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Doença de Petri da Videira - UTL Repository - Universidade Técnica ...

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As células conidiogénicas (fiáli<strong>de</strong>s) são terminais ou laterais maioritariamente<br />

monofialídicas, lisas a verrugosas, subhialinas; subhialinas apresentam “collarettes” com 1 – 1,5 µm<br />

<strong>de</strong> comprimento e 1,5 – 2 µm <strong>de</strong> largura (Mostert et al., 2006).<br />

Os conídios são oblongos – elipsoi<strong>da</strong>is elipsoi<strong>da</strong>is ou ou cilíndricos, cilíndricos, ocasionalmente ocasionalmente reniformes com 3<br />

3 –<br />

5 µm <strong>de</strong> comprimento e 1 – 2 µm <strong>de</strong> largura. Agregam-se se nos ápices <strong>da</strong>s células<br />

conidiogénicas e são hialinos (Mostert et al., 2006).<br />

Características culturais: Em MEA (Figura 2.1) as s colónias atingem um raio <strong>de</strong> 2, 2,5 – 11<br />

mm, ao fim <strong>de</strong> 8 dias à temperatura <strong>de</strong> 25ºC. A temperatura mínima <strong>de</strong> crescimento é <strong>de</strong><br />

10ºC, a temperatura óptima <strong>de</strong> 30ºC e a temperatura máxima é <strong>de</strong> 37 – 40 ºC. São lisas<br />

<strong>de</strong> textura feltrosa, brancas – amarela<strong>da</strong>s e laranja – acinzenta<strong>da</strong>, no verso são amarelas<br />

páli<strong>da</strong>s ou castanho alaranjado. Em PDA são lisas <strong>de</strong> textura feltrosa ou llanosa.<br />

A<br />

coloração po<strong>de</strong> ir <strong>de</strong> castanho a cinzento – alaranjado e no verso erso são laranja -<br />

acinzenta<strong>da</strong>s. No meio gelosado <strong>de</strong> aveia (OA, , Difco Laboratories, Detroit, MI, EUA EUA), são<br />

lisas, feltrosas, com m tufos <strong>de</strong> lã, po<strong>de</strong>m ser branco – amarela<strong>da</strong>s, a amarelo –<br />

acinzentado no verso. As colónias colónias produzem produzem um um pigmento pigmento amarelo amarelo em em PDA e OA<br />

(Mostert et al., 2006).<br />

Teleomorfo: Togninia minima (Tul. & C. Tul.) Berl., Icon.<br />

Figura 2.1. Colónia <strong>de</strong> Phaeoacremonium aleophilum, aleophilum em meio gelosado <strong>de</strong> extracto <strong>de</strong> malte.<br />

PHAEOMONIELLA CROUS & W. GAMS AMS.,PHYTOPA. MEDIT.39:1, 2000<br />

É um género muito recente e difere ligeiramente do género Phaeoacremonium<br />

Phaeoacremonium, pois tem<br />

como sinanamorfo um Phoma; em cultura tem um crescimento semelhante às leveduras leveduras.<br />

Os s conidióforos são proeminentes e escuros na parte basal, os conídios são sub sub-hialinos<br />

e direitos (Crous & Gams, , 2000).<br />

<strong>Doença</strong> <strong>de</strong> <strong>Petri</strong>

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