17.04.2013 Views

soroalbumina de galinha; Gal d 5 - Associação Brasileira de Alergia ...

soroalbumina de galinha; Gal d 5 - Associação Brasileira de Alergia ...

soroalbumina de galinha; Gal d 5 - Associação Brasileira de Alergia ...

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

05/28-03/123<br />

bras. alerg. imunopatol.<br />

Rev.<br />

Copyright © 2005 by ASBAI<br />

da α-livetina (<strong>soroalbumina</strong> <strong>de</strong> <strong>galinha</strong>; <strong>Gal</strong> d 5),<br />

Além<br />

outros alérgenos <strong>de</strong> reativida<strong>de</strong> cruzada<br />

existem<br />

envolvidos na síndrome ave-ovo?<br />

α-livetin (chicken serum albumin; <strong>Gal</strong> d 5), are there<br />

Besi<strong>de</strong>s<br />

cross-reactive allergens involved in the bird-egg syndrome?<br />

other<br />

Prof. Dr. Ernesto Akio Taketomi*, Priscila Ferreira <strong>de</strong> Sousa Moreira**<br />

freqüência se observa uma relação entre alergia a<br />

Com<br />

dado agente inalável e alimentar <strong>de</strong>vido à presença <strong>de</strong><br />

um<br />

<strong>de</strong> reativida<strong>de</strong> cruzada. Assim, inúmeros esfor-<br />

alérgenos<br />

têm sido envidados para estudar alergia a pólen assoços<br />

com intolerância a frutas e vegetais ciado 1<br />

alergia a áca-<br />

;<br />

da poeira domiciliar e camarão ou escargot ros 2,3<br />

De forma<br />

.<br />

têm sido observadas reativida<strong>de</strong>s cruzadas entre<br />

similar,<br />

inaláveis <strong>de</strong> aves e antígenos da gema do ovo <strong>de</strong><br />

alérgenos<br />

(<strong>Gal</strong>lus domesticus; <strong>Gal</strong> d).<br />

<strong>galinha</strong><br />

alergia ao ovo é mais freqüente na infância, especial-<br />

A<br />

em crianças, <strong>de</strong> ambos os sexos, com <strong>de</strong>rmatite<br />

mente<br />

atópica 4,5<br />

A sensibilida<strong>de</strong> aos componentes do ovo em ge-<br />

.<br />

aparece durante o primeiro e segundo ano <strong>de</strong> vida, diral<br />

gradativamente, po<strong>de</strong>ndo até <strong>de</strong>saparecer em<br />

minuindo<br />

<strong>de</strong> 6 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>. Geralmente, pacientes alérgicos<br />

torno<br />

ovo apresentam reativida<strong>de</strong> à ingestão da clara <strong>de</strong> ovo ao 6<br />

.<br />

alérgenos principais da clara do ovo são: ovalbumina<br />

Os<br />

d 2; 45 kDa), ovomucói<strong>de</strong> (<strong>Gal</strong> d 1; 28 kDa), ovo-<br />

(<strong>Gal</strong><br />

ou conalbumina (<strong>Gal</strong> d 3; 77 kDa) e lisozima<br />

transferrina<br />

d 4; 14.3 kDa).<br />

(<strong>Gal</strong><br />

ocorrência <strong>de</strong> alergia a proteína <strong>de</strong> ovo em adultos é<br />

A<br />

freqüente, mas caso ocorra, parece ser induzida ou<br />

menos<br />

pela prévia sensibilização a antígenos aviários por<br />

facilitada<br />

inalatória via 7,8<br />

Em 1985, De Matt-Bleeker et al . 7<br />

<strong>de</strong>screve-<br />

o primeiro caso <strong>de</strong> uma paciente do sexo feminino, 65<br />

ram<br />

com rinite alérgica e asma induzida pela sensibiliza-<br />

anos,<br />

respiratória aos alérgenos <strong>de</strong> papagaio. Ao mesmo<br />

ção<br />

a paciente apresentou um quadro <strong>de</strong> urticária e an-<br />

tempo,<br />

grave após ingestão <strong>de</strong> ovos. Experimentos <strong>de</strong><br />

gioe<strong>de</strong>ma<br />

<strong>de</strong> RAST revelaram reativida<strong>de</strong> cruzada <strong>de</strong> anticor-<br />

inibição<br />

IgE entre alérgenos presentes no soro do papagaio e<br />

pos<br />

do ovo <strong>de</strong> <strong>galinha</strong>. Esta peculiar síndrome tem sido<br />

gema<br />

como “síndrome ave-ovo”. Este fenômeno po<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>signada<br />

consi<strong>de</strong>rado um paradigma da alergia alimentar <strong>de</strong><br />

