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Manual de boas práticas - pessego(276 KB) (PDF) - formei

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D I S Q U A L - M A N U A L D E B O A S P R Á T I C A S - P Ê S S E G O<br />

Compasso <strong>de</strong> Plantação<br />

A distância <strong>de</strong> plantação entre as árvores está directamente relacionada<br />

com a forma <strong>de</strong> condução, tendo em conta as condições naturais, técnicas<br />

e económicas conhecidas. Po<strong>de</strong> optar-se por pomares conduzidos em<br />

vaso e plantados a 5 x 4 m, ou conduzidos em eixo com 4 x 1 m. A opção<br />

por um ou outro compasso, está <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte das condições naturais (solo<br />

e clima) <strong>de</strong> cada região ou pomar, do porta enxerto e da varieda<strong>de</strong> utilizada,<br />

da quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> mão-<strong>de</strong>-obra existente e respectiva formação e,<br />

dos respectivos custos <strong>de</strong> investimento e produção. Em qualquer caso a<br />

forma <strong>de</strong> condução <strong>de</strong>ve garantir as melhores condições <strong>de</strong> luminosida<strong>de</strong><br />

das plantas.<br />

Polinização<br />

A quase totalida<strong>de</strong> das varieda<strong>de</strong>s comerciais <strong>de</strong> pessegueiro são autoférteis,<br />

isto é, uma gran<strong>de</strong> percentagem da frutificação provém <strong>de</strong> autofecundação.<br />

Apesar disso, os insectos, principalmente as abelhas, <strong>de</strong>sempenham<br />

um papel importante neste processo.<br />

Poda <strong>de</strong> Formação<br />

A poda <strong>de</strong> formação é executada <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a plantação até à instalação da<br />

forma <strong>de</strong> condução escolhida, utilizando a metodologia a<strong>de</strong>quada a cada<br />

uma <strong>de</strong>las.<br />

Poda <strong>de</strong> Produção<br />

A finalida<strong>de</strong> da poda é equilibrar a activida<strong>de</strong> vegetativa e a frutificação,<br />

a fim <strong>de</strong> conseguir o máximo rendimento económico. Para alcançar estes<br />

objectivos a poda <strong>de</strong>ve reduzir o período inicial improdutivo, regular a<br />

forma e as dimensões das árvores hierarquizando os seus ramos, assegurar<br />

uma produção <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>, permitir a renovação <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira que<br />

assegura a produção no ano seguinte, e facilitar os trabalhos culturais.<br />

A forma <strong>de</strong> cada árvore com eixos sucessivamente renovados, po<strong>de</strong> ser<br />

<strong>de</strong> um, dois, ou três eixos, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que sejam bem iluminados e não prejudiquem<br />

a mecanização. A poda <strong>de</strong>ve assegurar sempre uma forma cónica<br />

das pernadas hierarquizando os seus órgãos com os ramos mais grossos<br />

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