Guia de Campo – DIA B - EDP

More documents

Recommendations

Info

sobreiro Quercus suber Eudicotiledonea · Família Fagaceae TAMAnHO: Árvore até 25 m de altura dISTRIBUIçãO nACIOnAL: Portugal Continental dISTRIBUIçãO MUndIAL: Região Mediterrânica Ocidental ÉPOCA dE FLORAçãO: Abril – Maio HABITAT: Sobreirais e montados OBSERVAçõES: Folhas persistentes (perenes). Árvore de onde se retira a cortiça, de que Portugal é o maior produtor mundial. O montado é um habitat protegido rosmaninho Lavandula luisieri Eudicotiledonea · Família Lamiaceae TAMAnHO: Arbusto até 1 m de altura dISTRIBUIçãO nACIOnAL: Portugal Continental excepto nordeste dISTRIBUIçãO MUndIAL: Oeste da Península Ibérica ÉPOCA dE FLORAçãO: Fevereiro – Junho HABITAT: Matos baixos secos e quentes OBSERVAçõES: Folhas persistentes (perenes). As flores estão agrupadas numa espiga compacta encimada de folhas mais ou menos modificadas (brácteas) que se assemelham a um penacho alecrim Rosmarinus officinalis Eudicotiledonea · Família Lamiaceae TAMAnHO: Arbusto até 2 m de altura dISTRIBUIçãO nACIOnAL: Centro e Sul de Portugal Continental, douro e nordeste, Açores e Madeira dISTRIBUIçãO MUndIAL: Região Mediterrânica ÉPOCA dE FLORAçãO: Quase todo o ano HABITAT: Matos secos e quentes OBSERVAçõES: Folhas persistentes (perenes). As folhas são usadas em perfumaria e culinária. As flores são utilizadas pelas abelhas para produzir mel árvores e arbustos 59
60 árvores e arbustos eucalipto Eucalyptus globulus Eudicotiledonea · Família Myrtaceae TAMAnHO: Árvore até 50 m de altura dISTRIBUIçãO nACIOnAL: Cultivado em todo o país dISTRIBUIçãO MUndIAL: Originária da Tasmânia. Ampla distribuição mundial ÉPOCA dE FLORAçãO: Outono – Inverno HABITAT: Cultivado em diversos tipo de solo OBSERVAçõES: Espécie exótica. É a espécie de eucalipto mais cultivada em todo o mundo; na ausência de gestão adequada poderá adquirir comportamento invasor em locais húmidos e pouco sujeitos a geada. Folhas persistentes (perenes) murta Myrtus communis Eudicotiledonea · Família Myrtaceae TAMAnHO: Arbusto até 5m de altura dISTRIBUIçãO nACIOnAL: Portugal Continental excepto nordeste. Açores, Madeira dISTRIBUIçãO MUndIAL: Região Mediterrânica, Canárias, Sudoeste e Centro da Ásia ÉPOCA dE FLORAçãO: Junho – Agosto HABITAT: Matos secos, orlas de bosques OBSERVAçõES: Folhas persistentes (perenes). Folhas brilhantes e aromáticas freixo ‑comum Fraxinus angustifolia Eudicotiledonea · Família Oleaceae TAMAnHO: Árvore até 20 m de altura dISTRIBUIçãO nACIOnAL: Portugal Continental dISTRIBUIçãO MUndIAL: Região Mediterrânica Ocidental ÉPOCA dE FLORAçãO: Março ‑ Abril HABITAT: Margens de cursos de água, bosques frescos OBSERVAçõES: Folhas caducas (caem no Inverno). Árvore ornamental, muito comum em parques e jardins
Page 1 and 2:
MECENAS PARCERIA Tagis - Centro de
Page 3 and 4:
Produção executiva Marta Fonseca
Page 6 and 7:
Prefácio UM OLHAR SOBRE A BIODIVER
Page 8:
seleccionámos um conjunto vasto de
Page 11 and 12: BIODIVERSIDADE E A SUA IMPORTÂNCIA
Page 13 and 14: 12 biodiversidade e a sua importân
