Revista DEZ11_af_2.pmd - Clube do Sargento da Armada

Recommendations

Info

Clube Clube do do Sar Sargent Sar Sar ent ento ent o da da Ar Armada Ar mada SEMPRE SEMPRE A A CRESCER CRESCER Como é do conhecimento, o Clube possuía no piso térreo da sua Sede em Alfama, dois quartos que em boa hora haviam sido criados com a finalidade de prestar apoio aos associados e suas famílias. Passada quase uma década, novo destino foi dado a esses mesmos espaços e na sequência de ter ficado vago o 1º andar direito, aí nasceu uma residencial. Uma nova área que visa proporcionar melhores condições que as até aí existentes. Maior comodidade, mais espaçosa, composta por cozinha de apoio, sala de estar, casa de banho, três quartos, contrapondo aos dois existentes, no que resultou um magnífico espaço, arejado e com uma vista deslumbrante sobre o Tejo. Dos espaços antes ocupados pelos dois quartos surgiram uma sala de troféus e uma salamuseu. Na sala museu temos a história do clube contada em quadros, álbuns, livros e documentos. Na sala de troféus podemos encontrar um pouco do historial desportivo do clube, fruto das numerosas conquistas nas modalidades praticadas no CSA, como sejam o atletismo, o futebol de 11, o futsal e o mah-jong. Não esquecendo a vertente cultural, podem ali encontrar-se lembranças ofertadas ao nosso Coro Polifónico. Ambos os espaços criados vieram enriquecer a Sede. Principalmente a sala de troféus, por ter proporcionado um aspecto mais desafogado e harmonioso aos nossos Salões Nobre, já que à falta de outro lugar, era aí que se expunham as numerosas taças que já se amontoavam. Acrescente-se que as modificações e a decoração feitas, foram obra dos dirigentes e colaboradores, sendo que os gastos se cingiram apenas aos materiais e equipamento adquiridos. Realce-se ainda que algum do equipamento aplicado resultou de ofertas ao CSA. A 29 de Outubro houve um clima de festa, muitas presenças e um Porto de Honra na inauguração dos três espaços, tendo o Quinteto de Música Clássica da Banda da Armada colaborado para o brilhantismo do acto, com a sua actuação no Salão Nobre. Nos convidados destaque para a presença do Comandante Cortes Lopes em representação do Almirante CEMA. Ontem como hoje, com ou sem dinheiro, continuamos a crescer como clube, a colocar as ideias em prática, no momento que achamos oportuno. O que fizemos ao tomarmos esta iniciativa, foi tão só enriquecermos o nosso património imobiliário e dotá-lo com boas condições de habitabilidade para sócios e seus familiares. É neste sentido que trabalhamos e queremos crescer dia a dia. Convido-vos por último a visitar a Sede Social em Alfama e constatar in loco o que nestas linhas deixei escrito. A obra feita, penso ser mais um incentivo para frequentar as instalações, conhecer as nossas conquistas, a nossa história e usufruindo das condições ali criadas. Saudações Amigas. Viva o CSA Albano Ginja Sócio Nº 646 – José Marques - 15,00 • Sócio Nº 1263 – José Silvério Carvalho - 14,00 • Sócio Nº 1640 – José Luís Rodrigues - 60,00 • Sócio Nº 1684 – Jorge Conduto Silva - 30,00 • Sócio Nº 2095 – Adolfo Puga - 20,00 • Sócio Nº 2673 – Mário Baião - 20,00 • Sócio Nº 3084 – Fernando Fortaleza - 30,00 • Sócio Nº 3261 – Eduíno Rita Rodrigues - 20,00 • Sócio Nº 3822 – Amável Carmo Oliveira - 5,00 • Sócio Nº 3999 – Arlindo Sargento Rodrigues - 60,00 • Sócio Nº 4125 – Natasha Cristina Ferreira - 20,00 • Sócio Nº 4298 – Rogério Lopes Graça - 50,00 • Junta de Freguesia do Laranjeiro - 75,00 • Sócio Nº 347 – Arlindo Mateus de Sousa (Quadro a óleo) Sócio Nº 1247 – Jeremias Casimiro Geadas Moura (Máquina Lavar Roupa) Sócio Nº 1268 – Manuel Maria Valente Pais (Frigorífico e Micro-ondas) Sócio Nº 2655 – Vitor Manuel Correia Cardoso (Quadro Arte Marinheiro) Grupo Sempre a Aprender (Quadro) Ramiro Martins (Livros vários) A todos os que obsequiaram o Clube, reconhecidos agradecimentos. ACTUALIZAÇÃO ACTUALIZAÇÃO DE DE MORADAS MORADAS Constata-se que alguma correspondência enviada aos associados nos é devolvida. Por forma a obviar inconvenientes para ambas as partes, ao clube em