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Crise do subprime condiciona crescimento do mercado ... - Público

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Quarta-feira<br />

12 Março 2008<br />

10<br />

Pestana Residence<br />

apresenta<br />

projectos<br />

Jornal<br />

Ofi cial<br />

Imobitur<br />

IV Salão Imobiliário e Turismo Residencial<br />

Porto2008. De 27 a 30 de Março. Exponor.<br />

<strong>Crise</strong> <strong>do</strong> <strong>subprime</strong> <strong>condiciona</strong><br />

<strong>crescimento</strong> <strong>do</strong> merca<strong>do</strong><br />

imobiliário em 2008<br />

Boas perspectivas para os segmentos de retalho e escritórios, enquanto residencial turístico<br />

e investimento continuarão a sofrer os efeitos da crise <strong>do</strong> crédito hipotecário Pág. 2<br />

Abertura em 2009 Dolce Vita Tejo tem 82% da sua área comercializada Pág. 11<br />

O <strong>Público</strong> Imobiliário<br />

já tem o seu espaço<br />

televisivo. Na RTPN, todas<br />

as quartas às 19h45.<br />

11<br />

Código mede<br />

performance ambiental<br />

<strong>do</strong>s edifícios<br />

11<br />

Sonae Sierra<br />

com novo centro<br />

comercial


2 <strong>Público</strong> Imobiliário Quarta-feira 12 Março 2008<br />

Abertura<br />

Crescimento <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> imobiliário<br />

<strong>condiciona</strong><strong>do</strong> pela crise <strong>do</strong> <strong>subprime</strong><br />

Relatório da Cusham & Wakefield diz que retalho mantém-se em alta e escritórios estão a<br />

crescer. Residencial turístico e investimento deverão continuar a sofrer os efeitos da crise<br />

Rui Pedro Lopes<br />

Os efeitos da crise <strong>do</strong> <strong>subprime</strong> vão<br />

<strong>condiciona</strong>r o <strong>crescimento</strong> de uma boa<br />

parte <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> imobiliário nacional<br />

em 2008. Isso mesmo foi constata<strong>do</strong><br />

por Eric Van Leuven, managing partner<br />

da Cushman & Wakefield (C&W) em<br />

Portugal, durante a apresentação <strong>do</strong> relatório<br />

Marketbeat Portugal Primavera<br />

2008. Se as previsões para o segmento<br />

de retalho e de escritórios são muito<br />

optimistas, o mesmo já não sucede nos<br />

segmentos residencial turístico e de investimento,<br />

onde o arrefecimento da<br />

actividade regista<strong>do</strong> no segun<strong>do</strong> semestre<br />

de 2007, decorrente da crise <strong>do</strong> <strong>subprime</strong><br />

e das consequentes restrições ao<br />

crédito decretadas pelos bancos, deverá<br />

prolongar-se durante este ano.<br />

As boas e más notícias parecem misturar-se<br />

no verdadeiro calei<strong>do</strong>scópio<br />

que é hoje o merca<strong>do</strong> imobiliário nacional.<br />

Os resulta<strong>do</strong>s apresenta<strong>do</strong>s no<br />

Marketbeat Portugal Primavera 2008,<br />

da C&W, são o espelho dessa situação.<br />

O dinamismo que se vive no merca<strong>do</strong><br />

de retalho, que teima em não fazer<br />

a vontade aos analistas que há cerca de<br />

cinco anos lhe vaticinam a chegada da<br />

maturidade, é sinónimo de que a palavra<br />

«crise» não chegou a este segmento.<br />

Assim, em 2007, foram inaugura<strong>do</strong>s<br />

cerca de 250 mil metros quadra<strong>do</strong>s de<br />

novos projectos, na sua maioria centros<br />

comerciais. Para 2008 as expectativas<br />

são ainda mais anima<strong>do</strong>ras, preven<strong>do</strong>se<br />

a entrada de 360 mil m², o que, a<br />

acontecer, significaria o maior volume<br />

de nova Área Bruta Locável (ABL) na<br />

história deste segmento.<br />

As regiões Centro (31 por cento) e<br />

Norte (24 por cento) foram as que mais<br />

contribuíram para o aumento da oferta<br />

de espaços comerciais em território nacional.<br />

Para este ano, as novas inaugurações<br />

também terão pre<strong>do</strong>minância<br />

nestas duas regiões.<br />

A ABL de conjuntos comerciais totalizava,<br />

no final de 2007, 2,9 milhões<br />

de m², um valor que corresponde a<br />

um <strong>crescimento</strong> de 16 por cento face<br />

a 2006. Os centros comerciais absorvem<br />

a grande maioria desta ABL (2,4<br />

milhões de m²).<br />

As perspectivas para 2008, nos<br />

centros comerciais, continuam anima<strong>do</strong>ras,<br />

estan<strong>do</strong> prevista a abertura<br />

de 280 mil metros quadra<strong>do</strong>s de ABL.<br />

No entanto, para os anos seguintes, a<br />

PUBLICIDADE<br />

450 mil metros quadra<strong>do</strong>s de<br />

novos escritórios previstos para o<br />

perío<strong>do</strong> 2008-2011<br />

Cushman & Wakefield mostra-se mais<br />

cautelosa, sublinhan<strong>do</strong> que “não é<br />

provável que se continue a assistir ao<br />

<strong>crescimento</strong> massivo da oferta, ao contrário<br />

<strong>do</strong> que tem aconteci<strong>do</strong> nesta última<br />

década. A evolução da oferta deve<br />

seguir outros caminhos, contornan<strong>do</strong><br />

deste mo<strong>do</strong> a tão proclamada maturidade<br />

<strong>do</strong> merca<strong>do</strong>. A remodelação de<br />

projectos existentes será provavelmente<br />

um desses caminhos”.<br />

Para esta consultora, este será um<br />

factor “que irá ganhar no curto/médioprazo<br />

uma importância ainda maior,<br />

ten<strong>do</strong> em conta não só a idade da oferta<br />

existente, como também o facto de ser<br />

indispensável para a manutenção da<br />

competitividade de um centro face à<br />

concorrência”. A C&W estima em 36<br />

por cento o número de centros comerciais<br />

portugueses a funcionar há mais<br />

de dez anos.<br />

Quanto aos retail parks, o ano foi de<br />

estagnação, com a nova oferta de ABL<br />

a abrandar, o que levou a que a área<br />

existente, no território nacional, seja,<br />

actualmente, pouco superior aos 300<br />

mil metros quadra<strong>do</strong>s. Para 2008, esta<br />

tendência deverá inverter-se, uma<br />

vez que a oferta futura prevista é de 70<br />

mil m², distribuí<strong>do</strong>s por cinco novos<br />

projectos, em cidades secundárias <strong>do</strong><br />

nosso país. Nos factory outlets, o mer-<br />

ca<strong>do</strong> continua estagna<strong>do</strong> desde 2004,<br />

estan<strong>do</strong>, contu<strong>do</strong>, prevista a expansão<br />

já este ano <strong>do</strong> Nassica Factory Outlet.<br />

Futuro tími<strong>do</strong><br />

O optimismo foi também a tónica <strong>do</strong>minante<br />

no merca<strong>do</strong> de escritórios,<br />

onde “o clima de confiança económica<br />

vivi<strong>do</strong> nos primeiros seis meses de<br />

2007 conduziu a um ano excepcional”,<br />

com o “nível da absorção (331 operações<br />

que somaram cerca de 204 mil<br />

m²) a atingir um máximo histórico”.<br />

De acor<strong>do</strong> com a C&W, “este bom<br />

desempenho da procura resultou essencialmente<br />

das estratégias de consolidação<br />

seguidas por várias empresas,<br />

que aproveitaram a flexibilidade contratual<br />

e a disponibilidade de imóveis<br />

de qualidade com condições comerciais<br />

mais agressivas, especialmente<br />

nas zonas com maior oferta”.<br />

No final de 2007, a oferta total <strong>do</strong><br />

merca<strong>do</strong> de escritórios da Grande<br />

Lisboa totalizou aproximadamente<br />

4,2 milhões de m², o que correspondeu<br />

a um <strong>crescimento</strong> de 1,8 por cento<br />

face ao 2006. O Parque das Nações foi<br />

a zona que mais cresceu em termos de<br />

oferta (11 por cento), todavia, o Central<br />

<br />

<br />

Business District (eixo que compreende<br />

a Avenida da Liberdade) continua a<br />

ser o preferi<strong>do</strong> pelas empresas.<br />

Sobre a oferta futura, o relatório<br />

Marketbeat Portugal Primavera 2008<br />

diz que para o perío<strong>do</strong> 2008-2011 estão<br />

previstos 450 mil metros quadra<strong>do</strong>s de<br />

novos espaços, o que representa um<br />

“decréscimo face aos níveis regista<strong>do</strong>s<br />

nos anos anteriores”.<br />

Se estas previsões para o merca<strong>do</strong><br />

de escritórios não são um bom augúrio,<br />

aquilo que se passou no segun<strong>do</strong><br />

semestre de 2007 no segmento residencial<br />

turístico é razão mais <strong>do</strong> que<br />

suficiente para deixar os promotores<br />

preocupa<strong>do</strong>s. aswEnquanto no primeiro<br />

semestre <strong>do</strong> ano passa<strong>do</strong> ainda se<br />

verificou algum dinamismo, resultante<br />

<strong>do</strong> bom fecho <strong>do</strong> ano de 2006, o segun<strong>do</strong><br />

semestre registou um “arrefecimento<br />

<strong>do</strong> merca<strong>do</strong>, devi<strong>do</strong> à incerteza<br />

