déficit hídrico excessivo - Embrapa Semiárido

More documents

Recommendations

Info

• Depósito no INPI de seis pedidos de Indicação Geográfica de Procedência para seis variedades de mangas produzidas e exportadas pelos produtores do Vale do São Francisco. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRIGUETO, José Rosalvo. Marco legal da produção da produção integrada de frutas do Brasil. Brasília: MAPA/SARC, 2002. Normas técnicas e documentos da produção integrada de manga. (Embrapa Semi- Árido, 2003. Documento; 183). Normas técnicas e documentos da produção integrada de uvas finas de mesa. (Embrapa Semi-Árido, 2003. Documento;184). 17
Francisco Fernandes da Costa MANEJO DE IRRIGAÇÃO Eng o . Agr o , M.Sc. em Irrigação e Drenagem; Projetar Irrigação LTDA, Av. Monsenhor Ângelo Sampaio, 56302-290, Petrolina-PE, fone (87) 3864.4010. E-mail: projetari@uol.com.br. José Monteiro Soares Eng o . Agr o , Dr. em Irrigação e Drenagem, Embrapa Semi-Árido, BR 428 km 152, Zona Rural, Caixa Postal 23, 56302-970, Petrolina-PE. E-mail: monteiro@cpatsa.embrapa.br INTRODUÇÃO A mangueira vem sendo cultivada na região semi-árida do Nordeste brasileiro por mais de duas décadas, utilizando sistemas de irrigação tanto de baixo nível tecnológico (sulcos, microbacias e aspersão) quanto de alto nível (microaspersão e gotejamento). Essa diversidade de categorias de manejo de água tem revelado que a mangueira é uma planta com elevada resistência a déficits hídricos por períodos prolongados, mesmo sob condições de elevada demanda evapotranspiratória. No entanto, vale a pena salientar, que esta adaptação não implica em manejar esta cultura sob condições de suprimento de água em níveis deficitários. Já se verificou que esta resistência apenas garante a sobrevivência das plantas. Nos cultivos manejados sob condições de déficits hídricos severos tem-se observado prejuízos significativos no desenvolvimento dos frutos, resultando na obtenção de menor produtividade e baixa qualidade dos frutos. Nessa região, a mangueira é cultivada com base no escalonamento de colheita para o ano inteiro, utilizando técnicas de indução floral por meio de poda, agentes de maturação, estresse hídrico com ou sem o uso de paclobutrazol. Dentre os sistemas de irrigação, destacam-se tanto o gotejamento, que tem sido usado em 1
Page 10 and 11: Joston Simão de Assis PRODUÇÃO I
Page 12 and 13: preventivas ao aparecimento de prag
Page 14 and 15: Uma vez que todo o Sistema de Produ
Page 16 and 17: 20, de 27 de setembro de 2001, Inst
Page 18 and 19: Tabela 3. Cursos de capacitação e
Page 20 and 21: Equipe Técnica do Projeto: Paulo R
Page 22 and 23: O CASO DA FRUTICULTURA PERNAMBUCANA
Page 24 and 25: Petrolina, Estado de Pernambuco, re
Page 26 and 27: • Os mercados compradores passara
Page 28 and 29: • Acompanhamento de auditoria con
Page 30 and 31: • Realização do curso de Produ
Page 32 and 33: do Faitrade em áreas de pequeno pr
Page 34 and 35: Além da equipe já contratada na p
Page 36 and 37: Isso significa que pelo menos esses
Page 40 and 41: solos de texturas média e argilosa
Page 42 and 43: mínimo de 30% da sua área de dom
Page 45: Quando a indução floral é obtida
Page 48 and 49: FOTO 2: DÉFICIT HÍDRICO CONTRALAD
Page 50 and 51: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CHOUDH