despesas, e aos sócios na privação de a receber, solicita-se a quem não tenha a morada actualizada, que o faça pessoalmente no clube, ou por qualquer outra forma, nomeadamente pelo e-mail csa@csarmada.pt. FALECIMENTOS FALECIMENTOS É com pesar que comunicamos o falecimento dos seguintes associados: † Sócio Nº 9 – Silvério Maia Grou † Sócio Nº 307 – Fernando Soares Pinto Serra † Sócio Nº 377 – Alfredo Gaspar dos Santos † Sócio Nº 418 – José de Jesus Cabral † Sócio Nº 614 – Edmundo da Cunha Correia † Sócio Nº 540 – José António Marino † Sócio Nº 609 – Manuel Maria Viana † Sócio Nº 769 – Carlos da Silva Reis Couto † Sócio Nº 883 – José da Silva Mateus † Sócio Nº 974 – Carlos Alberto Rebola Pereira † Sócio Nº 983 – António Henriques Fernandes † Sócio Nº 1072 – João Barata † Sócio Nº 1246 – Júlio Mateus † Sócio Nº 1508 – Ludgero Henriques de Oliveira † Sócio Nº 1601 – Joaquim Mariano da Corte † Sócio Nº 1607 – Adélio Carlos Borges Alves † Sócio Nº 1762 – João Batista Barbas † Sócio Nº 1813 – Francisco Ferreira Fonseca † Sócio Nº 1851 – João Nobre Bento † Sócio Nº 2104 – José Fernando Teixeira Marrafão † Sócio Nº 2117 – António Maria de Lemos † Sócio Nº 2120 – José António Soares Mateus Às famílias enlutadas endereçamos os nossos sentidos pêsames.
Clube Clube do do Sar Sargent Sar Sar ent ento ent o da da Ar Armada Ar mada Quem Quem somos, somos, de de onde onde vimos, vimos, para para onde onde vamos? vamos? Quem somos, de onde vimos, para onde vamos? Esta é uma questão que “atormenta” a humanidade desde os seus primórdios. Deu origem a extraordinárias reflexões produzindo textos de grande importância que nos permitiu, enquanto espécie, compreender melhor o nosso lugar no mundo. Não conhecemos ainda as respostas, e existimos, ainda, com a angústia da incerteza do nosso papel no universo. O leitor interrogar-se-à, neste preciso momento, quanto ao caminho que esta crónica, prefiro chamar-lhe assim, tomará. Na verdade, tenho por intenção, sem qualquer tipo de pretensão que não seja a partilha da minha própria reflexão, propor uma humilde mas genuína resposta. Poderemos sempre dizer, que o que a seguir me proponho defender, se escuda por detrás de um conjunto de ideias filosóficas, mais ou menos estruturadas, mais ou menos, fundamentadas (coisa que este pequeno texto não permite fazer de forma profunda) que por sua vez nos transportam a uma ideia de humanidade utópica e irrealista. Há muito tempo, por uma razão de força maior, os poderosos factos cientificos, abandonámos a ideia de um Homem divindade, filho de deuses e por essa mesma razão, ele próprio um deus. Somos assim, um animal, que uma generosa e poderosa natureza, dotou com um extraordinário orgão: o nosso cérebro. Esta gigantesca massa de neurónios, que desde muito cedo, dois anos de idade, começa a perder ligações neuronais, que apenas se reforçarão se existirem estimulos exógenos, dotou-nos de uma consciência, que nos permitiu, em poucos milhares de anos de existência enquanto espécie, comprender e explicar um conjunto infinito de fenómenos naturais. De imediato nova pregunta nos surge não nos permitindo qualquer veleidade de carácter mais lúdico: e para que nos serve esta consciência? Somos produto, e aí reside a nossa origem, de um extraordinário processo, designado por Evolución Natural, que produziu todas as espécies existentes à face da Terra e todas aquelas que se extinguiram ao longo de 3,5 mil milhões de anos de evolução. Poderemos dizer, com alguma seguranca, que somos a última invenção da natureza, a sua mais extraordinária criação. No entanto, à face da história da humanidade surge-nos nova pregunta: Seremos de facto assim tão extraordinários? Esta questão, não significa mais do que aquela acima enunciada: para onde vamos? Para onde se “desloca” a espécie Homem? O que vamos nós fazer com a Gaia, nossa mãe, mãe de todas as espécies animais e vegetais que num extraordinário, mas precário ecosistema, vivem e convivem? Afinal, caros leitores, a reflexão que produzi, apenas trouxe mais perguntas mas, isso, tenho a certeza, não vos surpreendeu. Coloque