Sociologia da adultez livro.pdf - Memoriamedia

Feminino
Masculino
Rural
Urbano
35 - 44 anos
45 - 54 anos
25 - 34 anos
Ensino secundário
Ensino médio e superior
Até ensino básico 3º ciclo
Trabalhadores agricólas, pesca e N. qualificados
Técnicos e profissões de nível intermédio
Pessoal administrativo e similar
Pessoal de serviços e vendedores
Especialistas das prof. intelectuais e científicas
Peq. e médio empresário
Operários e Artífices
O QUE É “SER ADULTO”? – PRÁTICAS E REPRESENTAÇÕES SOCIAIS
15,9% 22,7% 61,4%
20,7% 24,1% 55,1%
14,9% 25,1% 60,0%
20,0% 22,3% 57,7%
15,6% 21,1% 63,3%
20,4% 18,2% 61,4%
18,3% 30,3% 51,4%
15,3% 23,4% 61,3%
16,3% 23,7% 60,0%
19,4% 23,2% 57,4%
21,9% 16,4% 61,7%
16,1% 22,6% 61,3%
18,0% 22,3% 59,7%
20,1% 20,3% 59,6%
18,3% 22,3% 59,4%
17,9% 22,8% 59,3%
24,8% 19,8% 55,4%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Nada ou pouco importante Mais ou menos importante importante ou muito importante
Figura 36. A importância de “continuar a estudar” para se “ser adulto” por variáveis
sociodemográficas
Já os valores mais elevados de frequência de acções de formação surgem entre os
indivíduos com ensino superior e os especialistas das profissões intelectuais e científicas
(vide figura 37). A frequência com que, por ano, se frequenta acções de formação
profissional depende particularmente da idade (χ 2 = 22,783, p-value = 0,000), da escolaridade
(χ 2 = 194,142, p-value = 0,000), da profissão (χ 2 = 183,144, p-value = 0,000) e remuneração
auferida (χ 2 = 64,643, p-value = 0,000). A maior frequência de acções de formação está
associada aos mais novos (idades entre os 25 e 34 anos), a habilitações escolares mais
elevadas, as profissões mais qualificadas e mais bem remuneradas.
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