ser<br />

2, observado principalmente em adultos do sexo<br />

classe<br />

e <strong>de</strong>senvolvido como uma conseqüência da sensi-<br />

feminino<br />

aos alérgenos inaláveis <strong>de</strong> aves em geral bilização 9<br />

A pa- .<br />

<strong>de</strong>sta síndrome é distinta do pulmão <strong>de</strong> criador<br />

togênese<br />

pombos, uma forma <strong>de</strong> pneumonite causada por uma<br />

<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> hipersensibilida<strong>de</strong> tipo III, particularmente por<br />

reação<br />

imunológicas a anticorpos IgA e mucina presen-<br />

respostas<br />

em penas e secreções <strong>de</strong> pombos tes 10<br />

.<br />

α-livetina da gema do ovo ou <strong>soroalbumina</strong> <strong>de</strong> <strong>galinha</strong><br />

A<br />

kDa) é a proteína alergênica responsável pela indução<br />

(70<br />

síndrome ave-ovo, po<strong>de</strong>ndo atuar tanto por via inalató-<br />

da<br />

como digestiva ria 6<br />

A albumina é um panalérgeno presen-<br />

.<br />

em epitélio <strong>de</strong> animais, leite e carnes vermelhas. A alerte<br />

das albuminas se reduz com o calor <strong>de</strong>vido às<br />

genicida<strong>de</strong><br />

estruturais que ocorrem durante o processo<br />

modificações<br />

aquecimento. Parece que a α-livetina é parcialmente<br />

<strong>de</strong><br />

termolábil, o que explicaria porque certos casos toleram<br />

123<br />

EDITORIAIS<br />

fritos, mas não crus ovos 6,11<br />

Alfa-livetina é uma proteína<br />

.<br />

e caracterizada da gema <strong>de</strong> ovo <strong>de</strong> <strong>galinha</strong> e i<strong>de</strong>nti-<br />

isolada<br />

como uma <strong>soroalbumina</strong> <strong>de</strong> <strong>galinha</strong> que claramente<br />

ficada<br />

<strong>de</strong> outras frações protéicas presentes na gema do<br />

difere<br />

como β-livetina (42 kDa), γ-livetina (150 kDa), δ-liveti-<br />

ovo<br />

(200 kDa) e apovitelina II (20 kDa).<br />

na<br />

os pacientes se sensibilizam às proteí-<br />

Primeiramente,<br />

aviárias (plumas, excrementos, soro, entre outras) por<br />

nas<br />

inalatória e posteriormente, <strong>de</strong>senvolvem a hipersensi-<br />

via<br />

alimentar ao ovo. Às vezes, a sensibilização ao ovo<br />

bilida<strong>de</strong><br />

a sensibilização inalatória às proteínas aviárias e<br />

prece<strong>de</strong><br />

se <strong>de</strong>nomina <strong>de</strong> modo reverso <strong>de</strong> “síndrome ovo-<br />

então<br />

ave” 12<br />

Desta maneira, a α-livetina, processada pelas célu-<br />

.<br />

apresentadoras <strong>de</strong> antígenos do trato respiratório, seria<br />

las<br />

alérgeno causador <strong>de</strong>ste particular mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> reativida<strong>de</strong><br />

o<br />

cruzada.<br />

presente volume, Tavares e colaboradores propõem<br />

No<br />

existência <strong>de</strong> outros alérgenos adicionais (31 kDa, 35-37<br />

a<br />

53 kDa), além da α-livetina, também responsáveis<br />

kDa,<br />

reativida<strong>de</strong> cruzada que po<strong>de</strong>m estar implicados no<br />

pela<br />

da síndrome ave-ovo. Estas proteínas<br />

<strong>de</strong>senca<strong>de</strong>amento<br />

pesos moleculares diferentes <strong>de</strong> outros alérgenos do<br />

têm<br />

i<strong>de</strong>ntificados, incluindo tanto as livetinas da gema co-<br />

ovo<br />

os alérgenos da clara anteriormente citados. Nesse<br />

mo<br />

abrem novas perspectivas <strong>de</strong> que outras proteí-<br />

contexto,<br />

do ovo po<strong>de</strong>m estar envolvidas no <strong>de</strong>senvolvimento<br />

nas<br />

particular síndrome, necessitando <strong>de</strong> estudos futuros<br />

<strong>de</strong>sta<br />

a i<strong>de</strong>ntificação e seqüenciamento <strong>de</strong>stas proteínas<br />

para<br />

comprovar <strong>de</strong>finitivamente a hipótese dos autoreês.<br />

para<br />

Referências<br />

Halmepuro L, Vuontela K, Kalimo K, Björksten F. Cross-reacti-<br />

1.<br />

of IgE antibodies with allergens in birch pollen, fruits and<br />

vity<br />

Int Arch Allergy Appl Immunol 1984; 74:235-40.<br />

vegetables.<br />

Santos AB, Chapman MD, Aalberse RC, Vailes LD, Ferriani VP,<br />

2.<br />

C, Rizzo MC, Naspitz CK, Arruda LK. Cockroach allergens<br />

Oliver<br />

asthma in Brazil: i<strong>de</strong>ntification of tropomyosin as a major<br />