gerada pela instabilidade <strong>do</strong> merca<strong>do</strong><br />

financeiro internacional”.<br />

A C&W chama ainda a atenção para<br />

a chegada de novas tendências a este<br />

merca<strong>do</strong>, “numa altura em que se assiste<br />

não só a uma redução da procura<br />

como também a uma maior exigência<br />

na selecção <strong>do</strong>s projectos”. Deste mo<strong>do</strong>,<br />

a consultora não tem dúvidas de<br />

que “cada vez mais, as vendas serão<br />

impulsionadas não só pelas características<br />

intrínsecas <strong>do</strong>s projectos, como<br />

também pelas infra-estruturas existentes<br />

na envolvente <strong>do</strong>s mesmos”.<br />

Por outro la<strong>do</strong>, “será cada vez mais<br />

necessário um significativo esforço<br />

ao nível <strong>do</strong>s promotores, garantin<strong>do</strong><br />

a existência de um plano concerta<strong>do</strong><br />

entre estes e as forças de marketing<br />

e vendas, para a concepção, promoção<br />

e venda de projectos”, assinala o<br />

relatório.<br />

Ao nível <strong>do</strong>s novos lançamentos,<br />

2007 acabou por assistir à apresentação<br />

de vários projectos de turismo residencial,<br />

nomeadamente o Aquapura,<br />

na zona <strong>do</strong> Douro, o Royal Óbi<strong>do</strong>s<br />

Spa & Golf Resort, na zona Oeste, e o<br />

Cidade Lacustre, em Vilamoura.<br />

Para 2008, há ainda muitas incógnitas.<br />

Contu<strong>do</strong>, está já previsto o lançamento<br />

<strong>do</strong> Verde Lago, em Castro<br />

Marim, de vários projectos na zona<br />

<strong>do</strong> Alentejo, designadamente no distrito<br />

de Évora, e de outros no litoral<br />

alentejano.<br />

A crise <strong>do</strong> <strong>subprime</strong> estendeu-se<br />

igualmente ao merca<strong>do</strong> de investimento<br />

imobiliário, com o segun<strong>do</strong> semestre<br />

de 2007 a verificar uma grande<br />

turbulência neste segmento. A C&W revela<br />

que os “fun<strong>do</strong>s portugueses foram<br />

afecta<strong>do</strong>s pela falta de confiança <strong>do</strong>s<br />

investi<strong>do</strong>res, estimulada pelo receio<br />

financeiro internacional resultante da<br />

crise hipotecária <strong>do</strong> <strong>subprime</strong>”.<br />

Ainda assim, e apesar de um segun<strong>do</strong><br />

semestre em baixa, o investimento<br />

em imobiliário voltou a atingir um nível<br />

recorde, ten<strong>do</strong> si<strong>do</strong> transacciona<strong>do</strong>s<br />

cerca de 1,2 mil milhões de euros de<br />

activos, distribuí<strong>do</strong>s por cerca de 80<br />

negócios. O primeiro semestre foi o<br />

grande responsável por este comportamento,<br />

numa altura em que o merca<strong>do</strong><br />

tinha excesso de liquidez e as yields<br />

batiam recordes.<br />

Eric Van Leuven disse ao PÚBLICO<br />

Imobiliário que este “nível de investimento<br />

não se deverá repetir nos próximos<br />

anos”, isto porque “os efeitos da<br />

crise <strong>do</strong> <strong>subprime</strong> ainda estão numa<br />

fase inicial”.<br />

O segmento de retalho continua a<br />

<strong>do</strong>minar o merca<strong>do</strong> de investimento<br />

nacional, absorven<strong>do</strong> cerca de 65 por<br />

cento <strong>do</strong> total de operações realizadas.<br />

Já os escritórios concentraram perto de<br />

30 por cento <strong>do</strong> total de negócios.


Merca<strong>do</strong><br />

Habitação na Área Metropolitana<br />

<strong>do</strong> Porto valoriza 2,3%<br />

A região <strong>do</strong> Grande Porto, correspondente<br />

à Área Metropolitana <strong>do</strong> Porto,<br />

teve em 2007 um ano de claro ganho<br />

de valor no merca<strong>do</strong> residencial. De<br />

acor<strong>do</strong> com o Índice Confidencial<br />

Imobiliário, no final <strong>do</strong> ano esse merca<strong>do</strong><br />

atingia uma taxa de valorização<br />

média anual de 2,3%, manten<strong>do</strong>-a no<br />

mês de Janeiro de 2008. O último trimestre<br />

de 2007 foi muito positivo para<br />

o merca<strong>do</strong>, atingin<strong>do</strong> uma valorização<br />

anualizada de 8,3%.<br />

Assim, nesta região, houve uma clara<br />

aceleração <strong>do</strong> ritmo de aumento <strong>do</strong>s<br />

valores das habitações. Essa evolução<br />

é evidente, já que em Março de 2007<br />

o ritmo de valorização médio anual<br />

estava em apenas 0,9%.<br />

No mês de Janeiro o merca<strong>do</strong> não<br />

deu seguimento à dinâmica <strong>do</strong> tri-<br />

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PUBLICIDADE<br />

mestre anterior, voltan<strong>do</strong> ao nível de<br />

valor de Outubro passa<strong>do</strong>. Com essa<br />

correcção, o merca<strong>do</strong> passou para<br />

uma taxa de valorização homóloga<br />

de 1,6%, depois de ter atingi<strong>do</strong> 3,2%<br />

em Dezembro. Importa, assim, acompanhar<br />

a evolução <strong>do</strong> índice ao longo<br />

<strong>do</strong>s próximos meses, confirman<strong>do</strong> se<br />

o merca<strong>do</strong> mantém a evolução <strong>do</strong> final<br />

de 2007 ou se ocorre um perío<strong>do</strong> de<br />

arrefecimento, sinaliza<strong>do</strong> pela citada<br />

redução da valorização homóloga <strong>do</strong><br />

índice.<br />

Mais oferta<br />

De acor<strong>do</strong> com as estatísticas<br />

Confidencial Imobiliário/Lar<strong>do</strong>ceLar.<br />

com, a oferta de alojamentos na Área<br />

Metropolitana <strong>do</strong> Porto é <strong>do</strong>minada<br />

pelos fogos usa<strong>do</strong>s, com 36 mil habi-<br />

<br />

<br />

tações. Cerca de um quarto <strong>do</strong>s fogos<br />

usa<strong>do</strong>s em oferta estão no concelho<br />

de Vila Nova de Gaia, com quase 9 mil<br />

habitações usadas disponíveis para<br />

venda. Os alojamentos em oferta novos<br />

(ou como novos) ascendiam a 21,9<br />

mil. Metade da oferta destas habitações<br />

concentra-se nos concelhos de Vila<br />

Nova de Gaia e no Porto.<br />

A oferta residencial nesta região teve<br />

um <strong>crescimento</strong> de 8,9% no terceiro<br />

trimestre de 2007. O concelho da<br />

Maia deu o maior contributo para este<br />

<strong>crescimento</strong>, sen<strong>do</strong> que o incremento<br />

verifica<strong>do</strong> durante esse trimestre ficou<br />

a dever-se, sobretu<strong>do</strong>, aos concelhos<br />

mais pequenos, levan<strong>do</strong> a que a oferta<br />

em Gaia e no Porto passasse a representar<br />

menos de 50% da oferta total<br />

metropolitana.<br />

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<strong>Público</strong> Imobiliário Quarta-feira 12 Março 2008 3


Publicidade<br />

Notícias - Localização Empresarial<br />

Parques empresariais contribuem<br />

para a competitividade das empresas<br />

A problemática da localização empresarial tem vin<strong>do</strong> a merecer ao longo <strong>do</strong>s<br />

tempos, de forma inter – disciplinar, um tratamento cada vez mais cuida<strong>do</strong>so.<br />

Do ponto de vista conceptual a “ Zona<br />

industrial “ deve ser entendida como<br />

um espaço geográfi co destina<strong>do</strong> à<br />

industria, num determina<strong>do</strong> plano<br />

de ordenamento, sen<strong>do</strong> que por<br />

sua vez o “ Parque Industrial “ é um<br />

espaço ordena<strong>do</strong> e infra-estrutura<strong>do</strong><br />

para acolher indústrias, residin<strong>do</strong> a<br />

distinção essencial no facto <strong>do</strong> espaço<br />

estar ou não ordena<strong>do</strong>, existin<strong>do</strong><br />

ou não infra-estruturas diversas,<br />

pelo que podemos considerar zona<br />

industrial como o espaço reserva<strong>do</strong><br />

para actividade empresarial ainda não<br />

infra-estrutura<strong>do</strong>.<br />

Parque Empresarial – Modelo<br />

mais avança<strong>do</strong>.<br />

Na mesma lógica e consideran<strong>do</strong><br />

um esta<strong>do</strong> mais avança<strong>do</strong> de<br />

desenvolvimento, por “Parque<br />

Empresarial” devemos entender<br />

um espaço territorial devidamente<br />

delimita<strong>do</strong>, vocaciona<strong>do</strong> e prepara<strong>do</strong><br />

