luta anticapitalista tendo como horizonte a superação do modelo que transforma tudo em mercadoria. 118
REFERÊNCIAS ABREU, Maria Aparecida. <strong>Hannah</strong> <strong>Arendt</strong> e os limites do Novo. Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2004. ADLER, Laure. Nos Passos de <strong>Hannah</strong> <strong>Arendt</strong>. Rio de Janeiro: Record, 2007. AGUIAR, Odílio Alves. Filosofia e política no pensamento de <strong>Hannah</strong> <strong>Arendt</strong>. Fortaleza: UFC, 2001. ANDRSON, Perry. Considerações sobre o marxismo ocidental. São Paulo, Brasiliense, 1989. ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho. São Paulo. Boitempo Editorial, 2002. ARENDT, <strong>Hannah</strong>. Origens do Totalitarismo. Trad. Roberto Raposo. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. __________. Sobre a violência. Trad. André Duarte. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994. __________. Entre Passado e o Futuro. São Paulo, Perspectiva, 1992. __________. Da Revolução. Trad. Fernando Dídimo Vieira. São Paulo: Ática & Ed. UnB.1990. _________. A Condição Humana. Rio de Janeiro. Forense Universitária, 1981. ARRIGHI, Giovanni. O longo século XX. Rio de Janeiro, Contraponto; São Paulo, Ed. UNESP, 1996. BERNARDO, João. Estado: a Silenciosa Multiplicação do <strong>Poder</strong>, São Paulo: Escrituras, 1998. BIGNOTTO, Newton. “Totalitarismo e Liberdade no pensamento de <strong>Hannah</strong> <strong>Arendt</strong>”, In: MORAES J., BIGNOTO, Newton (orgs.). <strong>Hannah</strong> <strong>Arendt</strong>: diálogos, reflexões, memórias. Belo Horizonte: UFMG, 2001. ps. 136-165. CHAUÌ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Editora Ática, 1997. DEL ROIO, Marcos Tadeu. O Império Universal e seus antípodas: a ocidentalização do mundo. São Paulo: Ícone, 1998. DORZ, Bernard e ROWLEY, Anthony. História do século XX. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1988. DUARTE, André. <strong>Hannah</strong> <strong>Arendt</strong> e a modernidade: esquecimento e redescoberta da política, In: CORREIA, Adriano (org). Transpondo o Abismo: <strong>Hannah</strong> <strong>Arendt</strong> entre e a filosofia e a política. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002. 119
- Page 1 and 2:
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UN
- Page 3 and 4:
Simone Maria Magalhães Poder e vio
- Page 5 and 6:
Dedico este trabalho a minha mãe A
- Page 7 and 8:
1.1 1.2 1.3 2.1 2.2 2.3 3.1 3.2 Res
- Page 9 and 10:
Abstract The aim of this paper is t
- Page 11 and 12:
De fato, como nos explica Wood (199
- Page 13 and 14:
ideologias, desmascarando a políti
- Page 15 and 16:
parecem necessários para delinear
- Page 17 and 18:
da esfera econômica? Será mesmo p
- Page 19 and 20:
estabeleceram como uma nova potênc
- Page 21 and 22:
aos Estados Unidos ao criar a bomba
- Page 23 and 24:
ecuperação econômica dos países
- Page 25 and 26:
Magdoff (1978) explica que embora o
- Page 27 and 28:
ajuda militar a governos estrangeir
- Page 29 and 30:
não as pessoas que iam ser queimad
- Page 31 and 32:
1.2 - Os Anos Dourados e o pretenso
- Page 33 and 34:
Dessa forma, o problema do emprego
- Page 35 and 36:
mesmo para o referido autor, o fim
- Page 37 and 38:
Com a retórica e a ação radicais
- Page 39 and 40:
diversas as interpretações sobre
- Page 41 and 42:
consolidação de uma cultura pauta
- Page 43 and 44:
marcharam em gigantescas passeatas
- Page 45 and 46:
Talvez, por compreender a importân
- Page 47 and 48:
desvelar os fundamentos da crítica
- Page 49 and 50:
Em sua análise Arendt destacou com
- Page 51 and 52:
Contrariamente à perspectiva arend
- Page 53 and 54:
De que violência está falando Are
- Page 55 and 56:
Em verdade, para o filósofo alemã
- Page 57 and 58:
as idéias desse importante autor.
- Page 59 and 60:
[...] o simples fato de que o progr
- Page 61 and 62:
Hegel, o homem “produz-se” a si
- Page 63 and 64:
Para Arendt, a História enquanto t
- Page 65 and 66:
A partir de seu diagnóstico de que
- Page 67 and 68: dominação política é, para Hobb
- Page 69 and 70: se assentava na relação de mando-
- Page 71 and 72: Conforme explica Duarte (1994), em
- Page 73 and 74: dos indivíduos e que a adesão às
- Page 75 and 76: A burocratização do governo impli
- Page 77 and 78: agir. Regressemos pois, mais uma ve
- Page 79 and 80: existir futuramente. Assim, Heródo
- Page 81 and 82: conhecimento aquilo que a ciência
- Page 83 and 84: fatos tendo como base a vitória ou
- Page 85 and 86: Concebendo a ação como livre de q
- Page 87 and 88: Também é verdadeiro afirmar que,
- Page 89 and 90: eram, por natureza, desiguais, e ne
- Page 91 and 92: modo de vida na esfera privada do l
- Page 93 and 94: contrário, é o espaço no qual a
- Page 95 and 96: Buscou-se até aqui enunciar alguns
- Page 97 and 98: ao império absoluto da necessidade
- Page 99 and 100: grega. A análise arendtiana da pol
- Page 101 and 102: Segundo Arendt, os jacobinos estava
- Page 103 and 104: 3.2. Hannah Arendt e a separação
- Page 105 and 106: eprodução, dá lugar ao equívoco
- Page 107 and 108: substrato material as relações an
- Page 109 and 110: pessoal tal como nas formas pré-ca
- Page 111 and 112: Considerações Finais Neste trabal
- Page 113 and 114: espaço do reino das necessidades,
- Page 115 and 116: Contudo, o que de fato está em jog
- Page 117: todos os aspectos da vida social. C
- Page 121 and 122: MAGDOFF, H. e SWEEZY, P. M. O Fim d