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BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA FLORA AMAZÔNICA VOLUME III Usos da Espécie: Indicado como cosmético na formulação de perfumaria e produtos de higiene e como fitoterápico para reumatismo, nevralgias, dismenorréia e menorragias, hipertensão, verminoses, incontinência urinária, flatulências. Usa-se chás, tinturas, cremes e compressas. (REVILLA, 2002). ARTEMISIA Nomes Vulgares: Catinga-de-bode, artemigem, artemísia-verdadeira, ajenjo, absíntio, hierba-santa, incieso. Nome Científico: Ambrosea artemisiifolia L. Família: Asteraceae. Descrição Botânica: Herbácea ereta, ramificada de até 2m de altura, folhas esbranquiçadas sedosas, divididas, pecioladas, aromáticas; flores numerosas e amarelas. Distribuição Geográfica: Originária da Amazônia. Usos da Espécie: Indicada como cosmético coadjuvante no tratamento de celulite, perfumaria e produtos de higiene, e como fitoterápico abortivo, digestivo estomacal, infecção hepática com falta de apetite, infecção nos olhos, menstruação, gases intestinais, cólicas, diarréias, enfermidades nervosas, parasitas intestinais, hidropisia, contusões, gastralgia, transtornos biliares, perturbações gástricas em geral, dismenorréia. Usa-se chás, tinturas e compressas. (REVILLA, 2002). Artigo produzido por Gení Conceição de Barros Cáuper 21 Foto: Revilla

BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA FLORA AMAZÔNICA VOLUME III AZEITONA Nomes Vulgares: Aceituna-dulce, Java-plum, sweet-olive Nome Científico: Syzygium cuminium (L.) Skeels. Família: Myrtaceae. Descrição Botânica: Árvore média, folhas elípticas, escuras e brilhantes, flores pequenas em panículas, frutos elipsóides, vermelho escuro violeta muito brilhante, polpa delgada, amarela, rugosa ácida e adstringente. Distribuição Geográfica: Introduzida na Amazônia. Usos da Espécie: Utilizada como corante e formulações cosméticas e como fitoterápico usado para disenteria, hemorragia, e é hepatoprotetor, colagogo e celerético; bom contra a diabetes. Usa-se chás e tinturas de folhas e cascas, sementes torradas e sulcos do fruto. (REVILLA, 2002). BABAÇU Nomes Vulgares: Babasu, bagassu, coco-de-macaco, shapaja, babasú, catirina, babasu-palm. Nome Científico: Orbygnia phalerata Martius. Família: Arecaceae. Descrição Botânica: Palmeira de tronco reto e cilíndrico de até 20 a 30cm de altura, com 25 a 30cm de diâmetro. A coroa da palma contém de dez a 20 folhas eretas com folíolos arqueados, esbranquiçados quando jovens e verde amareladas ao amadurecer. Inflorescência androdióica, sendo masculina ou hermafrodita. Os frutos variam da forma elíptica a ablonga e medem de seis a 13cm de comprimento por quatro a 10cm de largura e pesam de 40 a 440g (peso seco). O epicárpio é fibroso com um a 4mm de Artigo produzido por Gení Conceição de Barros Cáuper 22 Foto: Revilla Foto: Revilla

BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA <strong>–</strong> FLORA AMAZÔNICA<br />

VOLUME III<br />

Usos da Espécie: Indicado como cosmético na formulação de perfumaria e<br />

produtos de higiene e como fitoterápico para reumatismo, nevralgias, dismenorréia e<br />

menorragias, hipertensão, verminoses, incontinência urinária, flatulências. Usa-se<br />

chás, tinturas, cremes e compressas.<br />

(REVILLA, 2002).<br />

ARTEMISIA<br />

Nomes Vulgares: Catinga-de-bode, artemigem,<br />

artemísia-verdadeira, ajenjo, absíntio, hierba-santa,<br />

incieso.<br />

Nome Científico: Ambrosea artemisiifolia L.<br />

Família: Asteraceae.<br />

Descrição Botânica: Herbácea ereta, ramificada de até<br />

2m de altura, folhas esbranquiçadas se<strong>dos</strong>as, divididas,<br />

pecioladas, aromáticas; flores numerosas e amarelas.<br />

Distribuição Geográfica: Originária da Amazônia.<br />

Usos da Espécie: Indicada como cosmético coadjuvante no tratamento de celulite,<br />

perfumaria e produtos de higiene, e como fitoterápico abortivo, digestivo estomacal,<br />

infecção hepática com falta de apetite, infecção nos olhos, menstruação, gases<br />

intestinais, cólicas, diarréias, enfermidades nervosas, parasitas intestinais,<br />

hidropisia, contusões, gastralgia, transtornos biliares, perturbações gástricas em<br />

geral, dismenorréia. Usa-se chás, tinturas e compressas.<br />

(REVILLA, 2002).<br />

Artigo produzido por Gení Conceição de Barros Cáuper 21<br />

Foto: Revilla

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