numa lógica de efi ciente ordenamento<br />

<strong>do</strong> território para agrupar (não numa<br />

perspectiva de “ghetto” industrial)<br />

uma série de actividades industriais<br />

ou empresariais que podem ou não<br />

estar obrigatoriamente relacionadas<br />

entre si, associa<strong>do</strong> à prestação de<br />

serviços de apoio às empresas numa<br />

lógica de gestão con<strong>do</strong>minial.<br />

Numa perspectiva histórica, os<br />

primeiros parques industriais<br />

apareceram nos anos 30 (como<br />

resposta à crise de 1929) em<br />

Inglaterra, com forte proliferação no<br />

pós – guerra por toda a Europa.<br />

Em Portugal a promoção de solo<br />

industrial torna-se possível pela<br />

via administrativo – legal, pela Lei<br />

3/72 de 27 de Maio, regulamenta<strong>do</strong><br />

pelo DL 133/73 de 28 de Março que<br />

considera no seu artigo 1.º o parque<br />

industrial como “ uma aglomeração<br />

planeada de unidades industriais<br />

cujo estabelecimento visa objectivos<br />

de fomento industrial.<br />

O desenvolvimento da oferta de<br />

espaços para localização de empresas<br />

em Portugal caracterizou-se por<br />

um processo de evolução no qual se<br />

pode distinguir diversos graus de<br />

qualifi cação e diferentes benefícios<br />

quer para as empresas, quer para o<br />

desenvolvimento económico e social<br />

da região. De uma forma sintética,<br />

a diferenciação <strong>do</strong>s seus elementos<br />

e <strong>do</strong>s seus benefícios permite-nos<br />

distinguir duas grandes fases nesse<br />

processo de evolução:<br />

Uma primeira fase, com a criação<br />

de zonas industriais, na qual<br />

a preocupação se centrava na<br />

promoção da construção de infraestruturas<br />

para a localização de<br />

instalações industriais.<br />

Numa segunda fase, surgiram<br />

novos modelos para a instalação<br />

de empresas com o nascimento<br />

<strong>do</strong>s parques empresariais, que<br />

acrescentam ao anterior modelo a<br />

criação de uma oferta de diversos<br />

equipamentos e serviços que<br />

permitem qualifi car o espaço,<br />

potenciam a criação de economias<br />

externas e promovem a criação de<br />

contextos dinâmicos.<br />

Nos novos modelos de instalação de<br />

empresas, nasci<strong>do</strong>s com a criação <strong>do</strong>s<br />

parques empresariais, os empresários<br />

não se preocupam apenas com as<br />

vantagens de curto prazo e conseguem<br />

percepcionar as vantagens da gestão<br />

integrada e efectiva <strong>do</strong> espaço e<br />

das economias de aglomeração<br />

decorrentes da sua localização em<br />

parques empresariais. Nos parques<br />

empresariais é ofereci<strong>do</strong> um conjunto<br />

de equipamentos e serviços às<br />

empresas aí instaladas, permitin<strong>do</strong> uma<br />

efectiva gestão corrente <strong>do</strong>s parques<br />

(vigilância, limpeza, etc.). São ainda<br />

ofereci<strong>do</strong>s serviços de apoio à iniciativa<br />

empresarial, à instalação e de valor<br />

acrescenta<strong>do</strong> às empresas nas áreas<br />

de projecto, formação profi ssional,<br />

apoio à internacionalização, melhorias<br />

ambientais das empresas, etc.<br />

Parques empresariais –<br />

competitividade e produtividade<br />

Pode-se associar a produtividade<br />

à competitividade, entenden<strong>do</strong><br />

esta última como a capacidade das<br />

empresas produzirem bens e serviços,<br />

de forma mais efi ciente que os seus<br />

concorrentes quer no factor preço quer<br />

não-preço, no fun<strong>do</strong> transforman<strong>do</strong><br />

ideias em produtos de uma forma mais<br />

efi ciente que os concorrentes, estan<strong>do</strong><br />

ainda orientadas para o cliente.<br />

Daí aferir, como é comummente<br />

aceite, que a competitividade resulta<br />

da conjugação da produtividade<br />

com a qualidade e tipo de serviços<br />

presta<strong>do</strong>s, sen<strong>do</strong> que por sua vez e a<br />

produtividade relaciona-se com as “boas<br />

práticas” a nível da gestão e modelo<br />

organizacional e ainda a combinação<br />

de ferramentas e tecnologia avançada<br />

com aspectos comportamentais<br />

mormente motivacionais.<br />

Contributos <strong>do</strong>s parques<br />

Empresariais<br />

Em síntese a localização de empresa<br />

em áreas de acolhimento empresarial,<br />

parques empresariais bem localiza<strong>do</strong>s<br />

e com infra-estruturas modernas<br />

contribuem para as empresas<br />

decidirem com mais rapidez e<br />

qualidade, afectan<strong>do</strong> e canalizan<strong>do</strong><br />

recursos para outras actividades<br />

de desenvolvimento da actividade<br />

e de maior valor acrescenta<strong>do</strong>. A<br />

localização e facilidade de acessos<br />

devem ser vistas ainda como fonte de<br />

liderança pelos custos, sen<strong>do</strong> que na<br />

perspectiva da cadeia de valor é uma<br />

fonte de vantagem competitiva, na<br />

qual a logística, marketing, vendas e<br />

as actividades de apoio têm também<br />

um papel fulcral.<br />

Disponibilização de um<br />

conjunto diversifi ca<strong>do</strong> e<br />

qualifi ca<strong>do</strong> de serviços.<br />

Por outro la<strong>do</strong>, os serviços presta<strong>do</strong>s<br />

permitem à empresa concentrarse<br />

plenamente no seu “core<br />

business” não dispersan<strong>do</strong> recursos<br />

e “ focan<strong>do</strong>” a sua actividade,<br />

melhoran<strong>do</strong> as “prestações internas”,<br />

a produtividade da empresa,<br />

sen<strong>do</strong> ainda um instrumento de<br />

diferenciação coloca<strong>do</strong>s ao dispor<br />

da empresa.


6 <strong>Público</strong> Imobiliário Quarta-feira 12 Março 2008<br />

Opinião<br />

O fi m <strong>do</strong>s entulhos escondi<strong>do</strong>s<br />

José<br />

Eduar<strong>do</strong><br />

Mace<strong>do</strong><br />

O<br />

Novo Regime de Urbanização e Edificação,<br />

este mês entra<strong>do</strong> em vigor, vem simplificar os<br />

procedimentos das operações abrangidas por<br />

este regime, abolin<strong>do</strong> a figura da autorização,<br />

reduzin<strong>do</strong> os casos em que é necessário obter uma licença<br />

e aumentan<strong>do</strong> aqueles em que basta uma comunicação<br />

prévia. Já é muito bom, mas mais importante<br />

ainda é o fim <strong>do</strong> regime <strong>do</strong>s entulhos escondi<strong>do</strong>s.<br />

Antigamente, num antigamente não tão longínquo<br />

assim, uma simples obra de alteração no interior de um<br />

edifício ou de uma das suas fracções, teria de cumprir<br />

uma longa via sacra de corre<strong>do</strong>res burocratiza<strong>do</strong>s,<br />

mesmo que a obra em causa não implicasse<br />

modificações na estrutura de estabilidade, nas cérceas,<br />

na forma das fachadas ou na forma <strong>do</strong>s telha<strong>do</strong>s...<br />

Toda a gente as executava sem licença, mas isso era<br />

caro.<br />

E mesmo depois de se obter a tolerância daqueles<br />

que fazem cumprir as decisões <strong>do</strong> Poder, benesse<br />

alcançada com a elegância e a discrição que as<br />

circunstâncias possibilitavam e exigiam, o espectro<br />

<strong>do</strong> ilícito voltava quase de imediato a pairar quan<strong>do</strong><br />

o nosso intermediário para a solução <strong>do</strong> problema<br />

nos lembrava que, apesar de tu<strong>do</strong>, era preciso ter<br />

muito cuida<strong>do</strong>, nomeadamente com os entulhos,<br />

que não podiam estar à vista de to<strong>do</strong>s. Prudências<br />

compreensíveis.<br />

As obras, além de caras, eram um sobressalto<br />

permanente. Legalmente, era impossível efectuar<br />

qualquer operação urbanística com uma simples<br />

comunicação prévia e não era previsível que alguma<br />

vez pudessem ser concretizadas edificações ao abrigo<br />

de um regime de isenção de qualquer controlo prévio,<br />

como agora acontece, em muitos casos, abrangi<strong>do</strong>s<br />

pelos regimes da Comunicação Prévia e das Edificações<br />

Isentas de qualquer controlo.<br />

Imagine-se que agora a edificação de uma piscina<br />

associada a edificação principal só carece de<br />

comunicação prévia, o mesmo acontecen<strong>do</strong> para<br />

as obras de reconstrução com preservação das<br />

fachadas... E estão isentas de qualquer controlo obras<br />

de alteração no interior de edifícios ou suas fracções<br />

que não impliquem modificações na estrutura de<br />

estabilidade, das cérceas, da forma das fachadas e na<br />

forma <strong>do</strong>s telha<strong>do</strong>s. Excepto em imóveis classifica<strong>do</strong>s<br />

ou em vias de classificação.<br />

Isenção de IMT pela aquisição<br />

de prédios para revenda<br />

Abílio<br />

Marques<br />

D<br />

epois de terem entra<strong>do</strong> em vigor, no inicio desta<br />

semana, as alterações ao Regime Jurídico da<br />

Urbanização e da Edificação (RJUE) aprovadas<br />

pela Lei nº 60/2007, de 4 de Setembro, reafirmamos<br />

que este é mais um diploma que ficou bem<br />

aquém <strong>do</strong> que seria exigível, pois está longe de corresponder<br />

às necessidades de to<strong>do</strong>s quantos recorrem às<br />

Câmaras Municipais enquanto entidades licencia<strong>do</strong>ras<br />

de operações urbanísticas.<br />

São isentas <strong>do</strong> IMT as aquisições de prédios para<br />

revenda, desde que se verifique:<br />

1- Ter si<strong>do</strong> apresentada antes da aquisição, nos<br />

Serviços da Administração Fiscal, a declaração de início<br />

relativa ao exercício da actividade de “compra<strong>do</strong>r de<br />

prédios para revenda.”<br />

2-O prédio tenha si<strong>do</strong> revendi<strong>do</strong> sem ser novamente<br />

para revenda, no prazo de três anos.<br />

3-Esta isenção não prejudica a liquidação e pagamento<br />

<strong>do</strong> imposto, nos termos gerais.<br />

4-Ten<strong>do</strong> si<strong>do</strong> pago imposto, este será anula<strong>do</strong> pelo<br />

chefe de finanças, a requerimento <strong>do</strong> interessa<strong>do</strong>,<br />

acompanha<strong>do</strong> de <strong>do</strong>cumento comprovativo da<br />

transacção.<br />

Todavia,<br />

5-Se se reconhecer que o adquirente exerce normal<br />

e habitualmente a actividade de compra<strong>do</strong>r de prédios<br />

para revenda a isenção será considerada logo no<br />

Imagino que isto tenha si<strong>do</strong> um rombo nos<br />

orçamentos de algumas famílias, nomeadamente<br />

daquelas que nem nas noites de maior pessimismo<br />

admitiriam que se pudesse edificar uma estufa de<br />

jardim, com altura inferior a 3 metros e área igual ou<br />

inferior a 20 m2 sem qualquer controlo prévio, como<br />

agora acontece. Onde é que já se viu uma coisa assim?<br />

Onde é que já se viu o Esta<strong>do</strong> conceder tais facilidades<br />

de graça?...<br />

Os burocratas, como os deuses de certo filme,<br />

devem estar loucos ou então descuraram o Gabinete<br />

<strong>do</strong> Secretário de Esta<strong>do</strong> Adjunto e da Administração<br />

