Tecnologia de Produção do Umbuzeiro - Editora UFLA
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Figura 7: Folhas sem sintomas <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiência nutricional (A); sintomas foliares<br />
<strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiência <strong>de</strong> N (B); <strong>de</strong>talhe <strong>do</strong> ângulo <strong>de</strong> inserção <strong>do</strong>s ramos <strong>de</strong><br />
plantas <strong>de</strong>ficientes em P comparadas com plantas <strong>do</strong> tratamento<br />
completo (C1); sintomas <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiência <strong>de</strong> P nas folhas(C2) e<br />
sintomas iniciais <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiência <strong>de</strong> K (D) em umbuzeiro.<br />
Fotos: Orlan<strong>do</strong> S. C. Neves<br />
Quan<strong>do</strong> o umbuzeiro foi submeti<strong>do</strong> a uma baixa concentração salina,<br />
houve uma compartimentalização <strong>do</strong> sódio nas raízes. Quan<strong>do</strong> a<br />
concentração <strong>de</strong> Na no meio foi aumentada, as mudas não conseguiram<br />
manter o mesmo nível <strong>de</strong> compartimentalização nas raízes, translocan<strong>do</strong><br />
mais sódio para a parte aérea (Figura 12 b) e, assim, as plantas sentiram as<br />
injúrias da toxi<strong>de</strong>z <strong>de</strong> Na.<br />
a b