17.04.2013 Views

Comendo a comadre na beira do rio - PARTE II - fantasy island

Comendo a comadre na beira do rio - PARTE II - fantasy island

Comendo a comadre na beira do rio - PARTE II - fantasy island

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

<strong>Comen<strong>do</strong></strong> a <strong>comadre</strong> <strong>na</strong> <strong>beira</strong> <strong>do</strong> <strong>rio</strong> - <strong>PARTE</strong><br />

<strong>II</strong><br />

Autor: HARE BABA<br />

Categoria: Heterossexual<br />

Data: 2009-07-03 06:57<br />

Nota <strong>do</strong>s visitantes identifica<strong>do</strong>s: 7.83<br />

Assuntos: Heterossexual, Infidelidade, <strong>comadre</strong>, fetiches<br />

Ler comentá<strong>rio</strong>s<br />

Share |<br />

Para quem leu a primeira parte desse conto, sabe que Cenira é uma <strong>comadre</strong> muuuuuuuito<br />

gostosa, fogosa e mal comida pelo meu compadre Frank. No primeiro episódio eu não cheguei a<br />

comer a <strong>comadre</strong>, mas ficamos de putaria até gozarmos gostoso perden<strong>do</strong> a vergonha e ficar no<br />

maior descaramento perto de Frank e de Mirian, minha mulher.<br />

Algumas sema<strong>na</strong>s depois daquele episódio, fomos novamente para o sítio de Frank à <strong>beira</strong> de um<br />

<strong>rio</strong> de pequeno porte, mas que permitia uma boa pescaria e a <strong>na</strong>vegação com botes de alumínio.<br />

Saímos <strong>na</strong> sexta feira ao fi<strong>na</strong>l <strong>do</strong> expediente e após 1h de viagem chegamos ao sítio; tratan<strong>do</strong> de<br />

providenciar a arrumação da casa, uma boa vassourada para limpar o chão e começamos a<br />

providenciar o jantar. Mirian, que cozinha bem prá caralho, propôs uma massa à sua moda e eu<br />

havia leva<strong>do</strong> um garrafão de vinho artesa<strong>na</strong>l de colônia, adquiri<strong>do</strong> em uma viagem alguns meses<br />

atrás ao Rio Grande <strong>do</strong> Sul. E em se tratan<strong>do</strong> de uma noite fresca de outono, sem muito f<strong>rio</strong>,<br />

mas sem aquele calor infer<strong>na</strong>l que faz <strong>na</strong> minha região, topamos logo e enquanto Mirian pôs mão<br />

à obra <strong>na</strong> cozinha, fomos limpar a casa e preparar tu<strong>do</strong> para uma estadia agradável.<br />

Claro que três pessoas limpan<strong>do</strong> uma casa relativamente peque<strong>na</strong>, foi serviço bem rápi<strong>do</strong> e logo<br />

estávamos to<strong>do</strong>s ao re<strong>do</strong>r de uma bela mesa de massas e toman<strong>do</strong> um excelente vinho.<br />

Conversa vai, conversa vem, e o papo se estendeu noite a fora. Eu estava senta<strong>do</strong> em uma rede,<br />

Frank em outra e Miriam minha mulher e Cenira nos bancos da mesa grande, jogan<strong>do</strong> baralho.<br />

Cenira vestin<strong>do</strong> uma saia jeans que mostra tu<strong>do</strong>, mesmo quan<strong>do</strong> não é prá mostrar estava de<br />

frente prá mim, e a toda hora, dava uma abertura ou cruzava as per<strong>na</strong>s deixan<strong>do</strong> ver sua<br />

calcinha branquinha por baixo da mesa, aquela visão foi me deixan<strong>do</strong> com tesão, e já não<br />

conseguia disfarçar o olhar, fato percebi<strong>do</strong> por ela que aumentou a exibição.<br />