Page 52 and 53: Série preferencial de troca É int
Page 54 and 55: Figura 3 COELHO et al. (2001) COELH
Page 56 and 57: Mangueiras adequadamente nutridas c
Page 58 and 59: grosseira. Outros Sintomas de carê
Page 60 and 61: 2.7. Boro É fundamental para a for
Page 62 and 63: caracterizam-se pelo colapso dos te
Page 64 and 65: 3 - AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICION
Page 66 and 67: Tabela 2- continuação N/Fe 0,19 0
Page 68 and 69: Os teores foliares de Ca correlacio
Page 70 and 71: Os teores de sódio trocável situa
Page 72 and 73: Entre as mudanças químicas durant
Page 74 and 75: Os teores de Ca nas folhas se corre
Page 76 and 77: observadas, devendo-se aprofundar o
Page 78 and 79: 897 mg/fruto K; 683 N; 109 Ca; 82 P
Page 80 and 81: egião com maior concentração de
Page 82 and 83: 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALV
Page 84 and 85: KOO, R. C. J. Potassium nutrition o
Page 86 and 87: SCHAFFER, B.; LARSON, K. D.; SNYDER
Page 88 and 89:
Gustavo Dalto FERTIRRIGAÇÃO NA CU
Page 90 and 91:
O suprimento de enxofre pela fertir
Page 92 and 93:
FERTILIZANTES PARA A CULTURA DA MAN
Page 94 and 95:
Fertilizantes Nitrogenados N (%) Ou
Page 96 and 97:
antes do término da irrigação pa
Page 98 and 99:
HISTÓRICO DE ATIVIDADES DA BUNGE N
Page 100 and 101:
Voltaire Diaz Medina MANEJO E TRATO
Page 102 and 103:
Verificamos que está claramente de
Page 104 and 105:
3.3. Taça Trabalha-se com a planta
Page 106 and 107:
5. PODA DE INDUÇÃO Efetua-se dura
Page 108 and 109:
Se for necessário, este esquema po
Page 110 and 111:
Figura 3. Condição do pomar após
Page 112 and 113:
MANEJO DA INDUÇÃO FLORAL DA MANGU
Page 114 and 115:
FOTOPERÍODO A mangueira pode ser c
Page 116 and 117:
ESTRESSE HÍDRICO O estresse hídri
Page 118 and 119:
Figura 2. 7
Page 120 and 121:
Figura 4 TRONCO DA MANGA GOTEJ DIST
Page 122 and 123:
de Potássio nestas mesmas dosagens
Page 124 and 125:
CHARNIVICHIT, S.; TONGUMPAI, P.; SA
Page 126 and 127:
PROGRAMAS SYNGENTA NA PROTEÇÃO FI
Page 128 and 129:
uma proposta de tratamento previame
Page 131 and 132:
Crescimento Vegetativo Durante esse
Page 133 and 134:
Frutificação e maturação Passad
Page 135 and 136:
arquitetura, facilitando as pulveri
Page 137 and 138:
pulverização entre 200 e 300 ppm
Page 139 and 140:
Figura 8 Aplicação no Colo da Pla
Page 141 and 142:
partir de sessenta dias de aplicaç
Page 143 and 144:
Figura 10 Fonte: Eng o Agr o M.Sc.
Page 145 and 146:
CHARNIVICHIT, S.; TONGUMPAI, P.; SA
Page 147 and 148:
Flávia Rabelo Barbosa MANEJO INTEG
Page 149 and 150:
prematura de pólen (Peña and Mohy
Page 151 and 152:
(2004), há indícios de que o orif
Page 153 and 154:
ÁCAROS Os ácaros, principalmente
Page 155 and 156:
de galerias que se tornam necrosada
Page 157 and 158:
COCHONILHAS As cochonilhas Aulacasp
Page 159 and 160:
localização, podem comprometer to
Page 161 and 162:
LAGARTAS DA INFLORESCÊNCIA- Pleuro
Page 163 and 164:
2. NÍVEL DE AÇÃO (Tabela 2) 3. C
Page 165 and 166:
Utilização da Técnica do Macho E
Page 167 and 168:
penetração de inseticida, que dev
Page 169 and 170:
Controle Biológico Os inimigos nat
Page 171 and 172:
• Eliminação de plantas novas o
Page 173 and 174:
Tabela 1. Produtos registrados no M
Page 175 and 176:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARBOS
