Sociologia da adultez livro.pdf - Memoriamedia

More documents

Recommendations

Info

O QUE É “SER ADULTO”? – PRÁTICAS E REPRESENTAÇÕES SOCIAIS Cabral, M. V & Pais, J. M. (1997). Jovens Portugueses de hoje: resultados do inquérito de 1997, Oeiras: Celta Editora. Carrilho, M. J., & Gonçalves, C. (2004) Dinâmicas territoriais do envelhecimento: análise exploratória dos resultados dos Censos 91 e 2001 [em linha]. Lisboa: II Congresso Português de Demografia (2004) [citado em 14 de Dezembro de 2004 – 16:58]. Disponível em URL: http://www.apdemografia.pt/pdf_congresso/Plenarias_Maria_Goncalves.pdf Carvalho, J. (2000). Prefácio. In J. P. Boutinet. A imaturidade da vida adulta (5-8). Porto: Rés-Editora. Chamborédon, J. C., Prévost, J. (1973) Le Métier d’enfant. Revue Française de Sociologie, p. 295-335, XIV, 7. Chapell, M. S. (1996). Brief report. Changing perspectives on aging and intelligence: an empirical update. Journal of Adult development, 3, 233-239. Chardin,T. P. (1959). L’avenir de l’homme. Paris: Le Seuil. Chauchard, P. (1967). Travail et loisirs. Paris: Mame. Cheung, C-K., & Scherling, S. A. (1999). Job satisfaction, work values and sex differences in Taiwan’s organisations. Journal of Psychology, 133, (5), 563-575. Cicchelli, V. (2000). Individualismo e formas de apoio: entre lógica incondicional e personalização da parceria intergeracional. In C. Peixoto, F. Singly, & V. Cicchelli (Orgs), Família e individualização (pp. 113-132). Rio de Janeiro: FGV. Cicchelli, V. (2001). La construction de l’autonomie. Parents et jeunes adultes face aux études. Paris: PUF. Coleman, J. S. & Husén, T. (1985). Tornar-se adulto numa sociedade em mutação. Edições Afrontamento: Porto Commons, M. L., Richards, F. A., & Kuhn, D. (1982). Systematic and metasystematic reasoning: A case for levels of reasoning beyond Piaget’s formal operations. Child Development, 53, 1058-1069. Commons, M. L. & Richards, F. A. (1984a). A general model of stage theory. In M.L Commons, F.A Ricahards & C. Armon (Eds.), Beyond formel operations:VolI. Late adolescent and adult cognitive development (pp. 120-140). New York: Praeger. Commons, M. L.& Richards, F. A (1984b). Applying the general model of hierarchical complexity. In M.L Commons, F.A Ricahards & C. Armon (Eds.), Beyond formel operations:VolI.Late adolescent and adult cognitive development (pp. 141-157). New York: Praeger. 303
O QUE É “SER ADULTO”? – PRÁTICAS E REPRESENTAÇÕES SOCIAIS Comte, A. (1908) Cours de philosophie positive, leçon 51, t.IV, (1 re ed. 1880) Paris, Sckeicher. Corsaro, W.(1997) The Sociology of Childhood. California: Pine Forge Press. Costa, A.F. e al. (1990). Estudantes e amigos – trajectórias de classe e redes de solidariedade. Análise Social, vol. XXV, nº 105-106. 193-221. Costa, R.(2004) Filhos da idade, filhos da maturidade. Lisboa: Comunicação no II Congresso de Demografia [citado em 14 de Dezembro de 2004, 16:54]. Disponível em URL: http://www.apdemografia.pt/pdf_congresso/2_Rosalina_Costa.pdf Cournot, A. A.(1973), Oeuvres complètes, t.iv: Considérations sur la marche des idées et des evenements dans les temps modernes, (1 a ed 1872) Paris : Ed.Vrin. Courtois, J., & Rougerie, C. (1997). Une étape du passage à l’âge adulte: L’emploi qui compte. Population, 6, 1297-1328. Paris: INED. Cunha, R. (1998). Políticas para a conciliação trabalho-família. In M. D. Guerreiro (org.), Trabalho, família e gerações: Conciliação e solidariedades (pp. 23-26). Lisboa: CIES-ISCTE. Cunha, Vanessa G. (2007), O Lugar dos filhos. Ideias, práticas e significados.Lisboa: ICS. Day A.T. (1990) Caractéristiques des personnes âgées en institution. In: La famille dans les pays développés Permanences et changements. Actes du séminaire sur les nouvelles formes de vie familiale dans les pays développés par la commission de la démographie de la famille et du cycle familial de l'UIESP. Piroux, F.(Ed.). INED, 279-297. Debert, G. G. (1990) Velhice e o Curso da Vida Pós-Moderno. Revista USP. São Paulo, v. 42, n. 2, p. 70-83. Debert, G. G. (1998). A antropologia e o estudo dos grupos e das categorias de idade. Em M. M. L. de Barros (Ed.), Velhice ou Terceira Idade? (pp 39-67). Rio de Janeiro: FGV. Dejardins, B & Légaré, J. (1984) le seuil de la vieillesse. Sociologie et sociétés, 16(2). 38-48. Demazière, D., & Dubar, C. (1996). Récits d’ insertion et mondes socio-profissionales. Travail et Emploi, 69, 55-69. Deniger, M-A. (1996). Crise de la jeunesse et transformations des politiques sociales en contexte de mutation struturale. Sociologie et Societes, XXVIII, 1, 73-88. Dewey. J. (1916). Democracy and education. New York: Free Press. 304