Passa<strong>do</strong> algum tempo ela levantou-se dizen<strong>do</strong> que ia ao banheiro, e ao retor<strong>na</strong>r sentou-se<br />

deixan<strong>do</strong> ver bem claro que havia tira<strong>do</strong> a calcinha, deixan<strong>do</strong> à mostra aquela moita de cabelos,<br />

que como contei no primeiro episódio, ela não depilava, emolduran<strong>do</strong> o seu grelinho<br />

proeminente e que Frank dizia parecer um pinto e por isso não chupava.<br />

Frank foi fun<strong>do</strong> no garrafão e logo estava prá lá de Bagdá, se tivesse que dirigir e pegasse uma<br />

blitz, tava ferra<strong>do</strong>.<br />

Perto de meia noite fomos deitar, claro que antes, ten<strong>do</strong> que ajudar o Frank que estava mal das<br />

per<strong>na</strong>s. Eu e Miriam fomos para nosso quarto, embala<strong>do</strong>s pelos eflúvios <strong>do</strong> excelente vinho; e eu<br />

atiça<strong>do</strong> mais ainda pela visão proporcio<strong>na</strong>da por Cenira, começamos a nos pegar e fomos prá<br />

cama onde demos uma belíssima foda.<br />

Mirian começou me chupan<strong>do</strong> a cabeça <strong>do</strong> cacete e lamben<strong>do</strong> de um la<strong>do</strong> a outro me deixou<br />

maluco. Virei-a de quatro sobre a cama e enterrei a piroca <strong>na</strong> sua buceta já melada de tesão,


ela rebolava e gemia feito uma <strong>do</strong>ida, e eu estimulei porque sabia que Cenira iria ouvir os<br />

gemi<strong>do</strong>s dela lá de seu quarto. Fiquei imagi<strong>na</strong>n<strong>do</strong> ela se melan<strong>do</strong> até escorrer e <strong>do</strong>ida prá levar<br />

uma pica no buraco cabelu<strong>do</strong>; porque tenho certeza que Frank não iria dar conta de trepar com<br />

ela.<br />

Tirei o pau da bucetinha de Miriam e passan<strong>do</strong> cuspe <strong>na</strong> cabeça <strong>do</strong> pau, fui enfian<strong>do</strong><br />

devagarzinho <strong>na</strong> sua bundinha. Ela foi abrin<strong>do</strong> o seu cuzinho deixan<strong>do</strong> passar a cabeça e depois<br />

suavemente foi deglutin<strong>do</strong> to<strong>do</strong> o cacete cu adentro. Fiquei ali bomban<strong>do</strong> bem lentamente,<br />

evitan<strong>do</strong> assim de gozar logo. Após uns 15 minutos de pau dentro, tirei e enfiei de novo <strong>na</strong><br />

rachinha de Mirian, pegan<strong>do</strong> um vibra<strong>do</strong>r de bolinha que temos e passan<strong>do</strong> no seu grelinho, fiz<br />

com que ela gozasse até convulsio<strong>na</strong>r, e logo a seguir recheei seu buraco com minha porra<br />

quente.<br />

Mirian urrava e gemia de tal forma que eu não tinha mais dúvidas de que tínhamos si<strong>do</strong> bem<br />

ouvi<strong>do</strong>s por Cenira. Desmoronei então <strong>na</strong> cama sobre Mirian e <strong>do</strong>rmimos o sono <strong>do</strong>s justos.<br />

No dia seguinte, acordei bem ce<strong>do</strong>, o sol havia acaba<strong>do</strong> de sair, preparei um café bem forte,<br />

tomei meu café preto e saí para dar uma caminhada pela trilha que leva até a <strong>beira</strong> <strong>do</strong> <strong>rio</strong> pelo<br />

meio da mata. Antes de chegar ao <strong>rio</strong> há um pequeno córrego com uma pontezinha rústica.<br />

Quan<strong>do</strong> fui chegan<strong>do</strong> perto da ponte, percebi alguma coisa diferente <strong>na</strong> <strong>beira</strong> <strong>do</strong> córrego e fui<br />

me aproximan<strong>do</strong> cuida<strong>do</strong>samente, pois não sabia o que era.<br />

Qual não foi a minha surpresa ao me deparar com Cenira sentada sobre a pontezinha com os pés<br />

