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- 'Primeiro «avô» Roquette - familia roquette

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J97 17:14 3.~1 1 3477353<br />

-<br />

I ADE, SA -->3952736 Pg:-01TOl<br />

, I<br />

j ..• ~<br />

L1-~<br />

JireCtores: <strong>Roquette</strong>s no de;J~mprego<br />

Data' 21/9/97<br />

I<br />

r- ~. d<br />

vontemporaneo da gran e epopeIa<br />

aos descobrimentos ...<br />

®<br />

Lj'!'í' :;'1<br />

lii~~.r~'~<br />

{;~i~ ~<br />

~~~. ~'<br />

<strong>'Primeiro</strong> <strong>«avô»</strong> <strong>Roquette</strong><br />

faz 500 anos no ano 2000<br />

"'Q:- t ri R t .. s' ~ A'? ;<br />

~ _.f: r]C _0 D_~_ r o \.i o S o g u e t e s - la! a v a o !..:;I a nos ~<br />

~~Ó-'T'()S 3r:-? r' ;;>nda. em<br />

(~?T",res,~'l2. Poquette<br />

." e ~,hÕ"C. nos<br />

"'~!ai';";05 li~:;' aos<br />

• '/'1''''' ra<br />

."pr>:,-,:·am0$ "'" cc.r-:\, (j-",<br />

v o z p s ~ "l d e) • 9 S<br />

a'r-wçárr:o s 'e'J':'{~da b ••r;:<br />

r~~-3da : 'ie!-1C's ~C~"':=,<br />

testemurna (1"'12 "Carne',::,)<br />

Rc-,<br />

menina é verde, azul, ou<br />

l('Iíanja?» No fim do almoço.<br />

f:Jiiçada uma bandeira com<br />

85 .-;nrps de todos os ramos<br />

presentes e um «K»<br />

mo'esso aG meio, ao som<br />

G0 h;~f) esc'!~,' Dela saudoso<br />

José ~... 1a~l;~' Sal~ma e da<br />

mÚsica de « U '''s Casa<br />

PO~"9Le$o!c,<br />

;:\;~'~Jsués r!;SP0r15avel por<br />

'.) (: ~ 1'1 ,je se,;? n d é li C I a<br />

::':;;::;ente 1i:J alrnaço caso'J<br />

,:".,p' r';"o;,ras n(J::>(i2~ c()m<br />

..;"'~ $6"'10"8 ('~an1'::;­<br />

(:õ ~>tarir a .'j A t-./ ~ ~1 LlS.


-r9709-r'"97-1"7:1"5-35-j j 347735-3 IADE, SA -->3952736 Pq. Q<br />

D es c e n de mos d e g u e mi ?<br />

Descendemos de Claude de la <strong>Roquette</strong><br />

(1619). de naturalidade francesa. filho de Léon<br />

de la Roql.lette e de Barbara de Bum, natural<br />

da freguesia de Saint Germain de Paris, que,<br />

tendo vindo moço para Portugal, foi, na cOrte de<br />

Lisboa, vice..consul de França e ainda oficial do<br />

êxercíto com os postos de sargento e tenente da<br />

iorre de Belém Casou em Usboa, em primeiras<br />

núpcias, a 21 de Dezembro de 1649, com Dona<br />

Catharina de Manique, e, em segundas núpcias,<br />

cClm Dona Grada de Oliveira e Sylva, Morreu<br />

em Lisboa, com 56 anos de idade. ~ foi<br />

sepultado no Convento de Belém na capela<br />

(jazigo) dos irmãos do Nosso Senhor I dos<br />

Passos. :<br />

A I g' uns R O 9 u e t t e s Ilustre<br />

José <strong>Roquette</strong> (1845),<br />

Mestre cav~IFirotauromáquico,<br />

Luis <strong>Roquette</strong><br />

Salvaterra,<br />

loureiro ..<br />

(1845), 1° Barlo de<br />

José Inicio <strong>Roquette</strong> (1856).<br />

Linguista, membro correspondente da Real<br />

Academia de Lisboa<br />

. . .<br />

Álvaro d& Salvaterrà (1861)t<br />