Page 1 and 2:
O QUE É SER ADULTO? A SOCIOLOGIA D
Page 3 and 4:
II Summary O QUE É “SER ADULTO
Page 5 and 6:
IV O QUE É “SER ADULTO”? - PR
Page 7 and 8:
VI O QUE É “SER ADULTO”? - PR
Page 9 and 10:
ÍNDICE DE FIGURAS VIII O QUE É
Page 11 and 12:
ÍNDICE DE QUADROS X O QUE É “SE
Page 13 and 14:
O QUE É “SER ADULTO”? - PRÁTI
Page 15 and 16:
Page 17 and 18:
Page 19 and 20:
Page 21 and 22:
Page 23 and 24:
Page 25 and 26:
Page 27 and 28:
Page 29 and 30:
1.2. Os efeitos de idade, de geraç
Page 31 and 32:
Page 33 and 34:
1.3. O ciclo de vida O QUE É “SE
Page 35 and 36:
Page 37 and 38:
Page 39 and 40:
Page 41 and 42:
Page 43 and 44:
Page 45 and 46:
Page 47 and 48:
Page 49 and 50:
Page 51 and 52:
1.3.1.4. As relações intergeracio
Page 53 and 54:
Page 55 and 56:
Page 57 and 58:
Page 59 and 60:
Page 61 and 62:
Page 63 and 64:
Page 65 and 66:
Page 67 and 68:
Page 69 and 70:
Page 71 and 72:
Page 73 and 74:
Page 75 and 76:
Page 77 and 78:
Page 79 and 80:
Page 81 and 82:
1.4. A Sociologia e as Idades da Vi
Page 83 and 84:
Page 85 and 86:
Page 87 and 88:
Page 89 and 90:
Page 91 and 92:
Page 93 and 94:
Page 95 and 96:
Page 97 and 98:
Família de origem O QUE É “SER
Page 99 and 100:
O novo modelo de transição para a
Page 101 and 102:
A autonomia versus a independência
Page 103 and 104:
Page 105 and 106:
1.4.3. A Sociologia da Velhice O QU
Page 107 and 108:
Page 109 and 110:
Page 111 and 112:
Page 113 and 114:
Page 115 and 116:
Page 117 and 118:
Page 119 and 120:
Page 121 and 122:
Page 123 and 124:
2.1.2. A adultez, a escolha e os es
Page 125 and 126:
Page 127 and 128:
Page 129 and 130:
2.1.4. O adulto individualizado O Q
Page 131 and 132:
Page 133 and 134:
Page 135 and 136:
Page 137 and 138:
2.2. A adultez, uma categoria socia
Page 139 and 140:
2.2.1. Do adulto padrão ao adulto
Page 141 and 142:
Page 143 and 144:
Page 145 and 146:
Page 147 and 148:
Page 149 and 150:
2.3.1. A adultez e a conjugalidade
Page 151 and 152:
Page 153 and 154:
Page 155 and 156:
Page 157 and 158:
Page 159 and 160:
Page 161 and 162:
Page 163 and 164:
Page 165 and 166:
Page 167 and 168:
Page 169 and 170:
Page 171 and 172:
Page 173 and 174:
Page 175 and 176:
2.3.4. A adultez e o lazer O QUE É
Page 177 and 178:
Anos O QUE É “SER ADULTO”? - P
Page 179 and 180:
Page 181 and 182:
3.1. Instrumento de recolha de info
Page 183 and 184:
Page 185 and 186:
Figura 7. Matriz biográfica - exem
Page 187 and 188:
Page 189 and 190:
Regiões O QUE É “SER ADULTO”?
Page 191 and 192:
Page 193 and 194:
Page 195 and 196:
Interior O QUE É “SER ADULTO”?
Page 197 and 198:
Page 199 and 200:
Page 201 and 202:
3.3. Caracterização da amostra O
Page 203 and 204:
Page 205 and 206:
35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 10,5%
Page 207 and 208:
Page 209 and 210:
Page 211 and 212:
Page 213 and 214:
Page 215 and 216:
4.1.1. O modelo tradicional O QUE
Page 217 and 218:
Page 219 and 220:
Page 221 and 222:
Page 223 and 224:
Page 225 and 226:
Page 227 and 228:
Page 229 and 230:
Page 231 and 232:
Page 233 and 234:
4.2.2.O adulto da mobilidade profis
Page 235 and 236:
Page 237 and 238:
Page 239 and 240:
4.2.3 A adultez e a aprendizagem ao
Page 241 and 242:
Anos 19 18 17 16 15 14 18,8 O QUE
Page 243 and 244:
Page 245 and 246:
Feminino Masculino Urbano Rural 45
Page 247 and 248:
Page 249 and 250:
ou muito importante praticá-lo (vi
Page 251 and 252:
Page 253 and 254:
Page 255 and 256:
Page 257 and 258:
Page 259 and 260:
Page 261 and 262:
Page 263 and 264: O QUE É “SER ADULTO”? - PRÁTI
Page 267 and 268: 4.3.3. A adultez e o divórcio O QU
Page 269 and 270: 2ª relação conjugal até aos 35
Page 289 and 290: Adulto Padrão Adulto Híbrido Adul
Page 291 and 292: 4.5. A fase da vida a que se pensa
Page 299 and 300: Conclusão O QUE É “SER ADULTO
Page 311 and 312: Bibliografia O QUE É “SER ADULTO
Page 313: O QUE É “SER ADULTO”? - PRÁTI
Page 335 and 336: ÍNDICE DE ANEXOS O QUE É “SER A
Page 341 and 342: Até 40 anos 63,095 Até 40 anos O
Page 347 and 348: Mean of Importância do hedonismo p
Page 349 and 350: Associação Negativa à vida adult
Page 351: Mean of Associação Negativa à vi
show all

Sociologia da adultez livro.pdf - Memoriamedia

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?