<strong>na</strong> água, vestin<strong>do</strong> uma saia tipo ciga<strong>na</strong> puxada até as coxas e brincan<strong>do</strong> distraidamente com os<br />

pés <strong>na</strong> água.<br />

Passei algum tempo em silêncio observan<strong>do</strong> a <strong>comadre</strong> e curtin<strong>do</strong> aquelas coxas gostosas de<br />

fora. Então Cenira pôs a mão no meio das per<strong>na</strong>s e nitidamente começou a se masturbar. Tentei<br />

mudar de posição para tentar ver por outro ângulo aquela ce<strong>na</strong>, mas acabei pisan<strong>do</strong> em folhas e<br />

o barulho alertou aquela gostosa, que assustada perguntou por quem estaria ali. Não ten<strong>do</strong> como<br />

disfarçar eu me levantei para que se tranqüilizasse.<br />

Sorrin<strong>do</strong>, ela disse ter se assusta<strong>do</strong> pensan<strong>do</strong> ser algum animal e perguntou por que eu havia<br />

acorda<strong>do</strong> tão ce<strong>do</strong>, depois <strong>do</strong> esforço da noite ante<strong>rio</strong>r. Com um sorriso saca<strong>na</strong>, perguntei se ela<br />

havia ouvi<strong>do</strong> alguma coisa. O que ela confirmou dizen<strong>do</strong> que nós éramos <strong>do</strong>is filhos da puta em<br />

foder daquele jeito saben<strong>do</strong> que ela iria ficar <strong>na</strong> seca, e que ela não resistiu e havia entreaberto<br />

a porta <strong>do</strong> nosso quarto para ver a gente trepan<strong>do</strong>. E que teve que se masturbar até conseguir<br />

a<strong>do</strong>rmecer. Acor<strong>do</strong>u de madrugada e não conseguiu mais <strong>do</strong>rmir; por isso saiu prá caminhar e<br />

sentou prá devanear <strong>na</strong> <strong>beira</strong> <strong>do</strong> córrego.<br />

Aí eu comentei: -“Mas seu devaneio estava in<strong>do</strong> prô meio das per<strong>na</strong>s!” ela respondeu; -“Claro!<br />

Acha que é mole ver você foden<strong>do</strong> e ficar calma?”<br />

Peguei Cenira pela mão ajudan<strong>do</strong> a se levantar e disse para vir comigo. Seguimos até a <strong>beira</strong> <strong>do</strong><br />

<strong>rio</strong>, pois ali onde estávamos, se alguém se aproximasse seríamos vistos antes; mas <strong>na</strong> <strong>beira</strong> <strong>do</strong><br />

<strong>rio</strong> a situação se invertia, pois poderíamos ver sem ser vistos, caso houvesse alguém se<br />

aproximan<strong>do</strong>.<br />

Ao se levantar Cenira me abraçou dan<strong>do</strong> um beijo gostoso e seguimos até a barranca, não sem<br />

algumas paradinhas rápidas, para alguns beijos e umas pegadinhas de mão boba em pontos<br />

estratégicos.<br />

Ao chegar à barranca fomos até o bote de alumínio que estava vira<strong>do</strong> de borco <strong>na</strong> margem <strong>do</strong> <strong>rio</strong><br />

e abraçan<strong>do</strong> Cenira carinhosamente, nos beijamos longamente, num beijo molha<strong>do</strong> e<br />

penetrante; minha mão desceu por sua barriga até chegar ao quadril, puxan<strong>do</strong> a saia ciga<strong>na</strong> e<br />

alcançan<strong>do</strong> sua bucetinha cabeluda, já melada de tesão e sem calcinha desde a noite ante<strong>rio</strong>r.


Fiz com que ela se sentasse sobre o fun<strong>do</strong> <strong>do</strong> bote vira<strong>do</strong> e abaixan<strong>do</strong> entre suas per<strong>na</strong>s meti a<br />

língua no grelo durinho, que se erguia <strong>do</strong> meio daquela moita de cabelos morenos. Chupei com<br />

vontade como se estivesse chupan<strong>do</strong> um pinto.<br />

Alguém pode até pensar que eu tenho tendências homossexuais por isso; mas homossexual é<br />

relacio<strong>na</strong>r-se com pessoas <strong>do</strong> mesmo sexo; mas um grelo definitivamente é um grelo e não um<br />

pinto!!!! E grelo é delicioso de chupar.<br />

Senti sua buceta começar a se transformar em um riacho de secreção molhava o fun<strong>do</strong> <strong>do</strong> bote.<br />