Local, de onde saiu este Novo Regime de Urbanização<br />

e Edificação, instrumento que, além <strong>do</strong> mais,<br />

recorre às novas tecnologias da informação, com<br />

momento da transmissão, sen<strong>do</strong> reconhecida pelo<br />

notário que celebrar a respectiva escritura.<br />

6-Para este efeito, considera-se que o sujeito passivo<br />

exerce normal e habitualmente a actividade quan<strong>do</strong><br />

comprove o seu exercício no ano anterior mediante<br />

certidão passada pelo serviço de finanças competente,<br />

deven<strong>do</strong> constar sempre daquela certidão se, no ano<br />

anterior, foi adquiri<strong>do</strong> para revenda ou revendi<strong>do</strong> algum<br />

prédio antes adquiri<strong>do</strong> para esse fim.<br />

7-Na prática para que adquirente possa beneficiar da<br />

isenção logo no momento da aquisição, pelas compras<br />

que efectuar em 2008, terá que ter efectua<strong>do</strong> em 2007<br />

uma compra, nem que seja duma pequena garagem,<br />

em cuja escritura tenha declara<strong>do</strong> que era para revenda<br />

ou, então, ter vendi<strong>do</strong> qualquer prédio que tenha<br />

adquiri<strong>do</strong> e declara<strong>do</strong>, no <strong>do</strong>cumento de aquisição, que<br />

a sua compra se destinava a revenda. Não pode ser uma<br />

compra ou uma venda qualquer.<br />

8- A aquisição deixará de beneficiar de isenção<br />

logo que se verifique que aos prédios adquiri<strong>do</strong>s para<br />

revenda foi da<strong>do</strong> destino diferente ou que os mesmos<br />

não foram revendi<strong>do</strong>s dentro <strong>do</strong> prazo de três anos ou o<br />

foram novamente para revenda.<br />

9-Neste caso, devem os sujeitos passivos solicitar, no<br />

prazo de 30 dias, a contar <strong>do</strong> decurso <strong>do</strong>s três anos,<br />

a respectiva liquidação. O pedi<strong>do</strong> é efectua<strong>do</strong> em<br />

declaração de modelo oficial e deve ser entregue no<br />

serviço de finanças da localização <strong>do</strong> imóvel. Se o pedi<strong>do</strong><br />

de liquidação e pagamento <strong>do</strong> imposto se verificar<br />

no prazo de trinta dias, não haverá lugar a juros nem<br />

desmaterialização <strong>do</strong>s procedimentos e tramitação online,<br />

e força uma outra forma de relacionamento entre<br />

a Administração Central e Administração Local.<br />

No que a nós, que estamos <strong>do</strong> la<strong>do</strong> <strong>do</strong> público<br />

consumi<strong>do</strong>r, nos diz respeito, a nós que muitas vezes<br />

nos assumimos como verdadeiros prove<strong>do</strong>res <strong>do</strong>s<br />

consumi<strong>do</strong>res, este novo regime – que já baptizamos<br />

como o regime que acabou com os entulhos escondi<strong>do</strong>s<br />

- merece to<strong>do</strong> o aplauso e merece que este aplauso seja<br />

torna<strong>do</strong> publico.<br />

Presidente da Direcção Nacional da APEMIP<br />

jose.eduar<strong>do</strong>@apemip.pt<br />

coima. Esta situação conduz, por vezes, a alguns abusos,<br />

porque benefician<strong>do</strong> de isenção a partir <strong>do</strong> início,<br />

sempre diferem no tempo o pagamento <strong>do</strong> IMT por três<br />

anos.<br />

10-No âmbito da sisa, quan<strong>do</strong> o adquirente solicitava,<br />

decorri<strong>do</strong>s os três anos, a liquidação <strong>do</strong> imposto, esta<br />

era efectuada pelas taxas que se encontravam em vigor<br />

aquan<strong>do</strong> da aquisição. No âmbito <strong>do</strong> IMT, se ocorrer a<br />

caducidade da isenção, a taxa e o valor a considerar na<br />

liquidação serão os vigentes à data desta.<br />

11-Uma nota final: Curiosamente, enquanto no<br />

Código <strong>do</strong> IMT se refere “compra<strong>do</strong>r de prédios para<br />

revenda”, no CAE, código 70120, refere a actividade de<br />

“compra e venda de bens imobiliários”. Claro que na<br />

declaração de início de actividade, tem que ser indicada<br />

esta última. Porque, alguns Serviços de Finanças,<br />

colocavam dificuldades no reconhecimento da isenção<br />

por essa divergência não imputável ao contribuinte,<br />

a Administração Fiscal já deu instruções no senti<strong>do</strong><br />

de serem colocadas as duas designações, fican<strong>do</strong> em<br />

“observações” da declaração de início de actividade,<br />

aquela que é condizente com o Código <strong>do</strong> IMT.<br />

Consultor Fiscal


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655.000 Euros. www.century21.pt/0739-CH/1447<br />

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CALDAS DA RAINHA<br />

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da Rainha. Com 210m2. Oportunidade única!<br />

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Moradia T4+1 inserida em lote com 300m2.Tem logra<strong>do</strong>uro e garagem.<br />

Está situada no centro, junto à igreja e entrada da A5. Boa<br />

oportunidade. 275.000 Euros. www.century21.pt/1469-CPRM0021<br />

CENTURY 21 Cobertura Plena<br />

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Apartamento T2 bastante acolhe<strong>do</strong>r, com 60m2, situa<strong>do</strong> em zona<br />

calma. Está bastante próximo de escolas, farmácia, bancos e<br />

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LISBOA – LUMIAR<br />

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BARLAVENTO ALGARVIO.<br />

Perto da praia. Moradia de 3 assoalhadas, em empreendimento turístico.<br />

"Townhouse" em linhas arrojadas de arquitecto francês.<br />

www.century21.pt/0890


CENTURY 21 Gikasa<br />

21 924 58 44 PARA VENDA<br />

ESTORIL – CASCAIS<br />

Apartamento T2 em cond. priva<strong>do</strong> c/ parque infantil, court ténis, circuito<br />

de jogging e piscina. Sala 40m2, uma suite e lugar de garagem p/ 2<br />

carros. 210.000 Euros. www.century21.pt/1356-062<br />

CENTURY 21 Gikasa<br />

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QUINTA DA BELOURA – SINTRA<br />

Moradia 11 ass., c/ 500m2 área útil em lote 1.400m2. Sala c/ lareira, cozinha<br />

35m2, 7 quartos (2 suites). Sistema Domótica. Cave 100m2 c/ ginásio.Piscina<br />

e parque infantil.925.000 Euros.www.century21.pt/1356-075<br />

CENTURY 21 High Life<br />

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SANTO CONDESTÁVEL<br />

Imóvel com facilidade de estacionamento e boas áreas, junto aos Salasianos,<br />

centro de Campo de Ourique. Possui zona de armazem e zona escritório<br />

c/ tectos falsos e piso flutuante.300.000 Euros.www.century21.pt/1130-159<br />

CENTURY 21 High Life<br />

21 380 25 10 PARA VENDA<br />

PRAZERES<br />

T1 em zona muito central e calma, perto de transportes públicos e <strong>do</strong><br />

Centro de Campo de Ourique. Possui cozinha totalmente equipada.<br />

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CENTURY 21 West Life<br />

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TORRES VEDRAS<br />

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Possibilidade de aumentar a moradia ou fazer apartamento<br />

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CENTURY 21 West Life<br />

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Moradia T4 nova, garagem, lote 323,4m2.Zona calma e tranquila em vasta<br />

zona verde a 15min das praias. Próximo da escola internacional, fácil<br />

acesso a auto-estrada. 220.750 Euros. www.century21.pt/0749-1125<br />

CENTURY 21 West Life<br />

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MAFRA – CARAPINHEIRA<br />

Moradia T4 em excelente esta<strong>do</strong> de conservação.Zona calma e residencial.<br />

Muito boas áreas onde destacamos a sala c/ 40m2 e suite c/ 21m2 c/ closet.Facilidade<br />

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CENTURY 21 Postura Certa<br />

21 371 01 30 ARRENDAMENTO<br />

LISBOA – AJUDA<br />

Perto da Lusíada, excelente duplex remodela<strong>do</strong> p/ arquitecto.T2 c/ sótão<br />

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CENTURY 21 Postura Certa<br />

21 371 01 30 PARA VENDA<br />

AMADORA – BRANDOA<br />

Excelente T3, 85m2, suite completa, Box p/ 2 carros, aquec. central,<br />

cozinha equipada, apenas uma habitação p/ andar. Óptimos acessos<br />

e vista desafogada. 170.000 Euros. www.century21.pt/1183-PC194<br />

CENTURY 21 Postura Certa<br />

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LISBOA – MARQUÊS DE POMBAL<br />

Loja c/ 11,2m2na Av.Duque de Loulé, próximo Metro <strong>do</strong> Marquês de Pombal,<br />

local de grande fluxo de pessoas e veículos. Situa<strong>do</strong> em centro comercial<br />

de grande movimento. 70.000 Euros. www.century21.pt/1183-PC195<br />

CENTURY 21 Postura Certa<br />

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21 346 91 50 PARA VENDA<br />

