A VERACIDADE DA BÍBLIA
A VERACIDADE DA BÍBLIA
A VERACIDADE DA BÍBLIA
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
possibilitou para que os estudiosos do século XXI pudessem ser capazes de ler o<br />
que foi originalmente escrito pelos escritores bíblicos.<br />
De modo que, quando lemos o Antigo Testamento, temos boas razões para crer<br />
que ele é, virtualmente, o mesmo Antigo Testamento que o próprio Jesus lia e<br />
ensinava, e que, quando lemos o nosso Novo Testamento, ele é, também,<br />
essencialmente, os exatos autógrafos originais. Isso é muito importante. Porque o<br />
texto é autêntico, quando lemos o Novo Testamento, vemos o que os seguidores<br />
de Cristo do primeiro século acreditavam, e o que eles compreendiam ter Jesus<br />
dito e feito. Vemos a Jesus como eles o viam: o único, maravilhoso e poderoso<br />
Filho de Deus.<br />
Quando consideramos os riscos assumidos pelos apóstolos para proclamar essas<br />
verdades do Novo Testamento, somos fortemente pressionados a concluir não<br />
outra coisa do que eles estavam convencidos do que ensinavam. O que eles<br />
escreveram, e pelo qual morreram, é o que nós lemos e estamos fortemente<br />
convencidos. O Jesus que eles nos apresentam é o Jesus histórico que eles<br />
conheciam. Cremos que o que eles escreveram é verdadeiro, e que nos conduz<br />
ao segundo ponto deste estudo.<br />
02. Segundo: Como Jesus Via as Escrituras?<br />
Olhamos para a própria atitude de Jesus para com as Escrituras, tal como<br />
descritas no Novo Testamento, por aqueles que melhor o conheciam, a fim de<br />
compreendermos a autoridade das Escrituras para nós próprios. E aqui o que<br />
primeiro observamos nos diz respeito ao Antigo Testamento: Jesus era<br />
completamente comprometido com a autoridade do Antigo Testamento, e Ele se<br />
submetia ao Antigo Testamento em sua própria conduta pessoal, e no que diz<br />
respeito ao sentido de sua missão e propósito, assim como a suas controvérsias e<br />
debates.<br />
Por exemplo, Ele enfrentou todas as tentações do demônio lembrando-se das<br />
apropriadas respostas bíblicas, que diziam respeito às tentações satânicas. Ele<br />
também veio a compreender o propósito de sua vida e o seu papel como Messias<br />
a partir de um estudo cuidadoso das Escrituras do Antigo Testamento. Ele veio a<br />
reconhecer, de sua única relação com Deus, e dos seus estados, que Ele era a<br />
culminação, tanto do servo sofredor das profecias de Isaías, quanto o Filho do<br />
Homem das declarações de Daniel.<br />
Isso, de certo, o preparou para aceitar que somente atingiria o seu propósito de<br />
vida através do caminho do sofrimento e da morte, e isso explica porque<br />
repetidamente ele fazia declarações como aquela registrada em Marcos.8:31, no<br />
qual Ele diz que o Filho do Homem deveria sofrer muitas coisas e ser rejeitado.<br />
Ele deveria ser morto, e, após três dias, levantar-se de novo. Ele estava<br />
convencido disso porque as Escrituras assim o diziam, e Ele se punha sob a sua<br />
66