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COMISSIONAMENTO EM REDES INDUSTRIAIS VAZAMENTO EM ...

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Maxwel Watanabe,<br />

Engenheiro de Aplicações da Yokogawa.<br />

“Controle sem fio tem sido feito por muitos anos e<br />

nós continuamos a implementar isso em muitos<br />

níveis” , declara o Consultor Araguth da Honeywell<br />

Brasil. “Acho que a questão é: quando será crítico o<br />

controle sem fio para ser considerado na automação<br />

de processos? Exemplo: loops de rápida pressão,<br />

controle de compressão e/ou quando a segurança e<br />

questões ambientais estão fora de risco? Se uma<br />

instalação quer correr este risco, isso depende da<br />

sua tolerância ao risco. A boa notícia é que o nosso<br />

sistema ISA100.11a está pronto para atender esse<br />

tipo de demanda”, anuncia.<br />

A Smar também tem aplicações sem fio em nível de<br />

controle, mas não com tecnologia WirelessHART. “Mas,<br />

sem dúvida, com eletrônicas ultra low power logo teremos<br />

esta solução atendendo as exigências das aplicações”,<br />

prevê Cassiolato.<br />

A Yokogawa anuncia que está fornecendo os primeiros<br />

instrumentos para aplicação em malhas de controle nível<br />

2, com taxa de atualização de um segundo e redundância<br />

para maior confiabilidade. “Os instrumentos que seguem<br />

a norma ISA100.11a podem ser utilizados em malhas de<br />

controle”, lembra Watanabe.<br />

Foto: Divulgação.<br />

DESAFIOS E FUTURO<br />

WIRELESS reportagem<br />

A situação hoje naturalmente é muito mais confortável<br />

para os fornecedores de tecnologia sem fio do que há cinco<br />

anos, por exemplo; mas, ainda existem pedras no caminho.<br />

“Como em todo processo que envolve novas tecnologias,<br />

existe uma grande barreira a ser vencida e que é<br />

suportada principalmente pelos clientes pioneiros”,<br />

avalia o Gerente de Negócios Wireless no Brasil da<br />

Emerson. Ele acredita que a tendência natural é que,<br />

no início, os clientes com visão dos benefícios da nova<br />

tecnologia tendem a aumentar até um ponto em que<br />

os conservadores se sentem confortáveis em comprovar<br />

os benefícios também. “O tempo de aceitação para<br />

transição de fases é diferente entre os países, e aqui<br />

no Brasil ainda falta um pouco mais de tempo para<br />

que a transição ocorra. O ponto positivo no Brasil é<br />

que o número de clientes pioneiros já é muito grande,<br />

sendo que a aceitação pelos mais conservadores já<br />

está ocorrendo. O maior desafio é transmitir essas<br />

informações aos clientes e garantir os diversos pilotos<br />

em funcionamento para que a transição ocorra<br />

rapidamente”, defende. Peixoto atesta que existe<br />

um universo de variáveis de processo dedicadas à<br />

monitoração em uma planta industrial que são grandes<br />

candidatas à substituição pelos instrumentos sem fio.<br />

“Estamos falando de 30% do total de pontos de uma<br />

planta, que podem se tornar medições sem fio”, calcula.<br />

Ele sugere, neste momento, os fornecedores demonstrem<br />

de forma simples os benefícios que o cliente tem em<br />

optar pela instrumentação sem fio, tanto na questão de<br />

menor investimento quanto de tempo para colocar em<br />

funcionamento uma solução sem fio.<br />

Foto: Divulgação.<br />

Dispositivos do kit wireless da Yokogawa.<br />

InTech 140 73

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