reflexão, refração, dispersão, polarização e ... - Nelson Reyes
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1- Luz<br />
I- INTRODUÇÃO<br />
• A luz é uma onda eletromagnética capaz de<br />
sensibilizar nossos órgãos visuais
2- Raio de luz: linha orientada que representa,<br />
graficamente, a direção e o sentido de propagação da luz.<br />
3- Feixe de luz: conjunto de raios de luz.
4- Fonte de Luz: todo corpo capaz de emitir luz.<br />
a- Fonte Primária: emite luz própria (corpos luminosos).<br />
-Incandescente – quando emite luz a alta temperatura.<br />
Exemplo: lâmpada incandescente, a temperatura do<br />
filamento chega a cerca de 2 500 0 C.<br />
-Luminescente – quando emite luz a temperatura<br />
relativamente baixa. Exemplo: vaga-lume, lâmpadas<br />
fluorescentes, objetos fosforescentes (como interruptor de<br />
luz, mostrado de alguns relógios etc.).<br />
b- Fonte Secundária: emite luz que recebe de outro<br />
corpo (corpos iluminados).
5- Meios de propagação da luz<br />
a- Meio Transparente: permite a propagação da luz<br />
através de si, segundo trajetórias regulares, permitindo a<br />
visão nítida dos objetos (vidro comum, ar).<br />
b- Meio Translúcido: permite a propagação da luz<br />
através de si, segundo trajetória irregular, não permitindo<br />
a visão nítida dos objetos (vidro fosco, papel de seda).<br />
c- Meio Opaco: Não permite a propagação da luz<br />
através de si (madeira e parede de tijolos).<br />
6- Tipos de meios ópticos:<br />
a- Meio Homogêneo: É aquele apresenta as mesmas<br />
propriedades físicas em toda a sua extensão.<br />
b- Meio Isótropo: É aquele no qual a luz se propaga<br />
com a mesma velocidade em todas as direções e<br />
sentidos.
II - REFLEXÃO DA LUZ E ESPELHO PLANO<br />
1- TIPOS DE REFLEXÃO<br />
a) Reflexão especular<br />
Ocorre em superfícies polidas (bem lisas). Aqui a<br />
forma do pincel de luz não é destruída depois da<br />
<strong>reflexão</strong>.
) Reflexão difusa<br />
Ocorre em superfícies rugosas (cheias de<br />
irregularidades). Aqui a forma do pincel de luz é<br />
destruída depois da <strong>reflexão</strong>, ou seja, a luz acaba<br />
sendo espalhada para várias direções. Veja a figura<br />
abaixo:
2- LEIS DA REFLEXÃO<br />
1° Lei: “o raio incidente R, a normal N e o raio<br />
refletido R’ são coplanares.”<br />
2° Lei: “o ângulo de <strong>reflexão</strong> r é igual ao ângulo de<br />
incidência i.”
III- Refração<br />
Obs.: A <strong>refração</strong> sempre<br />
vem acompanhada da<br />
<strong>reflexão</strong>
1- ÍNDICE DE REFRAÇÃO ABSOLUTO<br />
é a razão entre a velocidade da luz no vácuo e a<br />
velocidade da luz no meio considerado.<br />
n<br />
meio<br />
C<br />
<br />
V<br />
meio<br />
8 5<br />
onde C 3 10 m s 3 10<br />
Km / s<br />
n <br />
n <br />
n<br />
vácuo<br />
ar<br />
<br />
<br />
1<br />
1<br />
demais meios<br />
<br />
1
Então, quanto maior for o índice de <strong>refração</strong> de uma<br />
substância, maior será sua refringência, ou seja, mais<br />
dificuldades a luz encontrará para atravessar seu<br />
interior. Por isso sua velocidade será irá diminuir.<br />
menor velocidade<br />
<br />
meio mais refringente ( ) <br />
menor comprimento de onda<br />
maior velocidade<br />
<br />
meio menos refringente ( ) <br />
<br />
maior comprimento de onda
2- ÍNDICE DE REFRAÇÃO RELATIVO<br />
n<br />
n<br />
AB ,<br />
BA ,<br />
n v<br />
<br />
n v<br />
A B<br />
B A<br />
ou<br />
n v<br />
<br />
n v<br />
B A<br />
A B<br />
• O índice de <strong>refração</strong> do meio<br />
A em relação ao meio B, é<br />
definido por:<br />
n<br />
AB ,<br />
n<br />
<br />
n<br />
C<br />
v<br />
<br />
C<br />
v<br />
v<br />
<br />
v<br />
A A B<br />
B A<br />
B
3- LEIS DA REFRAÇÃO<br />
1ª Lei : o raio incidente, a reta normal e o raio<br />
refratado deverão estar contidos sempre num<br />
mesmo plano.<br />
2ª Lei : Existe uma relação entre os ângulos de<br />
incidência e de <strong>refração</strong> de um raio de luz. Esta<br />
relação é representada pela Lei de Snell-<br />
Descartes.