LISBOA – GRAÇA<br />

T4 duplex c/ 175m2.Deslumbrante vista rio, da Expo ao Panteão Nacional.<br />

1.º piso:sala c/ lareira, 3 quartos, cozinha, casa banho, varanda.2.º piso open<br />

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CENTURY 21 Tipy Family<br />

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Moradia Nova 5 ass. Equipada c/ alarme, vidro duplos e porta blindada.<br />

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ALCOCHETE<br />

Apartamento T4. Situa<strong>do</strong> em zona calma, no centro de Alcochete, perto<br />

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145.000 Euros. www.century21.pt/1608-AFC0006<br />

CENTURY 21 Quatrima<br />

21 272 57 60 PARA VENDA<br />

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21 272 57 60 PARA VENDA<br />

ALMADA<br />

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11, 11 e 11m2.Recepção com 11m2.Rede informática.Ar <strong>condiciona</strong><strong>do</strong>.<br />

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CENTURY 21 Pirâmide das Kasas<br />

21 288 07 28 PARA VENDA<br />

CABANAS<br />

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CENTURY 21 Pirâmide das Kasas<br />

21 288 07 28 PARA VENDA<br />

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Isolada NOVA 5 ass. Sala 51m2. Cozinha 42m2, suite c/ closet. Ilumin.<br />

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QUINTA DO ANJO<br />

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Quartos em flutuante, c/ roupeiros.Garagem e portao auto.Aquecimento<br />

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21 213 76 20 PARA VENDA<br />

QUINTA DO ANJO<br />

Isolada NOVA de arquitetura moderna 4 ass. sala de 50m2. Imóvel c/<br />

o<strong>do</strong> o piso em flutuante, garagem /salão de 200m2. Vista p/ Lisboa e<br />

Serra da Arrábida. 435.200 Euros. www.century21.pt/1072-PKA1899<br />

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Isolada 4 ass. Nova. Cozinha em faia, sala de 35m2 c/ lareira, suite,<br />

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Vende-se lotes com projecto aprova<strong>do</strong>, licença a pagamento.<br />

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www.century21.pt/0650-L-063


10 <strong>Público</strong> Imobiliário Quarta-feira 12 Março 2008<br />

Resort<br />

“Turismo residencial só funciona em destinos<br />

turísticos com alguma consolidação”<br />

O administra<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Pestana Residence, José Roquette, falou ao PÚBLICO Imobiliário<br />

sobre os objectivos da marca e <strong>do</strong> futuro <strong>do</strong> turismo residencial em Portugal<br />

Rui Pedro Lopes<br />

O Pestana Residence apresenta<br />

amanhã, em Lisboa, os seus novos<br />

projectos no Brasil. O Ipojuca Beach<br />

Resort, em Porto Galinhas, e o Bahia<br />

Lodge Residence, em Salva<strong>do</strong>r da<br />

Bahia, afirmam-se, segun<strong>do</strong> o administra<strong>do</strong>r<br />

