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Criação e Divisas Criação e Divisas - Instituto Geográfico e ...

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a) a) a) <strong>Divisas</strong> <strong>Divisas</strong> <strong>Divisas</strong> Municipais Municipais<br />

562<br />

1 - Com o Município de Luís Antônio<br />

659<br />

Começa no rio Moji-Guaçu, na foz do ribeirão Vaçununga; sobe por este até a confluência de seus<br />

galhos oriental e setentrional.<br />

2 - Com o Município de São Simão<br />

Começa na confluência dos galhos oriental e setentrional do ribeirão Vaçununga; sobe pelo galho<br />

oriental até sua cabeceira; prossegue pelo espigão entre as águas dos ribeirões Vaçununga e<br />

Tamanduá, à esquerda, e ribeirão Bebedouro, à direita, até a cabeceira do córrego Ponte Natural,<br />

pelo qual desce até o rio Bebedouro; continua pelo contraforte fronteiro até cruzar com o divisor<br />

entre o rio Bebedouro e o ribeirão Quatro Córregos; prossegue pelo divisor em demanda da foz do<br />

córrego da Cachoeira no ribeirão Quatro Córregos; vai em reta à confluência das cabeceiras mais<br />

oriental e mais setentrional do córrego do Boqueirão; sobe pelo galho oriental até sua cabeceira, de<br />

onde vai em reta a lagoa da cabeceira do córrego da Lagoa.<br />

3 - Com o Município de Santa Rosa de Viterbo<br />

Começa na lagoa que dá origem ao córrego do mesmo nome, afluente do ribeirão das Pombas; desce<br />

pelo córrego da Lagoa até sua foz no ribeirão das Pombas, pelo qual sobe até a foz do córrego do<br />

Inferninho, e ainda por este, à foz do córrego Silvino de Matos.<br />

4 - Com o Município de Tambaú<br />

Começa na confluência do córrego do Inferninho com o córrego Silvino de Matos; continua pelo<br />

espigão entre essas duas águas, que é a serra do Córrego Fundo, até o espigão mestre entre as<br />

águas do rio Pardo e as do rio Moji-Guaçu; segue por este espigão mestre até cruzar com o divisor<br />

que deixa as águas do ribeirão Sertãozinho e Tabaranas de um lado, e rio Claro, do outro.<br />

5 - Com o Município de Santa Cruz das Palmeiras<br />

Começa no espigão mestre entre as águas do rio Pardo e as do rio Moji-Guaçu, no ponto de<br />

cruzamento com o divisor entre os ribeirões Tabaranas e Sertãozinho, de um lado e, rio Claro, do<br />

outro; prossegue por este divisor que é a serra do Sertãozinho, até encontrar a cabeceira mais<br />

setentrional do córrego da fazenda Santa Clara; desce pelo córrego até sua foz no ribeirão das<br />

Pedras.<br />

6 - Com o Município de Porto Ferreira<br />

Começa na foz do córrego da fazenda Santa Clara, no ribeirão das Pedras; sobe pelo ribeirão das<br />

Pedras até o córrego Itaóca, pelo qual sobe até sua cabeceira mais ocidental; continua pelo espigão<br />

entre as águas do rio Claro, à direita, e as do rio Moji-Guaçu, à esquerda, até alcançar o contraforte<br />

entre as águas do córrego Catingueiro, à direita, e as do córrego São Valentim, à esquerda; segue<br />

por este contraforte em demanda da foz do córrego São Valentim, no rio Claro; desce por este até a<br />

562 Redação dada pela Lei Estadual nº 8.092, de 28/02/1964.

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