A VERACIDADE DA BÍBLIA
A VERACIDADE DA BÍBLIA A VERACIDADE DA BÍBLIA
Quando toda a mitologia evolutiva é tirada desses relatos, como, por exemplo, métodos de datação que declaram que os sedimentos rochosos têm centenas de milhões de anos, o que resta é que os cientistas nunca constataram nenhum fato que refute o relato bíblico sobre uma criação literal que durou seis dias. Eles declaram saber quantos anos têm certas camadas rochosas, mas não sabem. Estão apenas fazendo suposições. Isso é evidente pelo fato de que suas suposições diferem indomitamente de um cientista para outro e de um ano para o ano seguinte. Admite-se esta idéia no artigo do U.S. New & World Report. Amigos, há uma grande diferença entre 188 mil anos e 49 mil anos! E ambos os números são meras suposições. A idade do homem poderia facilmente ser de seis mil anos, como indica a Bíblia. Nenhum FATO científico conhecido contesta isso. Há uma grande diferença entre uma teoria e um fato. Os métodos de datação usados nesses estudos presumem certas coisas que não podem ser provadas. Admitem, por exemplo, que não houve criação! Em seu artigo de 1871, “A Caution Against Anti-Christian Science” (Uma Advertência Contra a Ciência Anticristã), o pregador presbiteriano Robert Lewis Dabney descreveu o dilema dos métodos de datação modernos: “As supostas conclusões, que parecem contrárias às Escrituras segundo a compreensão de cristãos comuns, são partes de uma inconstante, por causa de um sistema incompleto. E eu me arrisco a afirmar, sem outra faculdade ou algo adquirido à parte da luz do senso comum, que falta a essas conclusões aquela demonstração perfeita e exclusiva que seria necessária para derrocar a Bíblia de seu trono de autoridade. Um escrutínio fiel detectaria diversos abismos enormes entre fatos e inferências; diversos lugares onde a proposição, que, quando apresentada primeiro, pode ser chamada não mais do que uma “possibilidade”, passa, mais tarde, tacitamente a ser uma “condição necessária”... “Você acredita que as provas deles são desse caráter que, em um tribunal, resistiria ao teste do parecer contrário na lei em toda a conexão, e permaneceria tão conclusivo, acima de todas as dúvidas, no sentido de justificar um júri honesto ao levar a vida de uma criatura? Os próprios inventores, sem dúvida, renunciariam, pasmados, à tamanha responsabilidade!” “A suposta antigüidade de todas as rochas chamadas sedimentares é uma parte essencial da discussão por meio da qual os geólogos se esforçam para provar a antigüidade desses fósseis. Entretanto, se há possibilidade de muitas dessas rochas terem sido criadas, então a data pré-adâmica dos fósseis também cai por terra. Além disso, quando estamos diante de um infinito Criador, devemos honestamente limitar-nos a admitir que, entre os objetos incluídos em Seus vastos conselhos, poderia haver considerações, não sabemos quais, que o instiguem a criar organismos, em número, e sob condições, muito diferentes daqueles que agora consideramos naturais.” 58
Desde a época de Darbey, a “ciência moderna” já mudou de opinião inúmeras vezes. As datas estimadas do extrato geológico e da aparência da vida vegetal e animal mudaram repetidas vezes e de modo drástico. O artigo da Time propõe algumas questões importantes que nenhum cientista evolucionário é capaz de responder: “O que poderia ter impulsionado tal avanço radical?” “De onde veio este extraordinário bestiário, e por que ele apareceu tão rápido?” “Por que esta explosão evolutiva, tão impressionante em termos de velocidade e extensão, jamais foi igualada?” A simples resposta é que o Deus Todo-Poderoso da Bíblia criou o mundo para Seus propósitos e glória. Pode zombar se quiser. Grandes multidões de homens de toda a esfera da sociedade aceitam isso sem hesitação, incluindo inúmeros homens com diplomas científicos. A evolução é um conto de fadas, tão pouco científico quanto o mito hindu. O relato bíblico sobre a criação está de acordo com todo fato científico conhecido e observável. A Bíblia diz que um Deus eterno, totalmente sábio e Todo-Poderoso fez surgir vida inteligente do nada. A criação testifica isso. O homem nunca observou vida inteligente surgindo