Poder e Violência: Hannah Arendt e a Nova Esquerda

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Simone Maria Magalhães Poder e violência: Hannah Arendt e a Nova Esquerda Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós- graduação em Ciência Sociais da Faculdade de Filosofia e Ciências da Universidade Estadual Paulista – UNESP “Júlio de Mesquita Filho” – Campus de Marília, como parte integrante dos requisitos para obtenção do título de mestre. Linha de pesquisa: Trabalho, política e sociabilidade. Orientadora: Dra. Fátima Cabral Marília 2008 2
Simone Maria Magalhães Poder e violência: Hannah Arendt e a Nova Esquerda Comissão Examinadora: ____________________________ Dra. Fátima Cabral - orientadora (Departamento de Sociologia e Antropologia da FFC - UNESP) _______________________________ Profº Dr. Marcos Tadeu Del Roio (Departamento de Ciência Política da FFC – UNESP) ___________________________ Drª Maria Ribeiro do Valle (Departamento de Sociologia da FCL – UNESP) Marília 2008 3
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De que violência está falando Are
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Em verdade, para o filósofo alemã
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as idéias desse importante autor.
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[...] o simples fato de que o progr
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Hegel, o homem “produz-se” a si
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Para Arendt, a História enquanto t
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A partir de seu diagnóstico de que
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dominação política é, para Hobb
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se assentava na relação de mando-
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Conforme explica Duarte (1994), em
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dos indivíduos e que a adesão às
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A burocratização do governo impli
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agir. Regressemos pois, mais uma ve
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existir futuramente. Assim, Heródo
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conhecimento aquilo que a ciência
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fatos tendo como base a vitória ou
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Concebendo a ação como livre de q
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Também é verdadeiro afirmar que,
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eram, por natureza, desiguais, e ne
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modo de vida na esfera privada do l
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Buscou-se até aqui enunciar alguns
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ao império absoluto da necessidade
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Segundo Arendt, os jacobinos estava
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3.2. Hannah Arendt e a separação
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MAGDOFF, H. e SWEEZY, P. M. O Fim d
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