Eu lambia cada gota <strong>do</strong> tesão vin<strong>do</strong> daquela rachinha maravilhosa; fiz ela se deitar e abrin<strong>do</strong><br />

bem a per<strong>na</strong> passava a língua de baixo até em cima, desde o seu cuzinho apertadinho até aquele<br />

grelo fantástico.<br />

Enfiei <strong>do</strong>is de<strong>do</strong>s ali dentro e trouxe certa quantidade daquele néctar, levan<strong>do</strong> até sua boca para<br />

que experimentasse o gosto <strong>do</strong> seu tesão. Ela lambeu e disse que preferia o gosto de pica e<br />

porra, mas que era bom também.<br />

Deitei por cima dela num belo 69 e enfiei minha rôla <strong>na</strong> sua boca enquanto continuava a chupar<br />

aquela floresta de perdição. Ela me chupou com gosto; a cabeça, as bolas, o cu e antes que eu<br />

gozasse resolvi termi<strong>na</strong>r aquilo que havíamos inicia<strong>do</strong> algumas sema<strong>na</strong>s antes.<br />

Fiz Cenira ficar de quatro em cima <strong>do</strong> bote e com muuuuuuita calma, passei a cabeça <strong>do</strong> pau <strong>na</strong><br />

portinha daquela racha, melan<strong>do</strong> bem no seu caldinho. Quan<strong>do</strong> senti bem meladinho, fui<br />

deixan<strong>do</strong> entrar bem devagarzinho para que ela sentisse cada centímetro da minha verga<br />

entran<strong>do</strong> no túnel apertadinho. Ela gemia feito uma cadela no cio, rebolava de um la<strong>do</strong> a outro<br />

e contraía os músculos pélvicos como se quisesse mastigar meu cacete.<br />

Ficamos ali um tempo <strong>na</strong>quela posição e tentei colocar o de<strong>do</strong> no seu cuzinho, para sentir a<br />

receptividade <strong>na</strong> sua porta <strong>do</strong>s fun<strong>do</strong>s.<br />

Ela deu uma travada <strong>na</strong> bunda e fez si<strong>na</strong>l de negação. Parei de insistir e fiquei ali só <strong>na</strong> buceta<br />

até dar uma bela esporrada dentro. Deixei amolecer por si e virei Cenira com a barriga prá cima<br />

para fazê-la gozar com tu<strong>do</strong> a que tinha direito. Desci a boca até sua buceta melada, agora além<br />

<strong>do</strong> seu tesão, tinha minha porra também, e voltei a chupar seu grelo até que Cenira gozasse e<br />

vazasse de dentro dela seu cal<strong>do</strong> mistura<strong>do</strong> ao meu. Lambi aquela mistura e colhen<strong>do</strong> um<br />

punha<strong>do</strong> com a boca subi sobre ela e nos beijamos trocan<strong>do</strong> o conteú<strong>do</strong> de nossos gozos agora <strong>na</strong><br />

boca. Sorvemos até a última gotinha e ficamos deita<strong>do</strong>s algum tempo ouvin<strong>do</strong> os sons que vinha<br />

da mata e <strong>do</strong> <strong>rio</strong>, cúmplices <strong>do</strong> nosso tesão.<br />

Arrumamos-nos e resolvemos voltar, pois nossos companheiros corninhos podiam acordar. No<br />

caminho perguntei prá ela porque havia trava<strong>do</strong> o cuzinho daquele jeito. Ela respondeu que<br />

tinha me<strong>do</strong> que saísse fezes e <strong>na</strong>s tentativas que já fizera com Frank havia <strong>do</strong>í<strong>do</strong> muito.<br />

E segun<strong>do</strong> ela o pinto de Frank é bem menor que o meu, que não é um mega-cacete, daqueles<br />

de ator de filme pornô. Acho que é normal, dentro da média <strong>do</strong>s mortais comuns.<br />

Perguntei se ela gostaria de aprender a dar o rabinho sem <strong>do</strong>r e sem sair fezes, e ela disse<br />

que....... (NÃO PERCAM O PRÓXIMO EPISÓDIO DE “A COMADRE TESUDA”)

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!