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Doença de Petri da Videira - UTL Repository - Universidade Técnica ...

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ÍNDICE DE FIGURAS<br />

Figura 2.1. Colónia <strong>de</strong> Phaeoacremonium aleophilum, em meio gelosado <strong>de</strong> extracto <strong>de</strong><br />

malte. .............................................................................................................. 7<br />

Figura 2.2. Exemplo <strong>de</strong> uma colónia <strong>de</strong> Phaeomoniella chlamydospora em gelose <strong>de</strong><br />

batata <strong>de</strong>xtrosa<strong>da</strong>. ............................................................................................ 9<br />

Figura 2.3. Sintomas produzidos por Phaeomoniella chlamydopora, em sarmentos,<br />

troncos e folhas. ...............................................................................................13<br />

Figura 3.1. Aspecto <strong>da</strong> feri<strong>da</strong> efectua<strong>da</strong> com um anel cortante num pâmpano <strong>de</strong> vi<strong>de</strong>ira<br />

<strong>da</strong> casta Touriga Nacional (A) e <strong>da</strong> protecção <strong>da</strong> feri<strong>da</strong> com algodão e “Parafilm”(B),<br />

após inoculação com um isolado <strong>de</strong> Phaeomoniella chlamydospora. ........................24<br />

Figura 3.2. Aspecto geral dos ensaios <strong>de</strong> patogenici<strong>da</strong><strong>de</strong>; plantas <strong>de</strong> vi<strong>de</strong>ira <strong>da</strong> casta<br />

Touriga Nacional inocula<strong>da</strong>s com isolados <strong>de</strong> Phaeomoniella chlamydospora (10<br />

repetições), manti<strong>da</strong>s durante 4 meses em estufa <strong>de</strong> campo, sob condições <strong>de</strong><br />

temperatura diurna <strong>de</strong> 24 ± 5ºC e nocturna <strong>de</strong> 18ºC e aproxima<strong>da</strong>mente 12 horas <strong>de</strong><br />

luz solar. .........................................................................................................24<br />

Figura 3.3. Ilustração do modo como foi efectua<strong>da</strong> a divisão dos lançamentos <strong>de</strong> vi<strong>de</strong>ira<br />

usados para ensaios <strong>de</strong> fungici<strong>da</strong>s em feri<strong>da</strong>s <strong>de</strong> po<strong>da</strong>. .........................................27<br />

Figura 4.1. Sintomas causados por Phaeomoniella chlamydospora em sarmentos <strong>de</strong><br />

vi<strong>de</strong>ira e folhas <strong>da</strong> casta Touriga Nacional quatro meses após inoculação. ...............30<br />

Figura 4.2. Aspecto <strong>da</strong> necrose <strong>de</strong> um ramo inoculado com Phaeomoniella<br />

chlamydospora, em plantas envasa<strong>da</strong>s <strong>da</strong> casta Touriga Nacional, ao fim <strong>de</strong> quatro<br />

meses <strong>de</strong> incubação. .........................................................................................31<br />

Figura 4.3. Aspecto geral <strong>da</strong>s vi<strong>de</strong>iras <strong>da</strong>s castas Syrah e Touriga Nacional, seis meses<br />

após o tratamento <strong>da</strong>s feri<strong>da</strong>s <strong>da</strong> po<strong>da</strong> com diferentes fungici<strong>da</strong>s e inoculação com<br />

Phaeomoniella chlamydospora. ...........................................................................36<br />

Figura 4.4. Valores médios <strong>da</strong> percentagem <strong>de</strong> necrose que ultrapassam o 3º nó para a<br />

casta Syrah. ....................................................................................................39<br />

Figura 4.5. Valores médios <strong>da</strong> percentagem <strong>de</strong> necrose que ultrapassam o 3º nó, para a<br />

casta Touriga Nacional. .....................................................................................39<br />

Figura 4.6. Valores médios para a percentagem <strong>de</strong> necrose nas varas inocula<strong>da</strong>s com<br />

Phaeomoniella chlamydospora que ultrapassam do 2º nó, para a casta Syrah. .........40<br />

VIII

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