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Forro (dialecto): 124, 125 Francisco, Armindo: 45, 119 Franco, Pedro da Paixão: 11 Freire, Albuquerque: 65, 119 Freitas, Ascêncio de: 99 FRELIMO: 87, 108 Freyre, Gilberto: 128 Fuga: 28, 116 Fumo: 123 Furtado, J. Cândido: 10, 114, 124 Futuro da língua portuguesa: 111 Futuro da literatura africana de expressão portuguesa: 126 G Galvão, Duarte. Vide Virgílio de Lemos Gandana e outros contos: 99 Ganhão, Fernando: 87, 88, 117, 121 Garcia, José Martins: 124, 130 Garret, Almeida: 50 Gente para romances: 54 Gentes do mato: 58 Geraldo, Manuel: 124 Ghetto: 91, 122 Guillén, Nicolas. 67 Guiné-Bissau: 6, 7, 93, 104, 124, 125 Godido: 98 Godido e outros contos: 98, 99 Gomes, Maurício: 15, 115 Gonçalves, António Carneiro: 123 Gouveia, Carlos: 36, 58, 118, 124 148
Graciano: 56 Grade, Fernando: 124 Guebuza, Armando: 88, 90 Guerra, Álvaro: 124 Guerra, Henrique: 26, 43, 53, 116, 118 Guerra, Mário Lopes: 53 Guerra, Ruy: 74, 75, 99, 120, 135 H Henriques, Álvaro: 117 «Hidrografia»: 85 Hikmet, Nazim: 78 Histórias da terra negra: 51 Homens sem caminho: 51 Henrique, Álvaro: 31 Honwana, Luís Bernardo: 87, 102, 121, 122, 133 Hughes, Langston: 67 Huesta: 67 I Idealeda: 36 Ilha de Moçambique: 69 Imbondeiro. Vide Publicações Imbondeiro. «Impertinência»: 122 Imprensa moçambicana: 64, 123, 136 Irmã humanidade: 35 Intelectuais angolanos dos séculos XIX e XX. I – Augusto Bastos: 133 Intervenientes (raciais) desta literatura: 108 149
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Biblioteca Breve SÉRIE LITERATURA
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MANUEL FERREIRA Literaturas African
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oficial (o português) e a língua-
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mas, tendo nos claros olhos, o olha
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esforço sincero numa adesão, se d
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Brasil... Vozes dos engenhos dos ba
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dum continente,/aqui está o drama
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Mãe-África! ... ... ... ... ... .
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afiguram reais. No fundo, é um pro
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Ora então bom dia minha gente sadi
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O sol da minha terra Às vezes é t
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ou Repousem as memórias descanse o
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acontece noutros para a consumaçã
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Benguela, ali traça o seu destino
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Jornal de Luanda, suplemento dirigi
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«desmumbundaram nossas dibanzas»,
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Portugal. Mas a ele se fica devendo
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sem procuradas violências transgre
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areia//Pés negros/pisam tristes ca
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chorando contigo nossos irmãos neg
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De facto, «a grandeza nova que tra
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[portos, saciaram generosamente fom
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Em A. dos Santos Abranches, apesar
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estrada real da poesia de Moçambiq
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intitula-se «Da fruição do silê
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elas como falos de ouro erectos no
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que nem sempre leva a qualquer desc
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evidente, e à medida que o seu ver
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levanta-te e vem que soam as marimb
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vencer o imperialismo/O meu sangue/
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imediato propósito de construir um
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Texto de elaboração consciente, i
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