Tenor no Séa'la de Milão<br />

José Alfredo Holtreman <strong>Roquette</strong><br />

(AlvaladéH1885),<br />

Fundador do Sporting jCh.ibe de Portugal,<br />

cedeu o terreno par3,3,96'nstruçáo do estádio<br />

como meSmOnOnlE{:· ••·<br />

Pitta <strong>Roquette</strong> Ricciardi e José <strong>Roquette</strong><br />

(~ica)(1910 ,.<br />

Dupla campeê de ténis durante anos<br />

sucessivos·<br />

J'OS$ dos Santos <strong>Roquette</strong> (1915),<br />

Inventorde moinhoseom o nosso apelido.<br />

/<br />

Josê (Guingas) <strong>Roquette</strong> (1936)t<br />

Presidente do Sporting e incentivador<br />

da Sociedaae Desportiva<br />

José Ferre!ra Rciquette (1937)t<br />

e<br />

i.<br />

d<br />

a<br />

Fiiho de Jorge O'Neill e de<br />

Maria ~Iosefina <strong>Roquette</strong><br />

Ricciardi. Hugo O'Neill ~ rei<br />

aa Irlanda • encontra~se hoje.<br />

aqu;. presente neste almoço .<br />

Não tem manto real nem<br />

coroa a rdentificá-Io, e é uma<br />

r<br />

a<br />

n<br />

d<br />

a<br />

Vitório Chagas Roq uette (1940),<br />

Comedi6grafo e humorista, .<br />

Rita <strong>Roquette</strong> Ferro (1955),<br />

E~critora e cronista.<br />

?<br />

figura tão natural e p,fável que<br />

seria difícil distingui-lo dos<br />

demais. Uma saudação<br />

especial para el~ que<br />

distingue a nossa família com<br />

um ti!, ("\ Jma tal<br />

enverga t ,r findo-nos<br />

,. ,<br />

: : ~: 'Y<br />

. J" ,\ ri<br />

''-..' ' / ·'-_./i<br />

!<br />

I i<br />

S :...<br />

, I<br />

Pr?~iado com r'0edalha~ de ~~a~ .J ~.~,<br />

multlplas exposIções 'pecuárias, !nas"<br />

especialidades «AlfeirasD, «Poldras\ d€(:~:<br />

anos», «Éguas Isoladas~ e «'F9U'fl1'<br />

Apoldradas» - ao que consta, Mo chetrava ~ 'J<br />

cavalo .. '1<br />

, , .,:. j: ~.<br />

ex-campeão internacioriÇlI de vela: :. ',.~ ~.<br />

Anlónio Hollreman Roquetle (1938); !: ';~,: ,!~~~ .. .':. " . '<br />

João Diutout Ferreira <strong>Roquette</strong> (1940)"; .<br />

Ex-campeão nacional de tenis .. ' .I "'Vi<br />

VeraSarmcnto <strong>Roquette</strong> (1953), :~.<br />

...<br />

\ ; -' ".<br />

, , "1:'<br />

:.r·<br />

•. , t • .),: : ••J ~;.J4 : .:.: ,i :1, ~;. ••• ~ I<br />

• t,!<br />

Rita <strong>Roquette</strong> de Vasconcellos (1951:),'.::··· .'<br />

Pianista, fotógrafa, designer:-arquitectá ;.;.<br />

eConhecida ex-campeãapresentÇldora nacional de ténis t~leviSiva.. ... [.~•.. ::<br />

. ,<br />

• ',I.<br />

Patrícia Ex~camp@ã Roque~e naCIonal Brito de golfe. e Cunha (196~);,~.~-J ::. '_' ' . 'Y ·1<br />

Vanes~a Carla Altiva da conceiçãO' ..;.~ •. '1<br />

<strong>Roquette</strong> (1980), . ~ :' :.<br />

Miss Macedo de Cavaleiros .·t, ;... 1<br />

ir I<br />

•. I<br />

P rese ntel.<br />

. --.---ra<br />

«estirpe» e projectando-<br />

nos no exterior. '<br />

Pug 2


19/09 '97 17:22 351 1 3477353 fADE, SA -->3952736 Pg. 01/01<br />

çaracte~ísticas<br />

