sucos e doces e em comidas pode ser considerado como tomate da<br />
Amazônia. Utilizado como fitoterápico para a formação de bolhas em casos de<br />
queimaduras e em doenças da pele, no controle do colesterol, da diabete, do ácido<br />
úrico e de outras doenças causadas pelo mau funcionamento <strong>dos</strong> rins e do fígado.<br />
Anti-séptico, purgante, helmintíase, picada de aranha e de escorpião. Usam-se as<br />
folhas maceradas, o suco <strong>dos</strong> frutos, o sumo das folhas e emplasto das folhas<br />
machucadas, a infusão <strong>dos</strong> frutos e o chá das folhas. Na culinária, é usado na<br />
confecção de doces e tempero de comidas.<br />
(REVILLA, 2000).<br />
CUMARU<br />
Nomes Vulgares: Baru, champanhe, cumaru-dafolha-grande,<br />
cumaru-ferro,, cumbari,, almendro<br />
charapilla, serrapia augustura, serrapia, yape,<br />
ebo, tonka bean.<br />
Nome Científico: Dipteryx adorata (Aubl.) Willd.<br />
Família: Fabaceae<br />
Descrição Botânica: Árvore de grande porte,<br />
atingindo até 30m de altura na floresta primária, porém de porte mais baixo nas<br />
florestas secundárias ou cultivadas. O tronco é cilíndrico e de tom amarelo-claro,<br />
com casca lisa e sapopemas de 1m de altura. As folhas são compostas alternadas,<br />
imparipinadas, com os folículos elíptico-oblongos. O pericarpo é carnoso, amargo,<br />
não comestível e envolve um endocarpo bastante duro. A semente é dura de cor<br />
roxo-escura.<br />
Distribuição Geográfica: Originária da Amazônia.<br />
Usos da Espécie: Indicada na formulação de perfumes e outros cosméticos<br />
(cumarina), óleos essenciais, áci<strong>dos</strong> graxos e como fitoterápico para dor de ouvido,<br />
Artigo produzido por Gení Conceição de Barros Cáuper 47<br />
Foto: Revilla