Milho Bt: Teoria e Prática da Produção de Plantas Transgênicas ...
Milho Bt: Teoria e Prática da Produção de Plantas Transgênicas ...
Milho Bt: Teoria e Prática da Produção de Plantas Transgênicas ...
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
Sobreviventes LCM aos 15 dias<br />
7<br />
6<br />
5<br />
4<br />
3<br />
2<br />
1<br />
0<br />
<strong>Milho</strong> <strong>Bt</strong>: <strong>Teoria</strong> e <strong>Prática</strong> <strong>da</strong> <strong>Produção</strong> <strong>de</strong> <strong>Plantas</strong> <strong>Transgênicas</strong> Resistentes a Insetos-Praga<br />
<strong>Milho</strong> <strong>Bt</strong><br />
Não <strong>Bt</strong><br />
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11<br />
Híbridos <strong>de</strong> milho<br />
Híbridos<br />
1.Cry 1F<br />
2.Cry 1A(b)<br />
3.Cry 1A(b)<br />
4.Cry 1A(b)<br />
5.R.Natural<br />
6.Cry 1A(b)<br />
7.Cry 1A(c)<br />
8.Cry 1A(c)<br />
9.Cry 9C<br />
10.Cry 9C<br />
Figura 08: Médias (± erro padrão) do número <strong>de</strong> sobreviventes por planta 15 dias após a infestação <strong>de</strong> LCM dos<br />
híbridos contendo as toxinas relaciona<strong>da</strong>s <strong>de</strong> 1 a 10, sendo o híbrido <strong>de</strong> número cinco consi<strong>de</strong>rado <strong>de</strong> resistência<br />
natural. Waquil et al (2002)<br />
Manejo Integrado <strong>de</strong> Pragas (MIP) do milho totalmente a aplicação <strong>de</strong> <strong>de</strong>fensivos.<br />
com a utilização <strong>da</strong> tecnologia <strong>Bt</strong> Entretanto, para a LCM, os <strong>da</strong>dos indicam<br />
alguma variação na proteção ofereci<strong>da</strong> às<br />
plantas. Portanto, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo do híbrido e <strong>da</strong><br />
Embora existam recomen<strong>da</strong>ções suficientes<br />
para a prática do manejo <strong>de</strong> pragas na cultura<br />
do milho, os <strong>da</strong>dos <strong>de</strong> campo sobre o uso<br />
<strong>de</strong>ssas práticas são raros, mas sabe-se que, na<br />
maioria dos casos, ain<strong>da</strong> há muito a ser<br />
melhorado.<br />
intensi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> infestação, po<strong>de</strong> ser necessário<br />
controle complementar. Esta estratégia po<strong>de</strong> ser<br />
útil para o manejo <strong>da</strong> resistência, pois, o controle<br />
dos sobreviventes no milho <strong>Bt</strong>, com certeza,<br />
contribuirá para a redução <strong>da</strong> seleção <strong>de</strong><br />
biótipos resistentes. É importante lembrar que,<br />
Os resultados <strong>de</strong> pesquisa <strong>de</strong> campo com o para a toxina do <strong>Bt</strong> se tornar ativa, precisa ser<br />
milho <strong>Bt</strong> no Brasil ain<strong>da</strong> são insipientes, mas já é ingeri<strong>da</strong> pelo inseto. Assim, o produtor<br />
possível fazer algumas inferências sobre a certamente irá se <strong>de</strong>parar com algum sintoma<br />
prática do manejo <strong>de</strong> pragas utilizando essa <strong>de</strong> <strong>da</strong>no nas folhas do milho, como, por<br />
tecnologia. A eficiência para algumas <strong>da</strong>s<br />
espécies-alvo é bastante alta e po<strong>de</strong> dispensar<br />
exemplo, folhas raspa<strong>da</strong>s (Fig. 9).<br />
15