\J <strong>Roquette</strong> típico é<br />

geralmente alto, de<br />

porte altivo e confiante<br />

(i a 5 u a Iin h a 9 e m<br />

r'liO-;;! Fisicamente<br />

tanto pod~ ser pretoazeitona<br />

como loiro<br />

de olhos azuis. É dado<br />

ao desporto e a todas<br />

as actividades IÚdicas<br />

em geral. Prima pelo<br />

bom gosto e é cioso d


IY/UY 'YI 1/:11 JJl 1 j4/dJj lI-W 1'. I J f.I -->j'lJL I j() f'g. 1111 U 1<br />

o nosso<br />

brasao - ... ?<br />

..<br />

i'<br />

(<br />

?ara quem r:ào saiba,<br />

~oncedida por EI-'Rei O<br />

a nossa Carta de Armas.<br />

..10M V e datada de 3 de<br />

Junho de 1745. foi entregue a João de Mello Pestana<br />

Travassos.<br />

Salvaterra<br />

terceiro-avô do primeiro Barão de<br />

de Magos O brasão <strong>Roquette</strong> é muito<br />

bonito - como podem verificar na «edição especial» do<br />

sal~iro em promoção - constituído por um escudo<br />

partido em quatro com as armas dos Freir",=s.Serr~$.<br />

Mellos e Pestanas, respectivamente, tendo como<br />

Sím')olos figurativos duas serpentes de ouro e uma<br />

LOrre.Não é que nos preocupemos com estas coisas<br />

d~ br:l~ões.títulos e nobrezas; é que. sinceramente, é<br />

tão importante para os outros ...<br />

::Noticia ,de" última hora<br />

M~ita' 'atehsão ao sorteio a<br />

r~li.%ar dura.nte o almo§o.<br />

Os:~rémios·ultrapassam as<br />

preVisões mais optimistas!<br />

Leiam o rótulo!<br />

o José Roq wette.<br />

Guingas para os<br />

amigos,<br />

seguramente o mai5<br />

mediático dos<br />

primos presentes,<br />

forneceu o vinho<br />

«da sua lavra» para<br />

C\legr~r ÇI nossa<br />

refeiçf!O. Trata-se de<br />

um «Alandra»<br />

especialfssimo, nas<br />

variedades tintu e<br />

branco, de aspecto<br />

IrMpido, cor de rubi,<br />

com um paladar<br />

cheio de fruta e ao<br />

que parece muito<br />

bem equilibrado<br />

Que r.~o<br />

desequilibre os<br />

primos é tudo o que<br />

esperamos, do<br />

fundo do coração ..<br />

A brincar a brincar - porque somos bons,<br />

porque somos bonitos, porque inclusivame~te<br />

somos divertidos e <strong>Roquette</strong>s - preparán10S<br />

esta festa para nos d ivertirffio:; I e<br />

conhecermos melhor. No entanto, nunca é I<br />

demais lembr2r o significado que se escorlde<br />

por detrás desta tão alegre Iniciativa: nt!Jm<br />

tempo tEloconturbado. a família Mo só ocJpa<br />

um papel fundamental no equilíbrio do Murido<br />

e da Humanidade. como continua a ser. p~ra<br />

cada um de nós a fonte mais segura ide<br />

carinho. acolhimento e apoio FIe:! o ;t~!o<br />

para que o espírito de união e inter-aj~da<br />

possa prevalecer sobre todos os conflitos e<br />

dificuldad~s e fazer da' nossa família ~m<br />

-...----<br />

exemplo para as outras , :<br />

Bem Hajam!<br />

Pag 4

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