A VERACIDADE DA BÍBLIA
A VERACIDADE DA BÍBLIA A VERACIDADE DA BÍBLIA
8 O termo empregado é gegraptai (gegraptai). O tempo (perfeito) indica uma ação realizada no passado, cujos resultados permanecem no presente: foi escrito e permanece válido, falando com autoridade. 9 Outras evidências da autoridade divina das Escrituras são apresentadas por Lloyd-Jones, Authority, 30-50; e por John A. Witmer, "The Authority of the Bible," Bibliotheca Sacra 118:471 (July 1961): 264-27. 10 O Talmud inclui também a Gemara, comentários rabínicos sobre o Mishnah, escritos entre 200 e 500 AD (C. L. Feinberg, "Talmude e Midrash," em J. D. Douglas, ed., O Novo Dicionário da Bíblia, vol. 3 (São Paulo: Edições Vida Nova, 1979), 1560-61. 11 Conferir também Mt 15.3ss. 12 Berkhof, Introducción a la Teología Sistemática, 207. 13 Um exemplo bem atual: há poucos dias atrás, cientistas anunciaram que pesquisas feitas com o DNA dos fósseis do assim chamado homem de Neanderthal — até então "inquestionavelmente" considerado um dos antepassados mais recentes do homem na cadeia evolutiva —, revelam que esses ossos nada têm a ver com a raça humana. Exemplos como estes repetem-se continuamente, e deveriam tornar-nos cautelosos em atribuir à ciência autoridade maior do que a da revelação bíblica. 14 C. Pinnock, citado por Keun-Doo Jung, "A Study of the Authority with Reference to The Westminster Confession of Faith." (Tese de Mestrado, Potchefstroom [South Africa] University for Christian Higher Education, 1981), 45. 15 G. D. Kaufman, ibid., 45. 16 Ensinada no parágrafo V do capítulo I da Confissão de Fé de Westminster. 17 Ibid. 18 Outros dados sobre a importância da doutrina reformada da autoridade das Escrituras em relação à teologia liberal e à neo-ortodoxia podem ser obtidos em Lloyd-Jones, Authority, 30-61; John A. Witmer, "Biblical Authority in Contemporary Theology," Bibliotheca Sacra 118:469 (January 1961), 59-67; e Kenneth S. Kantzer, "Neo-Orthodoxy and the Inspiration of Scripture," Bibliotheca Sacra 116:461 (January 1959), 15-29. 19 Ver G. C. Berkouwer, Studies in Dogmatics: Holy Scripture (Grand Rapids: Eerdmans, 1975) e Ronald Gleason, "In Memoriam: Dr. Gerrit Cornelius Berkouwer," Modern Reformation 5:3 (May/June 1996), 30-32. 40
20 Alguns eruditos têm considerado a doutrina reformada tradicional da autoridade das Escrituras conforme ensinada pelos teólogos de Princeton, tais como Charles Hodge (1797-1878), Alexander Hodge (1823-1886) e B. B. Warfield (1851-1921), como um desvio do ensino dos Reformadores e da Confissão de Fé de Westminster. Ver, por exemplo, Ernest Sandeen, The Roots of Fundamentalism: British and American Millenarianism, 1800-1930 (Chicago: University of Chicago Press, 1970). Alguns, como Jack Rogers e Donald McKim, The Authority and Interpretation of the Bible: A Historical Approach (San Francisco: Harper & Row, 1979), chegam a defender que a doutrina reformada das Escrituras encontra seus legítimos representantes em Abraham Kuyper (1837-1920) e Herman Bavinck (1854-1921), os quais teriam se antecipado aos esforços de Karl Barth e G. C. Berkouwer no sentido de restaurar a verdadeira tradição reformada. Outros, entretanto, têm demonstrado que estas teses não procedem, visto que os teólogos de Princeton estão em substancial harmonia com outros que os antecederam, e com Kuyper e Bavinck. Ver Randall H. Balmer, "The Princetonians and Scripture: A Reconsideration," Westminster Theological Journal 44:2 (1982): 352-365; e Richard B. Gaffin, Jr., "Old Amsterdam and Inerrancy?," Westminster Theological Journal 44:2 (1982), 250-289; 45:2 (1983): 219-272. 21 Uma demonstração da posição reformada e protestante histórica da inerrância das Escrituras em português pode ser encontrada em John H. Gerstner, "A Doutrina da Igreja sobre a Inspiração Bíblica," em James Montgomery Boice, ed., O Alicerce da Autoridade Bíblica, 2a ed. (São Paulo: Vida Nova, 1989), 25-68. 22 Herman Ridderbos, Studies in Scripture and its Authority (Grand Rapids: Eerdmans, 1978), 24. Paulo Anglada Todas as citações bíblicas são da ACF (Almeida Corrigida Fiel, da SBTB). As ACF e ARC (ARC idealmente até 1894, no máximo até a edição IBB-1948, não a SBB- 1995) são as únicas Bíblias impressas que o crente deve usar, pois são boas herdeiras da Bíblia da Reforma (Almeida 1681/1753), fielmente traduzida somente da Palavra de Deus infalivelmente preservada (e finalmente impressa, na Reforma, como o Textus Receptus). http://solascriptura-tt.org/Bibliologia- InspiracApologetCriacionis/AutoridadeSupremaEscrituras-PAnglada.htm 41
- Page 1 and 2: A VERACIDADE DA BÍBLIA autores div
- Page 3 and 4: que a terra era plana! Lucas foi es