as suas questões, partilhe as suas ideias: caalperi@gmail.com caalperi@gmail.com (continuação da pág. 3 GINASTICA GINASTICA DE DE DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO No seguimento de anos anteriores e ainda sob a orientação do associado e monitor Lopes, as portas abertas do clube continuam abertas á modalidade. Este ano num grupo constituído apenas por 10 ginastas mas esperançados que o números de inscritos possa ainda aumentar. Para tanto, basta despir-se de comodismo e fazer jus à máxima “pela sua saúde, mexa-se”. MAH-JONG MAH-JONG Este jogo de mesa, para os que não sabem, trazido da China, continua a ter adeptos no nosso Clube. Sob orientação do incansável colaborador e associado Manuel Botinas, esteve vivo ao longo do ano em torneios internos, embora pouco concorrido. Fora de portas a participação é menor a cada ano, fruto da falta de novos jogadores, situação que pode levar a que a curto prazo, esta modalidade, tão pouco divulgada em Portugal, seja posta em causa. Daqui o apelo aos associados no sentido de os despertar para o seu interesse. Contactando o CSA, com regras simples, básicas, transmitidas por alguns dos nossos mais antigos jogadores ainda entre nós, é possível alimentar o sonho de continuar a ser dos poucos clubes no país onde ela se pratica . Ajude-se o CSA a ter a sua escola de MAH-JONG. VELA VELA Mais uma época em que os jovens filhos de associados tiveram a oportunidade de iniciar e continuar a aprendizagem desta atraente modalidade desportiva. Ao sabor do vento e da ondulação, e com belíssimas imagens para manter na retina. Estamos gratos uma vez mais ao CNOCA pelo protocolo estabelecido e pelas facilidades concedidas. Quem desejar desfrutar destas belíssimas imagens que a vela proporciona esentir atração pela modalidade ainda está a tempo de se inscrever. caalperi@gmail.com Carlos Ribeiro FU FUTEBOL FU TEBOL Apesar de arredados do contacto com os associados desde Julho de 2009, o futebol do CSA tem-se mantido activo. Continuou na época 2010/2011 e estamos em plena actividade na actual época. E quando tanto se fala em crise, não é fácil, convenhamos, encontrar elementos que se disponham a fazer parte de um grupo, a assumir compromissos e a custear do seu bolso cerca de uma dezena de deslocações a casa dos adversários. Isto para além de contribuir com uma quota mensal exclusiva ao futebol. Nos tempos que correm, podemos dizer sem qualquer ponta de exagero, que este hobby deixou de ser um simples prazer, c o m muita dis- ponibilidade, para se lhe acres- centar uma boa d o s e de sacri- f í c i o , sobretudo financeiro. Representando o Clube do Sargento da Armada temos o seu apoio obviamente e responsabilidades acrescidas, mas também um orgulho enorme por sermos o único clube de cariz militar a andar nestas lides. Disputados os17 encontros da época finda, saímos vitoriosos em 9 deles, sendo que um dos mais saborosos triunfos foi, sem espécie de dúvida, no II Torneio Triangular do CSA, que contou com a presença das simpáticas equipas do FCPalmelense e do Clube Alvorada de Ervidel. Na época vigente, dos 19 jogos em disputa, realizaram-se já 6 deles, a saber: CSA 2 2 - U.Banheirense 1; CSA 1 - Vendas Novas 2; CSA 1 - Monte da Caparica 2; CSA 2 2 - Grupo 20 aos 50 do Porto Alto1 ; Casebres 1 - CSA 0 e Monte da Caparica 1 1 - - CSA 1, num resultado lisonjeiro para a equipa da casa. Até ao presente, apesar das 3 derrotas, o que se tem visto em campo, quase sempre, é uma equipa do CSA dominadora e a perder golos em catadupa, consentindo, embora, que os adversários em jogadas praticamente inócuas marquem. Mas como não há vitórias morais... Terminámos 2011com uma saída, caseira, ao Monte da Caparica e iniciamos 2012 com deslocações a Leiria e à Torreira. A época encerra a 16JUN, até lá com mais 13 jogos, um deles na longínqua Tavira. Boas Festas desportivas Carlos Rocha
Page 1 and 2: u m m m olhar olhar olhar sobre sob
Page 3: Clube Clube do do Sar Sargent Sar e

Revista DEZ11_af_2.pmd - Clube do Sargento da Armada

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?