4- PROPRIEDADES DA REFRAÇÃO<br />
1ª) n 1 < n 2 Quando a luz passa do meio menos<br />
refringente para o meio mais refringente, a velocidade<br />
de propagação da luz diminui e o raio de luz se<br />
aproxima da normal, para incidência oblíqua.<br />
Raio<br />
incidente<br />
i<br />
Normal<br />
r<br />
Raio<br />
refratado<br />
A<br />
B<br />
VB VA<br />
<br />
λB λA<br />
<br />
rˆ<br />
iˆ ( se iˆ<br />
0)<br />
Neste caso podemos dizer que o raio refratado aproxima-se da normal
2ª) n 1 > n 2 Quando a luz passa do meio mais<br />
refringente para o meio menos refringente, a velocidade<br />
de propagação da luz aumenta e o raio de luz se afasta<br />
da normal, para incidência oblíqua.<br />
Raio<br />
incidente<br />
Normal<br />
i<br />
r<br />
VB VA<br />
<br />
λB λA<br />
<br />
rˆ<br />
iˆ ( se iˆ<br />
0)<br />
Neste caso podemos dizer que o raio refratado afasta-se da normal<br />
A<br />
B<br />
Raio<br />
refratado
OBS- Se a luz incidir normalmente à superfície de<br />
separação de dois meios, a luz não se desvia.<br />
Normal<br />
i=0º<br />
r=0º<br />
Raio<br />
incidente<br />
Raio<br />
refratado<br />
Neste caso tivemos uma <strong>refração</strong> sem desvio<br />
A<br />
B<br />
VB VA<br />
<br />
λB λA<br />
<br />
rˆiˆ0<br />
o
Continuidade Óptica
5- ÂNGULO LIMITE E REFLEXÃO INTERNA TOTAL<br />
a- REFLEXÃO INTERNA TOTAL: Para ocorrer <strong>reflexão</strong><br />
total a luz deve se propagar no sentido do meio mais<br />
para o meio menos refringente (n B>n A) o ângulo de<br />
incidência i deve superar o ângulo limite L.<br />
n<br />
N<br />
N<br />
i > L<br />
Neste caso tivemos<br />
uma <strong>reflexão</strong> total<br />
N<br />
i = L<br />
N<br />
i < L<br />
r=0 o<br />
i=0 o
- Cálculo do ângulo limite ( L ).<br />
senL <br />
Raio<br />
incidente<br />
n<br />
n<br />
A<br />
B<br />
B<br />
A<br />
i= L<br />
Normal<br />
0<br />
A B<br />
n . sen 90 n . sen L<br />
ou<br />
r= 90º<br />
Raio<br />
refratado<br />
senL <br />
n<br />
n<br />
menor<br />
maior
Prismas de Reflexão Total<br />
Prisma de Amici<br />
i › L<br />
i<br />
Prisma de Porro<br />
i
6. APLICAÇÃO DA REFLEXÃO TOTAL<br />
Fibra Ótica
FUNCIONAMENTO DA FIBRA ÓTICA<br />
i>L<br />
ar<br />
casca<br />
núcleo<br />
casca<br />
ar
Miragem
MIRAGEM<br />
I>L<br />
Reflexão<br />
total<br />
I
ALTURA APARENTE DOS ASTROS<br />
A densidade do ar diminui com a altura
• A densidade do ar diminui com a altura. Observe<br />
esquema a seguir:<br />
Imagem<br />
Objeto
7- Luz monocromática e Luz policromática<br />
a- Luz Monocromática: constituída de uma única cor,<br />
como por exemplo a luz monocromática amarela emitida<br />
pelo vapor de sódio, nas lâmpadas.<br />
b- Luz policromática: constituída de duas ou mais cores,<br />
como por exemplo a luz branca do Sol.<br />
A luz do sol (ou das lâmpadas comuns) é chamada de<br />
luz branca, pois ao incidir sobre uma das faces de um<br />
prisma de vidro, decompõe-se em sete cores<br />
fundamentais: vermelha, alaranjada, amarela, verde, azul,<br />
anil e violeta.