desta marca, como produtos<br />

formata<strong>do</strong>s em <strong>do</strong>is aspectos<br />

competitivos: Férias e Investimento.<br />

O PÚBLICO Imobiliário falou com<br />

José Roquette, que antecipa aqui<br />

estes <strong>do</strong>is projectos, ao mesmo tempo<br />

que lança algumas pistas sobre<br />

a estratégia futura da empresa e sobre<br />

o modelo de funcionamento <strong>do</strong><br />

merca<strong>do</strong> de turismo residencial: “O<br />

turismo residencial tem de ser lidera<strong>do</strong><br />

pelos hoteleiros”.<br />

PÚBLICO Imobiliário – Porque<br />

é que o grupo Pestana sentiu<br />

necessidade de lançar a marca<br />

Pestana Residence?<br />

José Roquette – Mais <strong>do</strong> que uma necessidade,<br />

o que fizemos foi aproveitar<br />

uma oportunidade única. Existe<br />

hoje, a nível internacional, a tendência<br />

para o conceito de uso misto, que<br />

várias cadeias de hotelaria, desde a<br />

Four Seasons até à Kempinski, estão<br />

a desenvolver, lançan<strong>do</strong> a sua marca<br />

Residence. Trata-se de conjugar a<br />

imobiliária com o turismo/hotelaria.<br />

Além disso, o turismo residencial é<br />

a área em que estaremos cada vez<br />

mais presentes em Portugal. Hoje, o<br />

grupo Pestana é líder destaca<strong>do</strong>, no<br />

nosso país, na área da hotelaria, pelo<br />

que seria um absur<strong>do</strong> não darmos este<br />

passo no senti<strong>do</strong> de alcançarmos<br />

uma posição de destaque na área <strong>do</strong><br />

turismo residencial. Já temos a experiência<br />

<strong>do</strong> turismo residencial no<br />

Algarve, que correu muito bem, mas<br />

achamos que há ainda mais trabalho<br />

para fazer. Ten<strong>do</strong> em consideração<br />

tu<strong>do</strong> isto, achámos que se justificava<br />

a criação de uma nova marca.<br />

Qual é a estratégia para a marca<br />

Pestana Residence?<br />

Acreditamos muito na ideia de que<br />

o turismo residencial tem de ser<br />

lidera<strong>do</strong> pelos hoteleiros. Porquê?<br />

Porque o turismo residencial tem a<br />

ver com a segunda habitação, a casa<br />

de férias. Vários estu<strong>do</strong>s que fizemos<br />

dizem-nos que as pessoas esperam<br />

duas coisas das suas casas de férias:<br />

lifestyle e rendimento/valorização. O<br />

lifestyle diz respeito àqueles clientes<br />

que não estão muito preocupa<strong>do</strong>s<br />

com a parte financeira e que querem<br />

alguma coisa que tenha a ver com<br />

o seu padrão de vida. Quanto ao<br />

rendimento/valorização, estamos a<br />

falar de clientes que esperam obter<br />

algum retorno <strong>do</strong>s investimentos<br />

que fizeram.<br />

E onde é que entra o hoteleiro?<br />

É preciso entender que um empreendimento<br />

residencial pode ter um<br />

masterplan fantástico, mas se não tiver<br />

alma não resulta. Se não tiver um<br />

serviço de qualidade, não funciona.<br />

É essencial dar serviço. Quem é que<br />

está bem coloca<strong>do</strong> para prestar esse<br />

serviço? Os hoteleiros. Esta minha<br />

“Há quem diga que é importante<br />

separar o proprietário imobiliário<br />

<strong>do</strong> hotel. Nós acreditamos no<br />

contrário”, sublinhou Roquette<br />

afirmação de que devem ser os hoteleiros<br />

a liderar o turismo residencial<br />

não acontece só por uma vontade de<br />

nos apropriarmos de uma maior fatia<br />

<strong>do</strong> negócio, mas porque, em termos<br />

práticos, nas duas motivações<br />

de que falei é o hoteleiro que pode<br />

dar uma resposta afirmativa, tanto<br />

ao nível <strong>do</strong> serviço, como ao nível <strong>do</strong><br />

rendimento. Isto porque se eu compro<br />

uma casa e espero rendimento,<br />

ou pelo menos espero que ela não<br />

me custe dinheiro, há alguém que<br />

vai ter de explorar essa casa quan<strong>do</strong><br />

eu não estiver a usá-la. E quem tem<br />

o know-how para explorar de forma<br />

eficiente um empreendimento residencial?<br />

Um hoteleiro, e não um<br />

promotor imobiliário.<br />

O facto <strong>do</strong>s projectos de turismo<br />

residencial estarem muitos ancora<strong>do</strong>s<br />

a hotéis poderá servir para<br />

fundamentar essa visão?<br />

Sim. Mas existe nessa ideia uma potencial<br />

armadilha. Quan<strong>do</strong> a cadeia<br />

hoteleira apenas faz a gestão <strong>do</strong> hotel<br />

e não está comprometida com o<br />

risco <strong>do</strong> investimento, os contratos<br />

acabam e as cadeias vão-se embora.<br />

Portanto, nós acreditamos que é essencial<br />

que a liderar o projecto imobiliário<br />

esteja um grupo hoteleiro,<br />

uma vez que ele será o mais importante<br />

factor de garantia da continuidade<br />

<strong>do</strong> projecto.<br />

Porque é que decidiram apostar<br />

em primeiro lugar no Brasil, com<br />

os <strong>do</strong>is projectos que lançaram<br />

recentemente (Ipojuca Beach<br />

Resort e Bahia Lodge) e que vão<br />

agora apresentar em Portugal?<br />

O Brasil é um merca<strong>do</strong> muito mais<br />

competitivo <strong>do</strong> que Portugal e é<br />

também, em termos de dimensão,<br />

muito maior. Para apostar neste país<br />

é preciso ter, desde o início, as ideias<br />

e os conceitos muito claros, até porque,<br />

ao nível comercial, é um merca<strong>do</strong><br />

muito exigente. Além disso, no<br />

Brasil ainda não temos a posição de<br />

liderança destacada como temos em<br />

Portugal, pelo que sentimos a necessidade<br />

de ser um pouco mais afirmativos,<br />

ao nível da marca.<br />

Qual é o balanço que fazem, neste<br />

momento, da comercialização<br />

destes <strong>do</strong>is projectos?<br />

Ainda não começámos activamente<br />

com as campanhas de marketing.<br />

Fizemos algumas apresentações e nada<br />

mais. Neste momento, temos cerca<br />

de 45 por cento <strong>do</strong>s <strong>do</strong>is projectos<br />

reserva<strong>do</strong>s. Sobre os projectos, o<br />

Bahia Lodge é um produto mais<br />

enquadra<strong>do</strong> na categoria de resort<br />

urbano, a que os brasileiros estão a<br />

aderir muito mais, e o Ipojuca Beach<br />

Resort é um produto claramente de<br />

praia que, obviamente, está a atrair<br />

mais portugueses. Optámos por lançar<br />

estes <strong>do</strong>is empreendimentos ao<br />

mesmo tempo para percebermos<br />

como é que o merca<strong>do</strong> responde a<br />

cada um deles. Esta experiência será<br />

útil para o nosso futuro.<br />

O que mais destaca nestes projectos?<br />

A grande mais-valia é algo que até hoje,<br />

no merca<strong>do</strong> brasileiro e no português,<br />

ninguém ofereceu. É a primeira<br />

vez que aparece um projecto turístico<br />

e de turismo residencial formata<strong>do</strong><br />

de uma maneira competitiva em <strong>do</strong>is<br />

aspectos: como produto de férias e<br />

como produto de investimento.<br />

Mas essa tendência já começa a<br />

surgir em alguns <strong>do</strong>s projectos de<br />

turismo residencial lança<strong>do</strong>s actualmente?<br />

Há muita vontade, mas ainda não<br />

funcionam. Isto tem de ser visto a<br />

longo prazo e tem de ser feito por<br />

um opera<strong>do</strong>r credível. O que é importante<br />

é que exista um modelo<br />

sustentável, não <strong>do</strong> ponto de vista<br />

ambiental mas <strong>do</strong> ponto de vista<br />

financeiro. Para ser sustentável, ainda<br />

não há ninguém, em Portugal, a<br />

lançar um produto tão formata<strong>do</strong><br />

como o nosso.<br />

Qual o rendimento que um proprietário<br />

pode ter com a compra<br />

de um imóvel num destes projectos?<br />

O que vamos garantir, durante os<br />

primeiros cinco anos, é um rendimento<br />

de seis por cento/ano, o que<br />

permite ao cliente saber, no fim<br />

desse perío<strong>do</strong>, que já recuperou<br />

pelo menos 30 por cento daquilo<br />

que investiu. Isso é o mínimo, e significa<br />

que se o rendimento gera<strong>do</strong><br />

for superior, ele recebe mais <strong>do</strong> que<br />

os seis por cento. Aqui, o grande<br />

objectivo é que o investimento se<br />

pague a ele mesmo. Além disso, o<br />

que pretendemos com estes projectos<br />

é retirar da segunda casa uma<br />

das grandes desvantagens que ela<br />

tem. Por exemplo, se eu compro<br />

uma casa em Tróia, aquilo que me<br />

vem logo à cabeça é que as minhas<br />

férias serão sempre em Tróia. Esse<br />

é um <strong>do</strong>s problemas que afasta as<br />

pessoas deste tipo de investimentos.<br />

No nosso caso, quem compra uma<br />

casa num <strong>do</strong>s nossos projectos terá<br />

três semanas por ano para a utilizar,<br />

sen<strong>do</strong> que, numa dessas semanas,<br />

poderá optar por um apartamento<br />

num <strong>do</strong>s outros resorts que o grupo<br />

Pestana tem no Brasil.<br />

No Brasil, o Pestana Residence já<br />

mostrou interesse em desenvolver<br />

mais três projectos. Qual é o<br />

ponto da situação?<br />

Ainda não existem grandes novidades.<br />

Gostamos de dar um passo de<br />

cada vez e estamos a trabalhar activamente<br />

noutras frentes, mas ainda<br />

não temos nada de muito concreto<br />

para anunciar. Apenas que as localizações<br />

vão estar sempre ligadas aos<br />

locais onde já temos hotéis. Ou seja,<br />

em princípio, não vamos estar a fazer<br />

um Pestana Residence isola<strong>do</strong><br />

num lugar onde não temos um hotel<br />

<strong>do</strong> grupo Pestana. Há quem diga que<br />

é importante separar o proprietário<br />

imobiliário <strong>do</strong> hotel, mas nós acreditamos<br />

exactamente no contrário.<br />

Quais são as grandes apostas <strong>do</strong><br />

Pestana Residence para o merca<strong>do</strong><br />

português?<br />

É bom não esquecer que o Algarve<br />

será sempre o pai <strong>do</strong> turismo residencial<br />

português e que já estamos<br />

presentes nessa região com o projecto<br />

<strong>do</strong> Carvoeiro. Também temos um<br />

projecto em Silves, mas é provável<br />

que o Algarve venha a gerar oportunidades<br />

além das que já possuímos<br />

nesta área. Além disso, Porto Santo e<br />

Tróia serão outros <strong>do</strong>s destinos para<br />

onde olhamos com alguma atenção.<br />

Não me arrisco a elencar mais nenhuma<br />

região, até porque se o nosso<br />

princípio primordial é de que o turismo<br />

residencial deve ser lidera<strong>do</strong><br />

Projectos<br />

Ipojuca Beach Resort<br />

& Bungalows<br />

Promotor: Pestana Residence<br />

Localização: Localiza<strong>do</strong> na<br />

região de Porto de Galinhas, a 60<br />

quilómetros da cidade de Recife<br />

Área: 5 hectares Caracterização:<br />

O projecto terá 120 quartos, 75<br />

bungalows familiares (suites), a<br />

maioria com piscina privativa,<br />

restaurantes, bares de apoio,<br />

Kids Club, Spa, campos de ténis,<br />

área para convenções e eventos<br />

e heliporto Bungalows: Os<br />

bungalows, com áreas entre os 70<br />

e os 120 m2, podem ser adquiri<strong>do</strong>s<br />

a partir de 120.000 euros<br />

Conclusão: Edifício principal<br />

<strong>do</strong> futuro hotel já se encontra<br />

concluí<strong>do</strong><br />

Bahia Lodge Residence<br />

Promotor: Pestana Residence<br />

Localização: Localiza<strong>do</strong><br />

em Salva<strong>do</strong>r da Bahia, junto<br />

ao Pestana Bahia Hotel<br />

Caracterização: Empreendimento<br />

imobiliário com 100 apartamentos<br />

de luxo, de tipologias T0, T1 e T2,<br />

com áreas entre os 30 e os 120 m2<br />

Outras valências: Piscina<br />

exterior, restaurante/bar de apoio<br />

à piscina e Spa/Fitness Center<br />

Comercialização: Os apartamentos<br />

podem ser adquiri<strong>do</strong>s a partir de<br />

120.000 euros<br />

pelos hoteleiros, o segun<strong>do</strong> é de que<br />

o turismo residencial só funciona<br />

em destinos turísticos com alguma<br />

consolidação.<br />

E porquê?<br />

Porque se eu vou fazer turismo residencial,<br />

ou seja, vender casas e prometer<br />

rendimento num lugar que<br />

ainda não é um grande destino turístico,<br />

não será muito fácil conseguir<br />

cumprir essa promessa.


Empreendimento<br />

Sonae Sierra com novo centro comercial no Brasil<br />

Pedro Farinha<br />

Inauguração está prevista<br />

para Março de 2010.<br />

Promotora investe 53<br />

milhões de euros<br />

A Sonae Sierra Brasil vai iniciar o desenvolvimento,<br />

em parceria com a<br />

empresa Marco Zero, <strong>do</strong> seu 11.º centro<br />

comercial e de lazer neste país da<br />

América <strong>do</strong> Sul. Localiza<strong>do</strong> na cidade<br />

de Londrina, no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Paraná, o<br />

novo espaço tem inauguração prevista<br />

para Março de 2010 e representa<br />

um investimento de 53 milhões de<br />

euros.<br />

“O nosso merca<strong>do</strong> é o Brasil, onde<br />

procuramos as melhores oportunidades.<br />

Londrina é um importante pólo de<br />

desenvolvimento regional, que exerce<br />

grande influência sobre to<strong>do</strong> o Paraná e<br />

região Sul”, afirmou João Pessoa Jorge,<br />

CEO da Sonae Sierra Brasil.<br />

Construí<strong>do</strong> em <strong>do</strong>is pisos, o empreendimento<br />

terá 35.500 m2 de<br />

Área Bruta Locável (ABL) com 180<br />

lojas, quatro lojas de grande dimensão,<br />

quatro restaurantes, 18 fast-foods,<br />

um hipermerca<strong>do</strong>, uma área de<br />

lazer e uma sala de cinema, além de<br />

um parque de estacionamento com<br />

capacidade para <strong>do</strong>is mil veículos.<br />

O novo centro comercial e de lazer<br />

será edifica<strong>do</strong> numa área de 80 mil<br />

m2 na região leste de Londrina e está<br />

integra<strong>do</strong> num complexo de lazer,<br />

comércio, cultura e gastronomia, denomina<strong>do</strong><br />

Marco Zero, que contará<br />

com um hotel, edifícios residenciais e<br />

Dolce Vita Tejo tem 82 por cento<br />

da sua área comercializada<br />

Rui Pedro Lopes<br />

O Dolce Vita Tejo já tem 82 por cento<br />

da sua Área Bruta Locável (ABL) colocada.<br />

O anúncio foi feito ao PÚBLICO<br />

Imobiliário por Jaime Lopes, CEO da<br />

Chamartín Imobiliária, que também<br />

revelou que “a construção está a correr<br />

conforme o planea<strong>do</strong>, sen<strong>do</strong> que<br />

os prazos previstos serão integralmente<br />

cumpri<strong>do</strong>s”.<br />

Localiza<strong>do</strong> na zona Norte <strong>do</strong> concelho<br />

da Ama<strong>do</strong>ra, o Doce Vita Tejo é “um<br />

projecto integra<strong>do</strong> e único que traduzirá<br />

o início de uma nova geração de centros<br />

comerciais”, sublinhou Jaime Lopes.<br />

Quan<strong>do</strong> abrir portas em Maio de 2009,<br />

este será o maior centro comercial da<br />

Península Ibérica e a Chamartín terá investi<strong>do</strong><br />

cerca de 275 milhões de euros<br />

no seu desenvolvimento. O novo espaço<br />

comercial terá cerca de 310 lojas, uma<br />

praça de alimentação com 40 restaurantes<br />

e quase cinco quilómetros quadra<strong>do</strong>s<br />

de food court, 12 salas de cinema,<br />

com capacidade para 3.000 especta<strong>do</strong>res,<br />

bem como, nove mil lugares de estacionamento.<br />

Para o CEO da Chamartín<br />

Imobiliária, os principais destaques deste<br />

centro comercial são, por um la<strong>do</strong>,<br />

“a maior praça coberta <strong>do</strong> país, num<br />

espaço urbano amplo e enquadra<strong>do</strong><br />

por um arranjo paisagístico cuida<strong>do</strong>,<br />

que acolherá os múltiplos eventos que<br />

pretendemos desenvolver” e, por outro,<br />

“a arquitectura colocada ao serviço<br />

<strong>do</strong> conforto <strong>do</strong>s nossos convida<strong>do</strong>s”.<br />

