Guia de Campo – DIA B - EDP

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ela ‑meridional Hyla meridionalis Ordem Anura · Família Hylidae TAMAnHO: Comprimento 3,5 ‑4,5 cm (até 5 cm) dISTRIBUIçãO nACIOnAL: Centro e Sul de Portugal Continental, até à bacia do Mondego dISTRIBUIçãO MUndIAL: Sul da Europa, norte de África ÉPOCA dE OBSERVAçãO: Menos visível entre dezembro e Janeiro e entre Julho e Agosto HABITAT: Zonas húmidas com vegetação abundante, geralmente perto de linhas de água, charcos e lagoas OBSERVAçõES: Mais visível ao entardecer e de noite mas, em épocas húmidas, poderá ser observada durante o dia rã ‑verde Rana perezi (o mesmo que Pelophylax perezi) Ordem Anura · Família Ranidae TAMAnHO: Comprimento 7,5 cm (até 10 cm) dISTRIBUIçãO nACIOnAL: Portugal Continental dISTRIBUIçãO MUndIAL: Península Ibérica, Sul de França ÉPOCA dE OBSERVAçãO: Menos visível entre dezembro e Janeiro HABITAT: Habitats diversos, desde que próximos de habitats aquáticos (linhas de água, charcos, lagoas, barragens...) OBSERVAçõES: Muito comum e facilmente observável durante o dia em vários habitats aquáticos a nfíbios 91
RÉPTEIS Os répteis são vertebrados que não geram internamente a temperatura corporal necessária para funcionarem e, por isso, utilizam fontes externas de energia, como o “banho‑de‑sol”, para manter a temperatura (animais ectotérmicos). A sua pele é seca e coberta por escamas, escudos ou placas duras e quase não possuem glândulas superficiais, o que lhes permite viver em ambientes secos. Estes animais não sofrem metamorfoses ao longo do seu desenvolvimento, mas alguns fazem mudas de pele periódicas. Os répteis alimentam ‑se de insectos, moluscos, larvas de anfíbios, crustáceos e até mesmo de pequenos peixes. Preferem áreas secas e expostas ao sol, onde podem alcançar uma temperatura corporal apropriada para se manterem activos. Assim, a maioria dos répteis de Portugal ocorre em bosques abertos, zonas de matos, áreas agrícolas e sistemas dunares ou areais costeiros. Alguns dos principais factores que ameaçam as populações de répteis são a alteração ou destruição dos habitats, os incêndios, os repovoamentos florestais e a destruição de bosques ribeirinhos, urbanizações e infra‑ ‑estruturas turísticas indiscriminadas, a introdução de espécies exóticas e os atropelamentos nas estradas. Em Portugal existem 30 espécies diferentes de répteis terrestres distribuídos por oito grupos, dos quais três se encontram representados neste guia por serem os mais comuns e de mais fácil observação: os lacertídeos, representados pelos lagartos e lagartixas; os geconídeos representados pela osga; e os colubrídeos representados pela cobra ‑de ‑água. Oito das espécies de répteis que ocorrem em Portugal, são endémicas da Península Ibérica.
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MECENAS PARCERIA Tagis - Centro de
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Produção executiva Marta Fonseca
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Prefácio UM OLHAR SOBRE A BIODIVER
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FUNGOS Os fungos não são plantas
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