8. DISPERSÃO<br />
Vermelho<br />
Alaranjado<br />
Amarelo<br />
Verde<br />
Azul<br />
Anil<br />
violeta<br />
f<br />
<br />
v<br />
n
Dispersão da luz Branca
DISPERSÃO
Dentro do prisma a cor<br />
violeta possui a menor<br />
velocidade.(Violenta é<br />
a cor mais LENTA.)<br />
n (vermelho) < n (violeta)<br />
v (vermelho) > v (violeta)<br />
Desvio (vermelho) < Desvio (violeta)
9. Polarização:<br />
Uma onda natural (não polarizada) é aquela que possui<br />
várias direções de vibração, em relação a direção de<br />
propagação. Polarizar uma onda é fazê-la vibrar em uma<br />
única direção. A <strong>polarização</strong> é exclusiva das ondas<br />
transversais, não ocorrendo esse fenômeno com as ondas<br />
longitudinais.
Polarização vertical<br />
Polarização horizontal
Apenas as ondas<br />
transversais podem<br />
ser polarizadas.
Pode obter-se facilmente luz polarizada utilizando<br />
placas polaróide.<br />
Duas placas cruzadas não deixam passar a luz.
A primeira placa polariza a luz<br />
que não passa na segunda<br />
placa por estar cruzada.
z<br />
y<br />
B<br />
E<br />
k<br />
c<br />
<br />
2<br />
<br />
2<br />
2<br />
T<br />
<br />
<br />
k<br />
1<br />
<br />
0 0<br />
x
Luz Polarizada<br />
A maioria das OEM produzidas por uma única fonte são<br />
polarizadas. Entretanto, nas fontes comuns de luz (Sol,<br />
lâmpada fluorescente), os radiadores, que são os átomos<br />
constituintes da fonte, atuam independentemente uns<br />
dos outros. Como consequência, a luz emitida consiste<br />
de várias ondas independentes cujos planos de vibração<br />
se acham orientados aleatoriamente. Dizemos que essas<br />
ondas são não polarizadas.
Polarizador<br />
Podemos transformar luz originalmente não-polarizada<br />
em luz polarizada fazendo-a passar por uma placa<br />
polarizadora.<br />
No plano da placa existe uma direção característica<br />
chamada direção de <strong>polarização</strong>.<br />
Apenas os componentes dos vetores paralelos à direção<br />
de <strong>polarização</strong> são transmitidos.<br />
Os componentes perpendiculares são absorvidos.
Polarizador ideal: transmite 100% da luz na direção<br />
de <strong>polarização</strong> e bloqueia totalmente a luz na direção<br />
perpendicular.<br />
Polarizador real: aproximadamente 80% de<br />
transmissão e 99% de bloqueio.