No capítulo da arquitectura, Jaime<br />

Lopes chama a atenção para a “inova<strong>do</strong>ra<br />

cobertura transparente, única em<br />

Portugal, que permitirá uma equilibrada<br />

iluminação natural em todas as áreas<br />

<strong>do</strong> mall, asseguran<strong>do</strong> níveis óptimos<br />

de conforto no interior e garantin<strong>do</strong><br />

elevada eficiência energética”.<br />

Uma das principais preocupações<br />

deste projecto foi a questão da sustentabilidade,<br />

que se encontra consubstanciada<br />

numa “política integrada,<br />

onde os aspectos de biodiversidade,<br />

gestão ambiental e integração com a<br />

comunidade se irão reger pelas melhores<br />

práticas internacionais, cuja<br />

meto<strong>do</strong>logia de análise e certificação<br />

se baseia no Building Research<br />

Establishment’s Environmental<br />

Assessment Method (BREEAM)”.<br />

O que não parece motivar preocupações<br />

é a comercialização da ABL<br />

disponível, que está “a correr muito<br />

bem”. “Além, <strong>do</strong>s espaços âncora de<br />

referência, conseguimos a presença de<br />

conceitos inova<strong>do</strong>res que conferirão<br />

um cunho verdadeiramente diferencia<strong>do</strong>r<br />

ao centro”, assinalou o CEO da<br />

Chamartín Imobiliária. E acrescenta:<br />

“O merca<strong>do</strong> tem a percepção que estamos<br />

perante um projecto singular,<br />

pelo que o interesse <strong>do</strong>s opera<strong>do</strong>res<br />

tem si<strong>do</strong> intenso”.<br />

A complementar a oferta <strong>do</strong> Dolce<br />

Vita Tejo teremos ainda o Kidzania<br />

– um “conceito único e inova<strong>do</strong>r que<br />

alia a diversão lúdica a uma forte componente<br />

pedagógica” e que funcionará<br />

como um parque temático “ao nível<br />

<strong>do</strong> que de melhor se faz no mun<strong>do</strong><br />

em termos de entretenimento” – e um<br />

edifício de escritórios, com 15 mil metros<br />

quadra<strong>do</strong>s, cuja conclusão está<br />

prevista para antes da abertura <strong>do</strong> centro<br />

comercial e que acolherá a sede <strong>do</strong><br />

Grupo Auchan em Portugal. “Será mais<br />

um elemento catalisa<strong>do</strong>r da dinamização<br />

que antevemos para toda a área<br />

envolvente”, concluiu Jaime Lopes.<br />

comerciais, um teatro e um centro de<br />

convenções. O projecto abrange uma<br />

área de influência de cerca de 800 mil<br />

pessoas e deverá criar cerca de 1.500<br />

postos de trabalho.<br />

O projecto arquitectónico, concebi<strong>do</strong><br />

por José Quintela da Fonseca, privilegia<br />

a “luz natural através da utilização<br />

de grandes áreas envidraçadas<br />

e clarabóias na cobertura (iluminação<br />

zenital) que, além de permitir uma<br />

economia de energia, proporcionam<br />

conforto ambiental e visual aos visitantes”,<br />

pode ler-se num comunica<strong>do</strong><br />

da promotora.<br />

<strong>Público</strong> Imobiliário Quarta-feira 12 Março 2008 11<br />

IPD lança código<br />

para medir<br />

performance<br />

ambiental<br />

<strong>do</strong>s edifícios<br />

O Investment Property Databank (IPD)<br />

lançou recentemente o primeiro Código<br />

Ambiental. Assumin<strong>do</strong>-se como um enquadramento<br />

universal aplicável em<br />

qualquer parte <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>, o código<br />

permite às empresas medirem com<br />

consistência e compararem a performance<br />

ambiental <strong>do</strong>s edifícios de acor<strong>do</strong><br />

com as boas práticas emergentes.<br />

“O código é um feito tremen<strong>do</strong> e<br />

uma arma crucial para lutar contra as<br />

alterações climáticas. Sabemos que os<br />

edifícios são uma das principais fontes<br />

de prejuízo <strong>do</strong> ambiente, mas muitas<br />

empresas necessitam de auxílio para<br />

decidirem como medir esse impacto”,<br />

afirmou Christopher Hedley,<br />

director <strong>do</strong> IPD, que acrescenta: “O<br />

código permite aos utiliza<strong>do</strong>res não<br />

só medirem a performance ambiental<br />

<strong>do</strong>s seus próprios edifícios, como<br />

compará-los com outras empresas de<br />

referência a nível mundial”.<br />

Desenvolvi<strong>do</strong> com o apoio da CB<br />

Richard Ellis, Barclays e Bureau Veritas,<br />

este instrumento “estabelece um novo<br />

standard de avaliação da performance<br />

ambiental <strong>do</strong>s edifícios corporativos”,<br />

indica um comunica<strong>do</strong>. P.F.


12 <strong>Público</strong> Imobiliário Quarta-feira 12 Março 2008<br />

Actualidade<br />

Novo conceito de centro comercial abre<br />

portas no Verão em Vila Nova de Gaia<br />

Pedro Farinha<br />

Atlântico Center possui<br />

área total de construção<br />

de <strong>do</strong>is mil metros<br />

quadra<strong>do</strong>s e terá 13 lojas<br />

A praia de Francelos, em Vila Nova de<br />

Gaia, foi o local escolhi<strong>do</strong> para o desenvolvimento<br />

<strong>do</strong> novo centro comercial<br />

Atlântico Center. Segun<strong>do</strong> a empresa<br />

promotora, o grupo Arflor, este<br />

projecto encerra um conceito original,<br />

uma vez que possui uma abertura total<br />

ao exterior, com “vista privilegiada”<br />

sobre a praia e o mar.<br />

Representan<strong>do</strong> um investimento<br />

de três milhões de euros, o Atlântico<br />

Center reúne “as condições ideais para<br />

se constituir como uma oportunidade<br />

única de negócio”, isto porque se<br />

encontra nas proximidades de vários<br />

complexos habitacionais “com eleva<strong>do</strong><br />

potencial de compra”, ao mesmo tempo,<br />

que regista “fluxos sazonais intensos<br />

de potenciais consumi<strong>do</strong>res, que<br />

aproveitam as excelentes condições da<br />

zona para momentos de lazer”, pode<br />

ler-se no comunica<strong>do</strong>.<br />

O novo centro comercial, cuja construção<br />

teve início em Maio de 2007,<br />

terá uma área total de construção de<br />

<strong>do</strong>is mil metros quadra<strong>do</strong>s, distribuí<strong>do</strong>s<br />

por 13 lojas, entre restauração,<br />

serviços e lojas de moda. Possuirá<br />

também “espaços desenha<strong>do</strong>s para<br />

aproveitar o que de melhor podem<br />

oferecer as estações altas <strong>do</strong> ano naquela<br />

zona, ou seja, a Primavera e o<br />

Verão”, benefician<strong>do</strong> <strong>do</strong> facto de “o<br />

município de Vila Nova de Gaia contar<br />

com cerca de 15 quilómetros de caminhos<br />

pe<strong>do</strong>nais na sua zona costeira e<br />

As consultoras Worx e CB Richard Ellis<br />

anunciaram recentemente a colocação<br />

da nova sede da ASICS Portugal<br />

num escritório <strong>do</strong> Edifício Arts, no<br />

Parque das Nações, em Lisboa. Nesta<br />

transacção, a Worx assessorou esta<br />

empresa de sportswear, ao passo que<br />

a CB Richard Ellis representou o Grupo<br />

Inland, proprietário <strong>do</strong> imóvel.<br />

Segun<strong>do</strong> Roger Martins, directorgeral<br />

da ASICS em Portugal, “a Worx<br />

teve um envolvimento de enorme dinamismo,<br />

eficácia e centra<strong>do</strong> a 100<br />

por cento nas necessidades da implementação<br />

<strong>do</strong> projecto da ASICS em<br />

Portugal”. E acrescenta: “Será um<br />

grande desafio estabelecer a marca<br />

Asics como ‘player’ importante no<br />

merca<strong>do</strong> <strong>do</strong> desporto nacional mas<br />

Novo espaço comercial<br />

terá 13 lojas<br />

praias de bandeira azul (como é o caso<br />

de Francelos)”. O Atlântico Center<br />

estará ainda envolvi<strong>do</strong> por um espaço<br />

ajardina<strong>do</strong>, inserin<strong>do</strong>-se assim no contexto<br />