Page 15 and 16: BIODIVERSIDADE EM PORTUGAL
Page 17 and 18: BIOCIDADÃOS
Page 19 and 20: COMO UTILIZAR ESTE GUIA
Page 21 and 22: 20 como utiliZ ar este guia Outras
Page 23 and 24: 22 como utiliZ ar este guia para re
Page 25 and 26: FUNGOS Os fungos não são plantas
Page 27 and 28: 26 fungos estrela ‑da ‑terra As
Page 29 and 30: LÍQUENES Os líquenes são organis
Page 31 and 32: 30 líquenes parmelia ‑verde Flav
Page 33 and 34: MUSGOS E HEPÁTICAS Os musgos e hep
Page 35 and 36: 34 musgos e hepáticas musgo ‑cap
Page 37 and 38: FETOS Os pteridófitos são plantas
Page 39 and 40: 38 fetos douradinha Ceterach offici
Page 41 and 42: PLANTAS HERBÁCEAS Margaridas, papo
Page 43 and 44: 42 p lantas h erbáceas abrótea As
Page 45 and 46: 44 p lantas h erbáceas balanço ·
Page 47 and 48: 46 p lantas h erbáceas umbigo ‑d
Page 49 and 50: ÁRVORES E ARBUSTOS As árvores sã
Page 51 and 52: 50 árvores e arbustos teixo Taxus
Page 53 and 54: 52 árvores e arbustos madressilva
Page 55 and 56: 54 árvores e arbustos queiró Call
Page 57 and 58: 56 árvores e arbustos giesteira
Page 59: 58 árvores e arbustos carvalho ‑
Page 63 and 64: 62 árvores e arbustos silva Rubus
Page 65 and 66: ARANHAS E OUTROS INVERTEBRADOS Aqui
Page 67 and 68: 66 a ranhas e outros invertebrados
Page 69 and 70: 68 a ranhas e outros invertebrados
Page 71 and 72: INSECTOS Tal como as aranhas ou os
Page 73 and 74: 72 insectos libélula ‑anelada Co
Page 75 and 76: 74 insectos simpétrum ‑de ‑ner
Page 77 and 78: 76 insectos cigarrinha ‑verde Cic
Page 79 and 80: 78 insectos percevejo ‑ponto ‑e
Page 81 and 82: 80 insectos nêspera Coenonympha pa
Page 83 and 84: 82 insectos cauda ‑de ‑andorinh
Page 85 and 86: 84 insectos escaravelho ‑dos ‑3
Page 87 and 88: 86 insectos mosquito ‑tira ‑olh
Page 89 and 90: ANFÍBIOS Os anfíbios (rãs, sapos
Page 91 and 92: 90 a nfíbios tritão ‑marmorado
Page 93 and 94: RÉPTEIS Os répteis são vertebrad
Page 95 and 96: 94 répteis lagarto ‑de ‑água
Page 97 and 98: AVES As aves são vertebrados com c
Page 99 and 100: 98 aves pato ‑real Anas platyrhyn
Page 101 and 102: 100 aves pombo ‑das ‑rochas Col
Page 103 and 104: 102 aves andorinha ‑dos ‑beirai
Page 105 and 106: 104 aves melro ‑preto Turdus meru
Page 107 and 108: 106 aves estorninho ‑preto Sturnu
Page 109 and 110: 108 aves corvo ‑marinho Phalacroc
Page 111 and 112:
MAMÍFEROS Os mamíferos incluem es
Page 113 and 114:
112 m amíferos morcego ‑anão Pi
Page 115 and 116:
114 m amíferos raposa Vulpes vulpe
Page 117 and 118:
A OBSERVAR NA PRAIA A natureza das
Page 119 and 120:
118 a observar na praia alface ‑d
Page 121 and 122:
120 a observar na praia morango ‑
Page 123 and 124:
122 a observar na praia mexilhão M
Page 125 and 126:
124 fungos BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
Page 127 and 128:
AGRADECIMENTOS
Page 129 and 130:
CRéDITOS DAS IMAGENS
Page 131 and 132:
130 créditos das imagens Página C
Page 133 and 134:
132 fungos INDÍCE REMISSIVO DE ESP
Page 135 and 136:
134 í ndice remissivo das espécie
show all

Guia de Campo – DIA B - EDP

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?