Intensidade da luz após atravessar um<br />
polarizador<br />
Quando se faz passar luz não-polarizada através de um<br />
polarizador, a intensidade transmitida é metade da<br />
intensidade original
Intensidade da luz após atravessar um<br />
polarizador
Lei de Malus<br />
Qual a intensidade da luz polarizada que é transmitida<br />
por um polarizador, cujo eixo de <strong>polarização</strong> está girado<br />
de um ângulo em relação ao da luz incidente ?<br />
direção de<br />
<strong>polarização</strong><br />
I = ?<br />
luz não<br />
polarizada<br />
luz polarizada<br />
intensidade I m
Lei de Malus<br />
E E cos<br />
y m<br />
I α E E cos <br />
2 2 2<br />
y m<br />
2<br />
I I cos <br />
Lei de Malus<br />
m
Lei de Malus – 3 Polarizadores<br />
luz não<br />
polarizada<br />
I0<br />
Intensidades<br />
I <br />
1<br />
direção de<br />
<strong>polarização</strong><br />
I<br />
0<br />
2<br />
I I<br />
I<br />
45 o<br />
2<br />
2 1cos45o 90 o<br />
I I<br />
2<br />
3 2cos45o
Luz não-polarizada atravessa<br />
um polarizador:<br />
I <br />
<br />
luz<br />
polarizada<br />
Im<br />
2<br />
luz não<br />
polarizada<br />
intensidade I m<br />
Luz polarizada atravessa<br />
um polarizador:<br />
<br />
2<br />
I Imcos <br />
Lei de Malus<br />
luz<br />
polarizada<br />
I m<br />
y<br />
x
Aplicações<br />
LCD (Liquid Crystal Display)<br />
O cristal líquido é colocado entre polarizadores<br />
cruzados. Um campo elétrico aplicado às moléculas do<br />
cristal muda a direção de <strong>polarização</strong>, e a luz é<br />
bloqueada no segundo polarizador.
Há substâncias com atividade óptica, isto é, que<br />
fazem rodar o plano de <strong>polarização</strong> da luz polarizada<br />
linearmente.<br />
Luz polarizada<br />
Substância opticamente<br />
activa<br />
Rotação, <br />
À entrada À saída<br />
Observador<br />
O plano de<br />
<strong>polarização</strong><br />
rodou
Rotação negativa<br />
Substâncias<br />
levógiras, l<br />
Rotação, <br />
Rotação positiva<br />
Substâncias<br />
dextrógiras, d
Tipos de <strong>polarização</strong><br />
1. Polarização linear: o campo elétrico permanece<br />
sempre no mesmo plano.<br />
2. Polarização circular: o campo elétrico (e magnético)<br />
permanecem constantes em magnitude, mas giram ao<br />
redor da direção de propagação.<br />
3. Polarização elíptica: a amplitude das componentes<br />
ortogonais do campo elétrico são diferentes.
Polarização por <strong>reflexão</strong><br />
• Não é eficiente pois somente uma fração da luz<br />
incidente é refletida por uma superfície.<br />
• O “reflexo” em uma superfície é polarizado<br />
horizontalmente.<br />
• Óculos com filtros polarizadores verticais eliminam<br />
a maior parte dos reflexos em superfícies.
onda incidente<br />
não polarizada<br />
Espalhamento Rayleigh<br />
molécula<br />
ondas<br />
espalhadas<br />
A luz espalhada na<br />
direção perpendicular à<br />
da luz incidente é<br />
polarizada.<br />
A luz espalhada nas<br />
outras direções é<br />
parcialmente polarizada.
Por que o céu é azul?<br />
... vandaar dat de horizon-hemel vaak<br />
Por que o céu não é escuro fora da direção do Sol?<br />
witter is dan de zenith-hemel.<br />
Foto: R. Holle
Por que o céu não é escuro fora da direção<br />
do Sol ?<br />
A Terra vista do espaço.<br />
A Lua vista do espaço, sobre a<br />
atmosfera da Terra.<br />
O céu é escuro fora da direção do Sol …<br />
… na ausência de atmosfera !
H.E. Edens, www.weather-photography.com<br />
Por que os pores-do-sol são avermelhados ?<br />
De kleur van de ondergaande zon hangt<br />
af van de deeltjes in de atmosfeer: hoe
Espalhamento Rayleigh<br />
Espalhamento de luz por moléculas com diâmetro<br />
d
Demonstração da lei de Snell<br />
• usando o princípio de Huygens<br />
• usando o princípio de Fermat
Frente de Onda e Raio de Onda<br />
Frente de Onda: é a fronteira entre a região atingida<br />
pela onda e a região ainda não atingida.<br />
Raio de Onda: é uma linha orientada que tem origem<br />
na fonte de onda e é perpendicular às frentes de<br />
onda. Os raios de onda indicam a direção e o sentido<br />
de propagação das ondas num meio.