paisagístico daquela zona.<br />

A comercialização, entregue à<br />

empresa Guedes Pinto Mediação<br />

Mobiliária, iniciou-se no passa<strong>do</strong><br />

mês de Janeiro e os responsáveis <strong>do</strong><br />

grupo Arflor esperam que as portas<br />

<strong>do</strong> novo centro comercial possam estar<br />

abertas ao público já no próximo<br />

Verão, “suprin<strong>do</strong> assim uma carência<br />

da zona no que se refere ao sector<br />

<strong>do</strong>s serviços, como consequência da<br />

recente expansão residencial – e que<br />

deverá prolongar-se ao longo <strong>do</strong>s próximos<br />

anos. Um caso claro em que a<br />

dimensão e a qualidade <strong>do</strong> projecto se<br />

encontram claramente adaptadas ao<br />

merca<strong>do</strong> potencial em que se insere”.<br />

Com projecto de arquitectura a cargo<br />

de Manuela Soutinho, o Atlântico<br />

Center foi “pensa<strong>do</strong> e concebi<strong>do</strong> para<br />

ser um edifício moderno, de arquitectura<br />

arrojada e marcante”. A zona das<br />

esplanadas encontra-se totalmente virada<br />

a Sul, para proporcionar maior<br />

exposição solar. Além disso, a estrutura<br />

<strong>do</strong> edifício é em betão e metal, com<br />

cobertura exterior em pedra natural,<br />

madeiras com revestimento de fenólica<br />

(resina resistente aos elementos, por<br />

não ser porosa) e apontamentos de xisto,<br />

bem como varandas em vidro e aço,<br />

interior em pedra natural e floreiras<br />

em to<strong>do</strong> o perímetro Sul <strong>do</strong> edifício.<br />

Edifício Art’s recebe nova sede da ASICS Portugal<br />

também na vertente da moda com a<br />

marca Onitsuka Tiger”.<br />

Situa<strong>do</strong> a cerca de 300 metros <strong>do</strong><br />

centro comercial Vasco da Gama, no<br />

Parque das Nações, o Edifício Art’s insere-se<br />

numa zona consolidada de ser-<br />

viços, comércio e restauração. “A proximidade<br />

da Gare <strong>do</strong> Oriente (Metro,<br />

CP e Carris) permite um fácil e rápi<strong>do</strong><br />

acesso a qualquer ponto da cidade de<br />

B.I.<br />

Atlântico Center<br />

Promoção/Construção:<br />

Grupo Arflor<br />

Localização Praia de Francelos,<br />

em Vila Nova de Gaia<br />

Investimento: 3 milhões de euros<br />

Área de construção: 2 mil metros<br />

quadra<strong>do</strong>s<br />

Abertura: Prevista para o Verão<br />

Oferta: 13 lojas (mix de<br />

restauração, serviços e moda)<br />

Arquitectura: Projecto<br />

desenvolvi<strong>do</strong> por Manuela<br />

Soutinho<br />

Comercialização: Guedes Pinto<br />

Mediação Mobiliária<br />

Lisboa”, referem as duas empresas em<br />

comunica<strong>do</strong>.<br />

Entre as principais características<br />

deste imóvel contam-se a segurança<br />

24 horas, estacionamento público e<br />

priva<strong>do</strong>, sistema central de ar <strong>condiciona</strong><strong>do</strong>,<br />

piso sobre eleva<strong>do</strong>, tectos<br />

falsos com iluminação embutida, instalações<br />

sanitárias privativas, copa,<br />

quatro eleva<strong>do</strong>res, sistema de detecção<br />

de incêndios, sistema de detecção<br />

de intrusão (CCTV) ou arrecadações<br />

em cave. P.F.<br />

Invictus compra<br />

52 apartamentos<br />

no Malva Rosa<br />

para depois<br />

revender<br />

O grupo Invictus adquiriu 52 apartamentos<br />

na Urbanização Malva Rosa,<br />

em Alverca, anunciou esta empresa<br />

de investimentos imobiliários especialista<br />

na compra de empreendimentos<br />

imobiliários para revenda.<br />

O Malva Rosa Parque é um passo<br />

importante para reforçarmos a nossa<br />

presença na Grande Lisboa. Estas<br />

aquisições são apoiadas pelos bancos<br />

que assumem uma postura positiva em<br />

relação ao sector imobiliário: são nossos<br />

parceiros e os primeiros a apoiar<br />

as decisões de investimento, afirmou<br />

Pedro Paredes, administra<strong>do</strong>r <strong>do</strong> grupo<br />

Invictus. Este grupo, que funciona<br />

com uma filosofia de «central de compras»<br />

<strong>do</strong> sector imobiliário, adquire<br />

um conjunto alarga<strong>do</strong> de fracções com<br />

uma margem considerável, e consegue<br />

recolocar os mesmos produtos com<br />

valores 15 a 20 por cento abaixo <strong>do</strong><br />

preço de merca<strong>do</strong>.<br />

Os apartamentos agora adquiri<strong>do</strong>s,<br />

que representam um total de investimento<br />

de sete milhões de euros, vão<br />

da tipologia T0 a T4 e são dirigi<strong>do</strong>s<br />

ao segmento médio. A Urbanização<br />

Malva Rosa conta ainda com uma zona<br />

de escritórios, hotel, escola técnica,<br />

clínica, zonas de comércio, lazer<br />

e desporto e espaços verdes. P.F.<br />

Prime Value<br />

vende terreno<br />

para fábrica<br />

da Tesco em<br />

Famalicão<br />

O fun<strong>do</strong> de investimento imobiliário<br />

Prime Value, geri<strong>do</strong> pela<br />

Imorendimento, vendeu à Tesco, multinacional<br />

japonesa de componentes<br />

automóveis, o terreno para a instalação<br />

da sua nova unidade industrial em<br />

Portugal. Localiza<strong>do</strong> na freguesia de<br />

Ribeirão, concelho de Famalicão, o terreno<br />

tem uma área de construção de<br />

cerca de 8.000 m². A Tesco já revelou<br />

que espera iniciar a produção na sua<br />

nova unidade, que deverá criar cerca<br />

de 50 novos postos de trabalho, no<br />

próximo mês de Setembro.<br />

“Com uma estratégia de investimento<br />

inova<strong>do</strong>ra, o fun<strong>do</strong> Prime Value foca-se<br />

em operações de development<br />

land (desenvolvimento de solo), actuan<strong>do</strong><br />

na organização e licenciamento<br />

de terrenos para posterior venda a utiliza<strong>do</strong>res<br />

finais ou a promotores, uma<br />

estratégia de investimento inova<strong>do</strong>ra<br />

no merca<strong>do</strong> português, onde a preferência<br />

destes veículos de investimento<br />

está, por norma, focada em operações<br />

da aquisição”, indica um comunica<strong>do</strong><br />

da Prime Value.<br />

No portfólio deste fun<strong>do</strong> de investimento<br />

incluem-se inúmeras operações<br />

de alienação de terrenos estrutura<strong>do</strong>s<br />

e licencia<strong>do</strong>s, entres as quais a venda<br />

de uma área destinada a promoção<br />

residencial no Porto, concretamente<br />

na continuação da Avenida de França/<br />

Carvalhi<strong>do</strong>, adquirida pela promotora<br />

espanhola Reyal Urbis através da sua<br />

subsidiária Euroimobiliária. P.F.


Classifi ca<strong>do</strong>s<br />

VENDE-SE<br />

Propriedades AMI 1028 Válida até 16-6-2010<br />

Sociedade de Mediação Imobiliária, Lda.<br />

LISBOA<br />

SÃO BENTO<br />

Prédio com cachet<br />

Bom investimento<br />

1.500.000 €<br />

Veja fotos destes e de outros imóveis em www.npropriedades.com<br />

RESTELO<br />

MORADIA<br />

T3 Júlio Dinis<br />

Como novo, 140m², 3WC,Suite, coz.<br />

Equipada, garagem+ arrumos<br />

Refª. 10718-P<br />

<strong>Público</strong> Imobiliário Quarta-feira 12 Março 2008 13<br />

Tel. 21 011 10 10/20 Fax 21 011 10 30<br />

De segunda a sexta das 09H00 às 18H00<br />

Moradia – Paranhos<br />

Remodelada, 2 quartos, 100m² a/c<br />

óptimos acabamentos, jardim.<br />

Refª. 10697-P<br />

Rua Viriato, 13<br />

1069-315 Lisboa<br />

pequenosa@publico.pt<br />

Excelente localização. 600 m2 em três pisos, em lote de 1200 m2.<br />

Várias salas, escritório biblioteca, suites. Piscina. Bonito jardim.<br />

T. 213021814 – 966024226 – 919562968 – 935849619 O próprio ao próprio - Telefone: 916 357 136<br />

T2 – Carvalhi<strong>do</strong><br />

C/ novo, 100m², Coz.Equip, 2WC<br />

T2 Duplex - Foz<br />

Impecável, terraço 90m², suite, sala<br />

T3 - Francelos<br />

C/ novo, 170m², sala 40m², terraço<br />

Só 95.000,00€. - Refª 10686-P 59m², 2 lug. Garag. Refª. 10714-P jardim 75m², garag individ 3 carros<br />

EMPREGO<br />

Quiosque República<br />

Joaquim Conceição Unip., Lda.<br />

Assembleia da República, 2.º andar<br />

1249-068 Lisboa<br />

Empresa líder no sector imobiliário internacional, com mais de 300 lojas em 27 países de<br />

5 continentes e em plena expansão em Portugal, necessita para a sua loja de Albufeira:<br />

Requer-se:<br />

Elevadas capacidades directivas e de negociação<br />

Dinamismo e ambição<br />

Domínio de Inglês e Alemão<br />

Escritório – Campo alegre<br />

Como novo 90m², tectos falsos,wc<br />

pav. madeira, garag. Refª 10690-P<br />

LOJA <strong>Público</strong> em<br />

LISBOA<br />

Requer-se:<br />

Capacidade de organização<br />

Muito bom nível de Inglês<br />

(outras línguas serão factor preferencial)<br />

Veículo próprio<br />

Oferece-se: Incorporação imediata num ambiente estrutura<strong>do</strong>, agradável e dinâmico, e<br />

ainda formação no nosso próprio centro imobiliário.<br />

Os interessa<strong>do</strong>s deverão enviar o seu CV para:<br />

albufeira@engelvoelkers.com www.engelvoelkers.com/albufeira<br />

VISITE-NOS !<br />

Alemanha Argentina Áustria Bélgica Chile Chipre Croácia Emira<strong>do</strong>s Árabes Uni<strong>do</strong>s Eslovénia Espanha França Reino Uni<strong>do</strong><br />

Hungria Irlanda Itália Luxemburgo Portugal República Checa Roménia África <strong>do</strong> Sul Suíça Tailândia Turquia USA


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De segunda a sexta das 09H00 às 18H00<br />

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