de uma matéria ininteligente. Se a Bíblia não for verdadeira, e se Deus não criou o mundo como diz a Bíblia, o homem jamais saberá como isso aconteceu, pois o processo nunca se repetiu. Cientistas admitem que os processos evolutivos não agem hoje. A razão é que eles nunca agiram. A Bíblia diz que Deus criou o homem à parte dos animais; o homem foi feito à imagem de Deus com uma consciência e habilidade para comunicar-se com Deus; os animais constituem um tipo bem distinto de criaturas, feitos para as necessidades e deleite do homem (Gn 1–2). Isto é visível; o homem não é como o reino animal. Ele é um tipo de criatura totalmente diferente. A Bíblia diz que todo ser vivente na criação foi criado para reproduzir a sua espécie, e somente a sua espécie (Gn 1.12,21,24,25). É isso que exatamente vemos. Ninguém nunca observou uma cenoura produzir algo que não fosse uma cenoura, ou uma ave gerar algo que não fosse uma ave. A Bíblia diz que os céus declaram a glória de Deus e o firmamento proclama a obra das Suas mãos (Sl 19.1). É isso que exatamente vemos. A incrível complexidade e intricada inter-relação da criação apontam conclusivamente para um Criador Todo-Poderoso e totalmente sábio. Louve ao Senhor pela fé de crer na Bíblia e rejeitar a “assim falsamente chamada ciência”. 59
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que refute o relato bíblico sobre uma criação literal que durou seis dias.<br />
Eles declaram saber quantos anos têm certas camadas rochosas, mas não<br />
sabem. Estão apenas fazendo suposições. Isso é evidente pelo fato de que suas<br />
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Amigos, há uma grande diferença entre 188 mil anos e 49 mil anos! E ambos os<br />
números são meras suposições. A idade do homem poderia facilmente ser de seis<br />
mil anos, como indica a Bíblia. Nenhum FATO científico conhecido contesta isso.<br />
Há uma grande diferença entre uma teoria e um fato. Os métodos de datação<br />
usados nesses estudos presumem certas coisas que não podem ser provadas.<br />
Admitem, por exemplo, que não houve criação!<br />
Em seu artigo de 1871, “A Caution Against Anti-Christian Science” (Uma<br />
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Dabney descreveu o dilema dos métodos de datação modernos:<br />
“As supostas conclusões, que parecem contrárias às Escrituras segundo a<br />
compreensão de cristãos comuns, são partes de uma inconstante, por causa de<br />
um sistema incompleto. E eu me arrisco a afirmar, sem outra faculdade ou algo<br />
adquirido à parte da luz do senso comum, que falta a essas conclusões aquela<br />
demonstração perfeita e exclusiva que seria necessária para derrocar a Bíblia de<br />
seu trono de autoridade. Um escrutínio fiel detectaria diversos abismos enormes<br />
entre fatos e inferências; diversos lugares onde a proposição, que, quando<br />
apresentada primeiro, pode ser chamada não mais do que uma “possibilidade”,<br />
passa, mais tarde, tacitamente a ser uma “condição necessária”...<br />
“Você acredita que as provas deles são desse caráter que, em um tribunal,<br />
resistiria ao teste do parecer contrário na lei em toda a conexão, e permaneceria<br />
tão conclusivo, acima de todas as dúvidas, no sentido de justificar um júri honesto<br />
ao levar a vida de uma criatura? Os próprios inventores, sem dúvida,<br />
renunciariam, pasmados, à tamanha responsabilidade!”<br />
“A suposta antigüidade de todas as rochas chamadas sedimentares é uma parte<br />
essencial da discussão por meio da qual os geólogos se esforçam para provar a<br />
antigüidade desses fósseis. Entretanto, se há possibilidade de muitas dessas<br />
rochas terem sido criadas, então a data pré-adâmica dos fósseis também cai por<br />
terra. Além disso, quando estamos diante de um infinito Criador, devemos<br />
honestamente limitar-nos a admitir que, entre os objetos incluídos em Seus vastos<br />
conselhos, poderia haver considerações, não sabemos quais, que o instiguem a<br />
criar organismos, em número, e sob condições, muito diferentes daqueles que<br />
agora consideramos naturais.”<br />
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