Princípio de Huygens<br />
Todos os pontos de uma frente de onda podem ser<br />
considerados como fontes de onda secundárias que se<br />
espalham pra fora com uma velocidade igual à<br />
velocidade de propagação da onda.
Princípio de Huygens<br />
Num certo intervalo de tempo<br />
t, a onda se desloca de AA’ até<br />
BB<br />
1<br />
A<br />
Meio 2 n 2<br />
n 2>n 1<br />
2<br />
B<br />
1<br />
2<br />
A’<br />
Meio 1<br />
n 1<br />
B’<br />
O trecho AB é percorrido no meio 2,<br />
com velocidade v 2 e o trecho A’B’ é<br />
percorrido no meio 1, com velocidade<br />
v 1. Então:<br />
AB <br />
A'B'<br />
<br />
v<br />
2<br />
v<br />
Pela figura vemos que:<br />
sen <br />
sen <br />
1<br />
2<br />
<br />
<br />
A'B'<br />
AB'<br />
AB<br />
AB'<br />
t<br />
1<br />
t<br />
sen <br />
sen<br />
A'B' v<br />
<br />
AB v<br />
1<br />
2<br />
1<br />
2<br />
A'B'<br />
<br />
AB<br />
Como n 1 = c / v 1 e n 2 = c / v 2<br />
n sen n sen <br />
1<br />
1<br />
2<br />
2<br />
v<br />
v<br />
1<br />
2
n 1<br />
n 2<br />
Princípio de Fermat<br />
Quando um raio de luz propaga-se entre dois pontos P e P’<br />
quaisquer, a trajetória seguida é aquela que requer o<br />
menor tempo de percurso<br />
a<br />
P<br />
r 1<br />
d<br />
1 1<br />
x d-x<br />
2<br />
r 2 b<br />
2<br />
P’<br />
t<br />
v 1=c/n 1, v 2=c/n 2<br />
r 1= distância percorrida no meio 1<br />
r 2=distância percorrida no meio 2<br />
Tempo total para percurso PP’=t<br />
<br />
r<br />
v<br />
1<br />
1<br />
r<br />
<br />
v<br />
2<br />
2<br />
<br />
2<br />
a x<br />
c / n<br />
1<br />
2<br />
<br />
b<br />
2<br />
<br />
( d<br />
c / n<br />
<br />
2<br />
x)<br />
Escolhendo diferentes valores de x,<br />
pode-se tomar diferentes trajetórias<br />
entre P e P’<br />
2
dt<br />
dx<br />
dt<br />
dx<br />
Princípio de Fermat<br />
Para obter o tempo mínimo vamos derivar a expressão<br />
anterior, em relação a x, e igualar a derivada a zero;<br />
n<br />
<br />
c<br />
n1<br />
<br />
c<br />
d<br />
dx<br />
1 <br />
<br />
2 <br />
1<br />
2 2 1/<br />
2 n 2 d 2<br />
2<br />
a x b ( d x)<br />
<br />
2x<br />
2 2 a x <br />
1/<br />
2<br />
c dx<br />
n 2 1 <br />
<br />
c 2 <br />
2(<br />
d<br />
2 2 <br />
1/<br />
2<br />
2<br />
2<br />
a x c b (<br />
d x ) <br />
x)<br />
1/<br />
2<br />
1 2 / 1<br />
2<br />
2<br />
b ( d x)<br />
( d x )<br />
1<br />
2<br />
<br />
1/<br />
2<br />
c<br />
n<br />
x<br />
n<br />
0<br />
sen<br />
<br />
1<br />
x<br />
r<br />
1<br />
<br />
( a<br />
2<br />
Pela figura:<br />
2<br />
x<br />
x<br />
d x<br />
sen<br />
2 <br />
r ( b<br />
1<br />
1<br />
2<br />
2<br />
)<br />
1/<br />
2<br />
d x<br />
(<br />
d x )<br />
n sen<br />
n sen<br />
2<br />
2<br />
2<br />
)<br />
1/<br />
2