and<br />

with potential cross-reactivity with mite and shrimp<br />

allergen<br />

J Allergy Clin Immunol 1999; 104:329-37.<br />

allergens.<br />

van Ree R, Antonicelli L, Akkerdaas JH, Pajno GB, Barberio G,<br />

3.<br />

L, Ferro G, Zambito M, Garritani MS, Aalberse RC,<br />

Corbetta<br />

F. Asthma after consumption of snails in house-dust-<br />

Bonifazi<br />

patients: a case of IgE cross-reactivity. Allergy<br />

mite-allergic<br />

51:387-93.<br />

1996;<br />

Ford RP, Taylor B. Natural history of egg hypersensitivity. Arch<br />

4.<br />

Child 1982; 57:649-52.<br />

Dis<br />

Sampson HA. Food allergy. Part 1: Immunopathogenesis and<br />

5.<br />

disor<strong>de</strong>rs. J Allergy Clin Immunol 1999; 103:717-28.<br />

clinical<br />

Nevot Falcó S, Casa Ramisa R, Lleonart Bellfill R. Síndrome<br />

6.<br />

em niños. Allergol Immunopathol (Madr) 2003;<br />

ave-huevo<br />

31:161-5.


124 Rev. bras. alerg. imunopatol. – Vol. 28, Nº 3, 2005 Editoriais<br />

7. De Maat-Bleeker F, Van Dijk A, Berrens L. Allergy to egg yolk<br />

possibly induced by sensitization to bird serum antigens. Ann<br />

Allergy 1985; 54:245-8.<br />

8. Bausela BA, Esteban MM, Alzamora FM, Marcos CP, Casas JAO.<br />

Egg protein sensitization in patients with bird feather allergy.<br />

Allergy 1991; 46:614-8.<br />

9. Breitene<strong>de</strong>r H, Ebner C. Molecular and biochemical classifica-<br />

tion of plant <strong>de</strong>rived food allergens. J Allergy Clin Immunol<br />

2000; 106:27-36.<br />

10. Calvert JE, Baldwin CI, Allen A, Todd A, Bourke SJ. Pigeon<br />

fanciers’ lung: a complex disease? Clin Exp Allergy 1999;<br />

29:166-175.<br />

11. Quirce S, Marañón F, Umpiérrez A, <strong>de</strong> las Heras M, Fernán<strong>de</strong>z-<br />

Caldas E, Satre J. Chicken serum albumin (<strong>Gal</strong> d 5) is a par-<br />

tially heat-labile inhalant and food allergen implicated in the<br />

bird-egg syndrome. Allergy 2001; 56:754-62.<br />

12. Mandallaz M, Wyss M, Huwyler T, Wüthrich B. Bird-egg and<br />

egg-bird syndrome. Allergologie 1991; 7:275-8.<br />

*Editor Associado, Professor Titular <strong>de</strong> Imunologia e Chefe da Uni-<br />

da<strong>de</strong> <strong>de</strong> Pesquisa em <strong>Alergia</strong> e Imunologia Clínica do Instituto <strong>de</strong><br />

Ciências Biomédicas da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Uberlândia, MG.<br />

**Bióloga e Mestranda do Programa <strong>de</strong> Pós-Graduação em Imuno-<br />

logia e Parasitologia Aplicadas do Instituto <strong>de</strong> Ciências Biomédicas<br />

da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Uberlândia, MG.<br />

Diagnóstico em Reações a Medicamentos<br />

a medicamentos são eventos freqüentes, tanto<br />

Reações<br />

pacientes hospitalizados, como no ambiente ambulato-<br />

em<br />

A procura <strong>de</strong> esclarecimento <strong>de</strong>ssas condições clínicas<br />

rial.<br />

razão <strong>de</strong> significativo número <strong>de</strong> consultas com o alergis-<br />

é<br />

clínico. ta<br />

mecanismos imunes e não-imunes po<strong>de</strong>m partici-<br />

Vários<br />

das reações por medicamentos. Consi<strong>de</strong>ra-se que sopar<br />

25% dos casos são provocados por mecanismos <strong>de</strong><br />

mente<br />

Entre estas, encontram-se as reações<br />

hipersensibilida<strong>de</strong>.<br />

por anticorpos IgE, que po<strong>de</strong>m ser provocadas<br />

mediadas<br />

antígenos completos ou por haptenos conjugados a<br />

por<br />

Existe, portanto, possibilida<strong>de</strong> ou empecilho<br />

proteínas.<br />

a realização <strong>de</strong> testes cutâneos, na <strong>de</strong>pendência do<br />

para<br />

<strong>de</strong>senca<strong>de</strong>ante.<br />

agente<br />

artigo <strong>de</strong> Garani, Grau<strong>de</strong>nz e Oliveira, “Teste cutâneo<br />