Page 177 and 178:
COSTA, V. A.; ARAÚJO, E. L. de; GU
Page 179 and 180:
HAJI, F. N. P.; LIMA, I. L. S.; NAS
Page 181 and 182:
NASCIMENTO, A.S. do, CARVALHO, R. d
Page 183 and 184:
ROSSETTO, C. J.; RIBEIRO, I. J. A ;
Page 185 and 186:
Rui Sales Júnior CONTROLE QUÍMICO
Page 187 and 188:
140.000 120.000 100.000 80.000 60.0
Page 189 and 190:
a doença se manifesta com pequenas
Page 191 and 192:
controle da antracnose. Ainda Amori
Page 193 and 194:
folhas, inflorescências e frutos j
Page 195 and 196:
Tabela 1. Produtos registrados para
Page 197 and 198:
HOFMAN, P.J; SMITH, L.G.; JOYCE, D.
Page 199 and 200:
SALES JÚNIOR, R.; COSTA, F.M.; MAR
Page 201 and 202:
egional de C. capitata tem-se que p
Page 203 and 204:
Inicialmente, eram liberados machos
Page 205 and 206:
sobre a qual será utilizada a TIE.
Page 207 and 208:
liberados por cinco anos e, com iss
Page 209 and 210:
anco na cultura da uva. Petrolina,
Page 211 and 212:
A IMPORTÂNCIA DO MONITORAMENTO DE
Page 213 and 214:
MONITORAMENTO DE MOSCA DAS FRUTAS E
Page 215 and 216:
O Índice MAD, para cada uma das pr
Page 217 and 218:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MINIST
Page 219 and 220:
obtidos nos últimos anos e o plano
Page 221 and 222:
propagadas via sementes, em pomares
Page 223 and 224:
‘Jasmim’ e Coité, em Fortaleza
Page 225 and 226:
simplicidade e baixo custo operacio
Page 227 and 228:
avaliada tanto nas características
Page 229 and 230:
virtudes, o porta-enxerto ‘Caraba
Page 231 and 232:
permite trabalhar com número alto
Page 233 and 234:
obtenção de um número praticamen
Page 235 and 236:
Nas diversas regiões do mundo, a a
Page 237 and 238:
frutas em manga e que é possível
Page 239 and 240:
Tabela 3 - Observação sobre níve
Page 241 and 242:
A cultivar Ubá que é atualmente a
Page 243 and 244:
Tabela 5 - Notas de Avaliação (m
Page 245 and 246:
Tabela 6 - Análise de açúcares t
Page 247 and 248:
Portanto, o melhoramento genético
Page 249 and 250:
CRUZ, C.D. Programa Genes: aplicati
Page 251 and 252:
IYER, C.P.A.; DINESH, M.R. Advances
Page 253 and 254:
RAFALSKI, J.A.; TINGEY, S.V. Geneti
Page 255 and 256:
Juan L. Silva A LEI DO BIOTERRORISM
Page 257 and 258:
Americana são estimadas em bilhõe
Page 259 and 260:
detecção adequadas e procedimento
Page 261 and 262:
5.4. Estabelecimento e Manutenção
Page 263 and 264:
O documento do FDA que estabelece a
Page 265 and 266:
7. Impacto no comércio e gastos de
Page 267 and 268:
monitory procedure. FSIS Proactive
Page 269 and 270:
dólar, caiu em média 44%, avalian
Page 271 and 272:
3. PROMOÇÃO DO CONSUMO: o consumo
Page 273 and 274:
de qualidade. Entram, ainda, as pre
Page 275 and 276:
crescimento das exportações de fr
Page 277 and 278:
importantes para avançar - uma é
Page 279 and 280:
contaminação de agrotóxicos nos
Page 281 and 282:
Isso desestimula os exportadores br
Page 283 and 284:
PERSPECTIVAS DE MERCADO - PRODUÇÃ
Page 285 and 286:
Tabela 1 - Principais Países Produ
Page 287 and 288:
e conhecem as frutas temperadas. Pa
Page 289 and 290:
Total 826.362 100 PARTICIPAÇÃO DO
Page 291 and 292:
IMPORTAÇÃO DE MANGA DOS ESTADOS U
Page 293 and 294:
CONCLUSÕES Entraves A produção m
show all

déficit hídrico excessivo - Embrapa Semiárido

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?