- Page 5 and 6: É o sangue que dá continuidade a
- Page 7 and 8: tinha profetizado em torno do ano 5
- Page 9 and 10: alma, seu destino eterno, um valor
- Page 11 and 12: presença de 600.000 homens. Em con
- Page 13 and 14: A BÍBLIA - ATUAL, AUTÊNTICA, CONF
- Page 15 and 16: Nenhum livro de toda a literatura u
- Page 17 and 18: A VERACIDADE DA BÍBLIA Harmonia; s
- Page 19 and 20: A INSPIRAÇÃO DA BÍBLIA A inspira
- Page 21 and 22: COMO POSSO TER CERTEZA DE QUE A BÍ
- Page 23 and 24: A incrível estrutura da Bíblia de
- Page 25 and 26: Há um pouco de fosfato, de cálcio
- Page 27 and 28: defenderá! E a melhor coisa a faze
- Page 29 and 30: particulares; o Juiz Supremo, em cu
- Page 31 and 32: vós, os que credes" (1 Ts 2:13). Q
- Page 33 and 34: ênfase ocorre, facilmente esse sen
- Page 35 and 36: ou mera tradição posterior, o que
- Page 37 and 38: Deve-se ter em mente, entretanto
- Page 39: Assim fazendo, não é improvável
- Page 43 and 44: corrigir, para instruir em justiça
- Page 45 and 46: As Escrituras só podem ser correta
- Page 47 and 48: O próprio Senhor encarava somente
- Page 49 and 50: ”5 Bem-aventurado aquele ... cuja
- Page 51 and 52: “Onde estavas tu, quando eu funda
- Page 53 and 54: 19. A forma circular, redonda, da t
- Page 55 and 56: “6 Vai ter com a formiga, ó pre
- Page 57 and 58: CIENTISTAS CONFIRMAM A BÍBLIA - MA
- Page 59 and 60: Desde a época de Darbey, a “ciê
- Page 61 and 62: RESPOSTA AOS ESPERTOS QUE QUEREM "C
- Page 63 and 64: conclusão de que tudo estaria corr
- Page 65 and 66: estão os textos do Novo Testamento
- Page 67 and 68: autoridade. Mesmo depois de sua res
- Page 69 and 70: examinando o ensino para ver se o m
- Page 71 and 72: Algumas passagens, tais como a famo
- Page 73 and 74: TIRE SUAS DÚVIDAS 1 - Como a Bíbl
- Page 75 and 76: educação na justiça, a fim de qu
- Page 77 and 78: pela leitura e oração da palavra
- Page 79 and 80: é a minha carne."; Jo 6:63 "O esp
- Page 81 and 82: espírito, o próprio Deus estará
- Page 83 and 84: estágio atual. Mas atualmente, a p
- Page 85 and 86: PROVAS DA EXISTÊNCIA DE DEUS Edson
- Page 87 and 88: existimos." Atos 17:28. Cada respir
- Page 89 and 90: DEUS É INFINITO - Ele está além
20 Alguns eruditos têm considerado a doutrina reformada tradicional da autoridade<br />
das Escrituras conforme ensinada pelos teólogos de Princeton, tais como Charles<br />
Hodge (1797-1878), Alexander Hodge (1823-1886) e B. B. Warfield (1851-1921),<br />
como um desvio do ensino dos Reformadores e da Confissão de Fé de<br />
Westminster. Ver, por exemplo, Ernest Sandeen, The Roots of Fundamentalism:<br />
British and American Millenarianism, 1800-1930 (Chicago: University of Chicago<br />
Press, 1970). Alguns, como Jack Rogers e Donald McKim, The Authority and<br />
Interpretation of the Bible: A Historical Approach (San Francisco: Harper & Row,<br />
1979), chegam a defender que a doutrina reformada das Escrituras encontra seus<br />
legítimos representantes em Abraham Kuyper (1837-1920) e Herman Bavinck<br />
(1854-1921), os quais teriam se antecipado aos esforços de Karl Barth e G. C.<br />
Berkouwer no sentido de restaurar a verdadeira tradição reformada. Outros,<br />
entretanto, têm demonstrado que estas teses não procedem, visto que os teólogos<br />
de Princeton estão em substancial harmonia com outros que os antecederam, e<br />
com Kuyper e Bavinck. Ver Randall H. Balmer, "The Princetonians and Scripture:<br />
A Reconsideration," Westminster Theological Journal 44:2 (1982): 352-365; e<br />
Richard B. Gaffin, Jr., "Old Amsterdam and Inerrancy?," Westminster Theological<br />
Journal 44:2 (1982), 250-289; 45:2 (1983): 219-272.<br />
21 Uma demonstração da posição reformada e protestante histórica da inerrância<br />
das Escrituras em português pode ser encontrada em John H. Gerstner, "A<br />
Doutrina da Igreja sobre a Inspiração Bíblica," em James Montgomery Boice, ed.,<br />
O Alicerce da Autoridade Bíblica, 2a ed. (São Paulo: Vida Nova, 1989), 25-68.<br />
22 Herman Ridderbos, Studies in Scripture and its Authority (Grand Rapids:<br />
Eerdmans, 1978), 24.<br />
Paulo Anglada<br />
Todas as citações bíblicas são da ACF (Almeida Corrigida Fiel, da SBTB). As ACF<br />
e ARC (ARC idealmente até 1894, no máximo até a edição IBB-1948, não a SBB-<br />
1995) são as únicas Bíblias impressas que o crente deve usar, pois são boas<br />
herdeiras da Bíblia da Reforma (Almeida 1681/1753), fielmente traduzida somente<br />
da Palavra de Deus infalivelmente preservada (e finalmente impressa, na<br />
Reforma, como o Textus Receptus).<br />
http://solascriptura-tt.org/Bibliologia-<br />
InspiracApologetCriacionis/AutoridadeSupremaEscrituras-PAnglada.htm<br />
41