O<br />

para avaliação da sensibilida<strong>de</strong> à estreptoqui-<br />

intradérmico<br />

em pacientes previamente submetidos a tratamento<br />

nase<br />

é um bom exemplo <strong>de</strong> investigação <strong>de</strong> sen-<br />

trombolítico”,<br />

a medicamento. A enzima estroptoquinase, sensibilização<br />

um antígeno completo, permite que se aplique com efido<br />

os testes cutâneos. Os autores <strong>de</strong>monstraram que o<br />

cácia<br />

<strong>de</strong> puntura não i<strong>de</strong>ntificou os indivíduos sensíveis e<br />

teste<br />

que a resposta aos testes intradérmicos <strong>de</strong>pen-<br />

verificaram<br />

da concentração <strong>de</strong> alérgeno utilizada. O artigo é<br />

dia<br />

também, por <strong>de</strong>monstrar que métodos simples<br />

exemplar<br />

os testes cutâneos não po<strong>de</strong>m ser realizados sem o<br />

como<br />

técnico específico.<br />

conhecimento<br />

diagnóstico etiológico nas reações a medicamentos<br />

O<br />

sendo uma situação <strong>de</strong>sconcertante visto a au-<br />

permanece<br />

<strong>de</strong> provas específicas que possam ser utilizadas com<br />

sência<br />

eficiência na ampla maioria dos casos.<br />

Prof. Dr. Luiz Antonio Guerra Bernd*<br />

reações cutâneas maculopapulares alguns tem pre-<br />

Nas<br />

a aplicação <strong>de</strong> “patch-test” com as drogas possiconizado<br />

incriminadas. Os resultados não são uniformes,<br />

velmente<br />

indicam uma boa alternativa <strong>de</strong> investigação. Quando<br />

mas<br />

objetivo é esclarecer a causa <strong>de</strong> reações agudas, perma-<br />

o<br />

a dificulda<strong>de</strong>. Testes cutâneos têm sido utilizados conece<br />

meio <strong>de</strong> aplicação <strong>de</strong> medicamento em provas <strong>de</strong> reinmo<br />

ou provocação. Os resultados po<strong>de</strong>m ser consi<strong>de</strong>trodução<br />

bons, mas permanece a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> reação imerados<br />

ao procedimento.<br />

diata<br />

laboratoriais têm sido <strong>de</strong>senvolvidos para i<strong>de</strong>ntifi-<br />

Técnicas<br />

mediadores solúveis secundários à ativação <strong>de</strong> basóficar<br />

e mastócitos. A metodologia ainda não permite que tais<br />

los<br />

assumam papel importante na avaliação ambulato-<br />

provas<br />

cotidiana.<br />

rial<br />

centros têm estudado a utilização “in vitro” <strong>de</strong><br />

Vários<br />

<strong>de</strong> ativação celular na avaliação <strong>de</strong> quadros<br />

marcadores<br />

A molécula CD63 e, mais recentemente, CD203c<br />

alérgicos.<br />

i<strong>de</strong>ntificado basófilos ativados, permitindo diagnosticar<br />

tem<br />

sensibilização alérgica.<br />

a<br />

possível especular que estamos no limiar do <strong>de</strong>senvol-<br />

É<br />

<strong>de</strong> alguma técnica que combine a <strong>de</strong>tecção <strong>de</strong> mevimento<br />

solúveis com a caracterização <strong>de</strong> ativação celular<br />

diadores<br />

se possa, enfim, ter maior segurança e precisão no diag-<br />

e<br />

<strong>de</strong> reações por medicamentos.<br />

nóstico<br />

estes <strong>de</strong>sejados novos tempos não chegam, é<br />

Enquanto<br />

conhecer as indicações e limitações dos méto-<br />

fundamental<br />

atualmente disponíveis. O XXXII Congresso Brasileiro<br />

dos<br />

<strong>Alergia</strong> e Imunopatologia a se realizar em Curitiba no<br />

<strong>de</strong><br />

mês é uma boa oportunida<strong>de</strong> para que se discu-<br />

próximo<br />

essas questões, nas várias mesas sobre Diagnóstico<br />

tam<br />

Doenças Alérgicas e <strong>Alergia</strong> a Medicamentos constantes<br />

em<br />

do programa.<br />

*Prof. Titular da Disciplina <strong>de</strong> Imunologia e Imunopatologia da<br />

Fundação Faculda<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Ciências Médicas <strong>de</strong> Porto Alegre

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!