Rochas ígneas 2

Rochas ígneas 2 Rochas ígneas 2

lapes.ufrgs.br
from lapes.ufrgs.br More from this publisher
16.04.2013 Views

Rochas Ígneas – Vulcânicas 1) Zona vítrea: basalto preto, com brilho resinoso, muito alterado, juntas de contração mal definidas, encurvadas. Podem ocorrer algumas amígdalas e fenocristais de plagioclásio e piroxênio. Essa base vítrea é resultante do resfriamento rápido da lava em contato com o terreno. Espessura: 5 –10m. 2) Zona Tabular Inferior: a textura da base p/ o topo da zona passa à hipocristalina. Juntas horizontais c/ pequeno espaçamento dando o aspecto tabular estratificado. Esp.: 2 – 10m. 3) Zona colunar: textura holocristalina, fanerítica, juntas verticais, resultando em disjunção colunar. Melhor zona para localização de pedreiras (brita) pois a rocha é menos alterada nessa zona. Esp.: 20 – 50m. 4) Zona Tabular Superior: textura hipocristalina a porfirítica, juntas horizontais dando aspecto tabular estratificado. Dessas zonas tabulares provém as “lages” de basalto p/ aplicação na construção civil (pisos, revestimentos). Esp.: 2-10m. 5) Zona Amigdalóide-Vesicular: textura hipocristalina, vidro, juntas mal definidas, grande presença de vesículas (vacúolo não preenchido) e amígdalas (geodos, ágatas, ametistas, opalas, calcedônias). Esp.: 2-10m. Rochas Ígneas – Vulcânicas Nota: a decomposição dos basaltos não gera solos arenosos (areia) mas sim argilas. Por isso, os talús e colúvios em cortes de estrada nessas regiões causam problemas de escorregamento. O uso desses solos argilosos também causam problemas de compacidade em leitos de estradas. Além disso, ocorre falta de areia p/ construção civil. 6

Rochas Ígneas – Vulcânicas Rochas Ígneas – Vulcânicas 7

<strong>Rochas</strong> Ígneas – Vulcânicas<br />

1) Zona vítrea: basalto preto, com brilho resinoso, muito alterado, juntas de<br />

contração mal definidas, encurvadas. Podem ocorrer algumas amígdalas e<br />

fenocristais de plagioclásio e piroxênio. Essa base vítrea é resultante do<br />

resfriamento rápido da lava em contato com o terreno. Espessura: 5 –10m.<br />

2) Zona Tabular Inferior: a textura da base p/ o topo da zona passa à<br />

hipocristalina. Juntas horizontais c/ pequeno espaçamento dando o aspecto<br />

tabular estratificado. Esp.: 2 – 10m.<br />

3) Zona colunar: textura holocristalina, fanerítica, juntas verticais,<br />

resultando em disjunção colunar. Melhor zona para localização de<br />

pedreiras (brita) pois a rocha é menos alterada nessa zona. Esp.: 20 – 50m.<br />

4) Zona Tabular Superior: textura hipocristalina a porfirítica, juntas<br />

horizontais dando aspecto tabular estratificado. Dessas zonas tabulares<br />

provém as “lages” de basalto p/ aplicação na construção civil (pisos,<br />

revestimentos). Esp.: 2-10m.<br />

5) Zona Amigdalóide-Vesicular: textura hipocristalina, vidro, juntas mal<br />

definidas, grande presença de vesículas (vacúolo não preenchido) e<br />

amígdalas (geodos, ágatas, ametistas, opalas, calcedônias). Esp.: 2-10m.<br />

<strong>Rochas</strong> Ígneas – Vulcânicas<br />

Nota: a decomposição dos basaltos não gera solos<br />

arenosos (areia) mas sim argilas. Por isso, os talús<br />

e colúvios em cortes de estrada nessas regiões<br />

causam problemas de escorregamento. O uso<br />

desses solos argilosos também causam problemas<br />

de compacidade em leitos de estradas. Além disso,<br />

ocorre falta de areia p/ construção civil.<br />

6

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!